Dólar, Ibovespa e renda fixa: Selic deve ir ‘ladeira abaixo’ e aqui estão os investimentos que têm tudo para decolar — e os que devem ficar para trás
Com a queda da Selic, nossa equipe de repórteres especiais debate o que esperar da renda fixa, dólar e Ibovespa; veja

Depois de um ano estacionada em 13,75%, a Selic finalmente começou a cair no começo deste mês. A tesourada de 0,50 ponto percentual (p.p) levou a taxa para os 13,25% ao ano. Mas, na visão dos analistas, esse deve ser só o começo. Por isso, no mais recente episódio do podcast Touros e Ursos, nossa equipe de repórteres especiais debate o que esperar da renda fixa, dólar e Ibovespa.
Aparentemente, o dólar foi um dos que saiu ganhando com a queda da Selic. A moeda americana deu um salto e passou a operar perto da casa de R$ 4,90 após a decisão do BC.
O dólar vem ganhando força, em especial, por conta da cautela com a China e incertezas sobre a tramitação de pautas econômicas em Brasília. Hoje, na máxima do dia, a moeda americana chegou a R$ 4,998, na comparação com o real.
Mas será que isso significa que a queda da taxa de juros é capaz de fazer o dólar voltar de vez para o patamar de R$ 5? Nossa equipe de repórteres especiais responde a essa pergunta no episódio e ainda revela o fator que pode impedir que isso aconteça.
Veja os detalhes sobre as projeções do mercado para o dólar e as perspectivas para os demais investimentos no vídeo abaixo. Aproveite para se inscrever no nosso canal do YouTube (basta clicar aqui). Assim você recebe alertas sempre que publicarmos um novo conteúdo relevante para seu bolso por lá. Clique aqui e se inscreva no nosso canal do YouTube!
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Considerando reserva de valor, é quase um consenso entre os investidores globais buscar refúgio no ouro em tempos de crise. Recentemente, o metal precioso vem testando a máxima histórica de US$ 2.072,50 atingida em agosto de 2020, sendo negociado acima dos 2 mil dólares em alguns momentos. E, para os analistas, há espaço para mais.
Estamos vivendo um momento de juros altos nos países ricos, cenário em que o ouro não costuma se dar bem. Isso porque ele perde atratividade em relação aos títulos públicos mais seguros do planeta, como os do Tesouro americano, por não pagar juros.
Mas então o que explica a alta do ouro agora que os juros americanos estão no seu maior patamar em 22 anos, na faixa de 5,25% a 5,50%, e com perspectivas de subir mais? Isso nós revelamos em uma publicação exclusiva no perfil do Instagram do Seu Dinheiro.
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