🔴 ONDE INVESTIR EM NOVEMBRO: AÇÕES, DIVIDENDOS, FIIS E CRIPTOMOEDAS – CONFIRA

Lucia Camargo Nunes

O SONHO DO CARRO PRÓPRIO

Por que um carro zero custa tão caro? E será que a ideia de um veículo popular a R$ 50 mil vai vingar?

Inúmeros fatores explicam a inflação no setor nos últimos anos; ainda assim, a produção de um carro popular a preços menores é difícil

Lucia Camargo Nunes
14 de maio de 2023
8:11 - atualizado às 8:56
Showroom da Volkswagen mostrando modelos de carro zero-km
Imagem: Volkswagen/Divulgação

O preço médio de um carro zero no Brasil está na casa dos R$ 140 mil. Os motivos para a escalada dos valores são inúmeros, com a inflação no setor acelerando desde a pandemia. Começou com a paralisação de fábricas, em 2020; depois, a escassez de componentes, que se estende até hoje com os semicondutores.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Isso gerou uma crise de oferta: o mercado queria automóveis e não havia produção suficiente. Os estoques eram os mais baixos da história e, como resultado, os preços dispararam. Além da menor oferta e componentes em falta, o dólar mais alto também empurrou os preços para cima.

Sem volume, as montadoras miraram a rentabilidade e buscaram faturar em cima de veículos mais modernos, conectados e seguros — ou seja, mais caros. Ao mesmo tempo, a eletrificação começou a ganhar mercado, o que também deixou os carros menos acessíveis.

Nesse cenário, o governo federal já acenou que busca um modelo que custe de R$ 45 mil a R$ 50 mil. Na semana passada, durante o primeiro encontro do presidente Lula com o Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável — o chamado Conselhão —, ele questionou:

“Qual pobre pode comprar carro popular por R$ 90 mil? Um carro de R$ 90 mil não é popular. É para classe média”, disse ele, complementando depois que o governo estuda formas de reduzir os preços dos carros zero-km no Brasil.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Dias depois, durante a viagem a Londres por ocasião da coroação do Rei Charles III, ele “corrigiu” o valor dos atuais carros mais acessíveis para R$ 70 mil.

Leia Também

A Anfavea repercutiu o discurso nesta segunda-feira (8). “Se pegarmos o preço do carro popular da época de Itamar Franco (1992-1995) hoje custaria R$ 80 mil, sem airbag, sem ABS, sem retrovisor do lado direito e outros itens de segurança que temos agora", explicou Márcio de Lima Leite, presidente da entidade, que faz parte do Conselhão.

Segundo o executivo, o valor corrigido leva em conta apenas a inflação. "O Brasil precisa encontrar um equilíbrio porque tivemos perda de renda ao longo dos anos”.

Márcio de Lima Leite, presidente da Anfavea. Fonte: Anfavea/Divulgação

Por que o carro encareceu

A preferência crescente pelos SUVs também explica o alto ticket médio: nas vendas dos quatro primeiros meses deste ano, o segmento representa 47% dos emplacamentos, enquanto os hatches pequenos têm 26% do mercado — só então aparecem os modelos de entrada (9%).

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Mas há outro ponto nessa questão toda que não foi levado em conta pelo presidente Lula: hoje, nem a classe média pode comprar veículos novos. Os dados de vendas mostram que essa faixa da população migrou para os usados, porque o carro zero tornou-se inacessível. 

E não se trata apenas de lucratividade das montadoras. Nos últimos dois anos, legislações obrigaram a indústria a entregar carros mais seguros e eficientes: além de novas regras para que os veículos tragam Isofix, cintos de segurança de três pontos e apoios de cabeça a todos ocupantes, todos os modelos vendidos no Brasil passaram a atender novos limites de emissões, com motores mais tecnológicos e na rota da descarbonização.

2023 se mostra um ano de inversão de tendência: juros altos com crédito restrito frearam as vendas, que passaram a ser 70% à vista. Ao voltar a produzir em maior volume, a indústria não consegue encontrar mais aquela demanda aquecida. E o que se vê são descontos e promoções como há muito não se via.

Diante desse cenário, alguns líderes do segmento automotivo defendem um programa multissetorial para discutir soluções, envolvendo montadoras, autopeças, concessionários e governo. Uma espécie de câmara setorial, para tratar desde o incentivo para determinados modelos até tornar o crédito mais acessível.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Leia também:

O principal assunto em pauta com as associações, federações e executivos é a volta de um modelo popular, que também vem sendo chamado de carro verde popular. Nem todas as montadoras apoiam, até porque apenas algumas possuem um automóvel de entrada — e projetar algo do zero seria inviável.

Os três mais acessíveis hoje no mercado são o Fiat Mobi (R$ 68.990), mesmo preço do Renault Kwid (R$ 68.990) e Citroën C3 (R$ 69.990).

De um lado, há uma parcela da população precisando trocar seu usado por um carro melhor; do outro, no entanto, não há benevolência: a indústria precisa voltar a ter escala, seja pelas vendas internas ou para exportar.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Um volume de 2 milhões de veículos, repetindo o desempenho dos últimos 2 anos, não sustenta um parque fabril que tem capacidade para quase 4 milhões de unidades. Grosso modo, estamos produzindo a metade, ou melhor dizendo, o Brasil tem uma capacidade ociosa perto de 50% na indústria automotiva.

Isso gera desemprego, incertezas e menos arrecadação por parte do governo.

Fiat Mobi, um dos modelos mais acessíveis do mercado — e que, ainda assim, custa quase R$ 70 mil. Fonte: Fiat/Divulgação

Propostas dos executivos

Um dos primeiros líderes a abordar o movimento em prol de uma câmara setorial foi Antonio Filosa, presidente da Stellantis América do Sul. Ele admite que o carro de entrada hoje, como um Fiat Mobi, é caro, mas vendê-lo mais barato seria perder dinheiro.

As tecnologias de segurança e emissões elevaram seu preço e, por isso, Filosa defende desonerar ainda mais, por exemplo, seu motor 1.0 aspirado, enquanto os 1.0 turbo hoje desfrutam dos mesmos benefícios. Até mesmo a flexibilização de itens obrigatórios entra em pauta, de forma polêmica.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O executivo diz que não se refere a menos segurança e, sim, a uma nova categoria de um carro barato.

De fato, seria um retrocesso inadmissível perder itens de segurança para baratear carros; aceitar involuir nas normas de emissões em detrimento dos esforços pela descarbonização e a economia de combustível também está fora de pauta — são conquistas que não podem ser perdidas.

Algumas ideias nem sequer vingariam: Filosa citou um modelo da Citroën, marca do grupo Stellantis, comercializado na Europa. O minicarro elétrico leva duas pessoas, não passa dos 45 km/h e, por ter desempenho limitado, tem muito mais partes feitas de plástico. O próprio executivo admite que dificilmente esse modelo seria homologado para o Brasil.

Afinal, brasileiro gosta de carro versátil, econômico, 5 lugares e com bom porta-malas. E nem tudo que é pequeno custa menos: o Volkswagen Up esteve aí para provar isso. Um subcompacto bem construído, eficiente e de valor nada popular, uma receita que não deu certo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Ciro Possobom, CEO da Volkswagen do Brasil, disse que os carros ficaram mais caros porque possuem mais tecnologias. Um carro de entrada mais acessível, em sua opinião, pode surgir a partir de redução de impostos e de condições de crédito favoráveis.

“O carro verde já existe, e na Renault nosso Kwid é o carro mais econômico do Brasil, com eficiência energética igual à de um híbrido flex. Então, o Kwid já um carro de entrada verde", disse Bruno Hohmann, vice-presidente comercial da Renault do Brasil.

"Tem uma camada muito grande da população que, com o aumento dos juros, preços que subiram, pelas matérias-primas e pela evolução do produto, não consegue comprar. O consumidor migrou para o mercado de usado, que não gera arrecadação. Qualquer debate para dar mais acesso ao carro é bem-vindo”, completa Hohmann.

Mas se o carro mais acessível não perde componentes, porque nem poderia, de onde viria a redução de preço? A resposta pode estar na desoneração. Hoje, conforme o modelo e o estado onde é produzido, a carga tributária de um carro nacional é estimada entre 30% e 50%. Para um importado, chega a representar 79% do valor do veículo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Fiat Uno Mille, lançado em 1990 e considerado um dos pais do carro popular: o modelo não tinha itens de segurança básicos, como o retrovisor direito. Fonte: Fiat/Divulgação

Carro 100% etanol: atraso

Outra possibilidade ventilada entre as discussões é a de que o carro verde popular deveria ser movido apenas a etanol (e não flex), solução encarada por muitos especialistas como ineficaz. A Anfavea é uma das defensoras do uso do etanol, por causa de seu apelo verde e tecnologia de baixo custo, mas não necessariamente de um carro só movido pelo combustível vegetal.

A experiência do passado, embora antiga, geraria incertezas: no final da década de 1980, 96% dos veículos novos à venda no Brasil eram movidos apenas a etanol. Naquela época, as usinas de álcool tiveram problemas de crédito, entraram em choque com o governo e a produção de combustível derivado da cana tornou-se irregular.

Donos de carros “a álcool” na época tiveram de se acostumar a enfrentar longas filas para abastecer e, com o preço da gasolina se estabilizando, o mercado passou a querer modelos movidos a petróleo. O etanol só voltou à tona com o advento do carro flex, em 2003, porque deu ao consumidor o poder de escolha. Então, retornar ao carro monocombustível soaria como atraso.

A Fenabrave, federação que representa as concessionárias, é uma das principais interlocutoras com o governo nas discussões do carro verde, informou que ter um carro 100% a etanol é apenas mais uma opção em pauta.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Renovação de frota com incentivos para a troca do antigo por carros novos e seminovos e condições mais favoráveis de crédito também estão em discussão.

Renovação de frota e Rota 2030

Além do apoio do governo sobre o “carro verde”, um antigo projeto pode ser “desengavetado”. Há décadas que o mercado pede um programa consistente de renovação de frota. No segmento de caminhões, o programa Renovar está a um passo da regulamentação e deve ser anunciado nos próximos meses pelo governo federal.

Mas há conversas para que o projeto não se limite aos pesados. A questão é o tempo: a solução é complexa e caminha para algo a médio prazo. E uma renovação de frota não deverá ficar restrita apenas a veículos de entrada, mas a uma gama maior do mercado de automóveis. 

Importante citar também que o governo trabalha na nova fase do Rota 2030, cujo foco em inovação visa a descarbonização.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Este é um programa federal lançado em 2018 destinado à cadeia automotiva em apoio ao desenvolvimento tecnológico, competitividade, inovação, segurança veicular, proteção ao meio ambiente, eficiência energética e qualidade dos automóveis, tendo em contrapartida a redução do Imposto de Renda, do Imposto de Importação e do IPI.

A nova meta do programa é a busca pela eficiência desde a produção do veículo até as suas emissões, um ciclo chamado “do poço à roda”. Ou seja, a descarbonização será considerada em toda a cadeia automotiva.

Juros altos, mercado baixo

Se a ideia é oferecer um carro novo por R$ 50 mil, a equação ainda não fechou. Algumas montadoras teriam de fazer investimentos razoáveis para deixá-lo mais em conta, sem abrir mão dos itens obrigatórios. Outras, seriam contra, porque não possuem nenhum projeto de carro popular a toque de caixa.

José Andreta Jr., presidente da Fenabrave, acredita que todas as partes precisarão ceder um pouco para vender mais. Por outro lado, admite que atualmente os custos são maiores e as margens de lucro, espremidas. E acrescente mais estes objetivos: é preciso aumentar volumes e reduzir a inadimplência.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A associação que representa as montadoras também repercutiu o tema. “O assunto com o governo não vem sendo conversado diretamente com a Anfavea porque temos aí uma questão de redução de preço, discutido diretamente com algumas montadoras e a Fenabrave", disse Márcio Leite.

"Para nós, tudo o que for com foco em questões ambientais, de segurança e para aquecer o mercado serão temas bem-vindos.  Em algum momento essa discussão será efetiva. Estamos em fase de coleta de dados e informações e a Anfavea tem fornecido tudo o que o governo solicita. Outras medidas poderiam impactar o mercado como um todo, e não só o de entrada, como uso de FGTS na compra do carro”.

O presidente da Anfavea defende a redução de juros. “Juros altos, mercado baixo. Todo esse esforço que temos feito pelo crescimento do mercado não vai acontecer sem uma redução de juros. O mercado continuará em retração. Continuaremos dando notícia de parada de fábricas por falta de demanda, ou as notícias serão piores se essa taxa de juros continuar elevada? Ela é incompatível com a expectativa de crescimento da indústria e geração de emprego. No Conselhão isso foi discutido, mas precisamos ter outras alternativas para que não gere desemprego e baixa de produção”, complementou Leite.

Talvez leve mais tempo do que gostaríamos para juntar as arestas (propostas de como será o carro) e equilibrar o cenário macroeconômico (frear os juros e a inflação). Enquanto isso, o consumidor precisa fazer contas para evitar se endividar na compra do carro, seja ele novo ou usado.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
FOGUETE NA PISTA

Ibovespa sem freio: Morgan Stanley projeta índice aos 200 mil pontos no fim de 2026, mas há riscos no radar

17 de novembro de 2025 - 16:17

Apesar da avaliação positiva, o Morgan Stanley vê o aumento das preocupações com o cenário fiscal no país como maior risco para o desempenho do Ibovespa

MUITO ALÉM DE SMARTPHONES

Black Friday da Samsung: celulares, TVs e eletrodomésticos com até 55% de desconto; veja os destaques

17 de novembro de 2025 - 13:51

Ar-condicionado, TV, robô aspirador e celulares Galaxy entram na Black Friday da Samsung com descontos e condições especiais de pagamento

PELÉ ETERNO

Quanto Pelé valeria hoje? A projeção do ChatGPT que supera Mbappé, Haaland e Neymar no mercado global

17 de novembro de 2025 - 12:32

Simulação mostra o óbvio: o Rei do Futebol teria o maior valor de mercado da história — e poderia quebrar todos os tetos de transferência do futebol moderno.

PARA QUEM QUISER TENTAR A SORTE

Lotofácil ‘final zero’ promete R$ 12 milhões em premiações hoje

17 de novembro de 2025 - 8:12

Além do concurso com ‘final zero’, a Lotofácil acumulou na última rodada. Enquanto isso, de todos as loterias com sorteios programados para a noite de hoje (17), somente uma promete prêmio inferior a R$ 1 milhão.

ANOTE NO CALENDÁRIO

Feriado no Brasil, mas sem descanso para o mercado: Payroll, ata do Fomc, IBC-Br e balanço da Nvidia estão na agenda econômica

17 de novembro de 2025 - 7:03

O calendário dos próximos dias ainda conta com discursos de dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), do Banco da Inglaterra (BoE) e do Banco Central Europeu (BCE)

QUERIDINHO DO BRASIL

Com Pix, empresas e consumidores brasileiros economizaram R$ 117 bilhões em cinco anos

16 de novembro de 2025 - 14:41

Levantamento elaborado pelo Movimento Brasil Competitivo mostrou que somente entre janeiro e setembro de 2025, foram R$ 38,3 bilhões economizados

HORA DA DIPLOMACIA

Isenção de 10% para café e carne é um alívio, mas sobretaxa de 40% continua a ser entrave com EUA

16 de novembro de 2025 - 12:32

A medida beneficia diretamente 80 itens que o Brasil vende aos EUA, mas a sobretaxa continua a afetar a maior parte dos produtos brasileiros

AS MAIS LIDAS DA SEMANA

Banco do Brasil (BBAS3) e mais um balanço ‘para se esquecer’, dificuldades da Cosan (CSAN3) e histórias da Praia do Cassino

16 de novembro de 2025 - 11:15

Investidores estiveram atentos aos números do Banco do Brasil e também acompanharam a situação da Cosan nas mais lidas da última semana

SUSTENTABILIDADE

COP30: Marcha Mundial pelo Clima reúne 70 mil pessoas nas ruas de Belém

16 de novembro de 2025 - 10:30

Ativistas reivindicam acordos e soluções efetivas de governos na COP30

‘ISSO É TÃO BLACK MIRROR’

‘Pet 2.0’: clonagem animal vira serviço de R$ 263 mil; ricos e famosos já duplicam seus pets

16 de novembro de 2025 - 9:01

Clonagem de animais começou nos anos 1990 com a ovelha Dolly e agora é usada para reproduzir pets falecidos, preservação de espécies e melhoramento de rebanho

MEIO AMBIENTE

Negociações na COP30 entre avanços e impasses: um balanço da cúpula do clima até agora

15 de novembro de 2025 - 14:40

Em Belém, negociadores tentam conciliar a exigência de reduzir as emissões de gases de efeito estufa, com o impasse no financiamento climático e o risco de adiar as metas de adaptação para 2027

AMISTOSO

Brasil x Senegal: veja onde assistir ao amistoso e saiba o horário da partida

15 de novembro de 2025 - 11:32

Confira onde e quando assistir ao amistoso entre Brasil x Senegal, que faz parte da preparação da Seleção Brasileira para a Copa do Mundo de 2026

TENDÊNCIA PARA 2026

Essa praia brasileira vai ser uma das mais visitadas do país em 2026

15 de novembro de 2025 - 10:32

Juquehy se destaca como um destino turístico em ascensão, combinando mar calmo, ondas para surfistas e uma infraestrutura em constante crescimento, atraindo turistas para 2026

VIVER DE RENDA

Mega-Sena 2940 faz um multimilionário em Porto Alegre – quanto rende o prêmio de R$ 99 milhões na renda fixa?

15 de novembro de 2025 - 9:58

Vencedor de Porto Alegre embolsou R$ 99 milhões e agora pode viver de renda

QUEM PAGA A CONTA?

Explosão de fogos no Tatuapé: quem paga a conta? Entenda a responsabilidade de locatário, proprietário e vizinhos

14 de novembro de 2025 - 17:02

Com danos a casas, comércios e patrimônio público, advogados apontam quem responde civilmente pela explosão no bairro da zona leste

FIM DE UMA ERA

RIP, penny: Por que Donald Trump acabou com a moeda de um centavo de dólar nos EUA?

14 de novembro de 2025 - 9:39

Mais de 250 bilhões de moedas de um centavo continuam em circulação, mas governo decidiu extinguir a fabricação do penny

MÁQUINA DE MILIONÁRIOS

Lotofácil 3538 tem 8 ganhadores, mas apenas 2 ficam milionários; Mega-Sena adiada corre hoje valendo R$ 100 milhões

14 de novembro de 2025 - 6:47

Basta acumular por um sorteio para que a Lotofácil se transforme em uma “máquina de milionários”; Mega-Sena promete o maior prêmio da noite

UM DOS MAIS TRADICIONAIS DO PAÍS

Do passado glorioso ao futuro incerto: a reforma milionária que promete transformar estádio de tradicional clube brasileiro

13 de novembro de 2025 - 16:59

Reforma do Caindé prevê R$ 700 milhões para modernizar o estádio da Portuguesa em São Paulo, mas impasse com a Prefeitura ameaça o projeto

SEM GASTAR NADA?

Onde já é possível tirar a habilitação gratuitamente? Confira quais Estados já aderiram à CNH Social

13 de novembro de 2025 - 13:47

Com a CNH Social em expansão, estados avançam em editais e inscrições para oferecer a habilitação gratuita a candidatos de baixa renda

SALVANDO A NOITE

Bolão paulistano fatura Quina e 16 pessoas ficam a meio caminho do primeiro milhão; Mega-Sena pode pagar R$ 100 milhões hoje

13 de novembro de 2025 - 7:01

Prêmio principal da Quina acaba de sair pela terceira vez em novembro; Lotofácil acumulou apenas pela segunda vez este mês.

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar