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MELHORA ECONÔMICA?

Selic ainda não baixou, mas o novo arcabouço fiscal já reduziu os juros de mercado, diz Campos Neto

Dentro do tema das expectativas, Campos Neto disse que a possibilidade de alteração na meta de inflação ainda precisa ser resolvida

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto fala à imprensa no Palácio do Planalto
O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto (Marcello Casal Jr / Agência Brasil) - Imagem: Marcello Casal Jr / Agência Brasil

A aprovação do arcabouço fiscal na Câmara dos Deputados já começou a surtir alguns efeitos nas expectativas de inflação. Nesta quinta-feira (25), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou a desaceleração dos preços em maio — o que aliviou a pressão sobre os juros futuros.

Em entrevista à GloboNews, o presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, afirmou que o resultado do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15) veio de fato melhor, com uma grande surpresa em vestuário e núcleos um pouco melhores.

O IPCA-15 caiu de 0,57% em abril para 0,51% em maio. O resultado veio aquém do esperado pelo mercado, que previa alta de 0,65%, de acordo com a mediana do Projeções Broadcast.

"A inflação tem melhorado em um ritmo lento", disse Campos Neto. O presidente da autarquia afirmou, porém, que apesar da desinflação mais lenta há sinais positivos à frente.

Os juros vão cair?

Campos Neto afirmou que a votação do arcabouço fiscal na Câmara dos Deputados foi "estrondosa" e destacou que ao longo do "processo" os juros longos já caíram "bastante".

Isso porque, em linhas gerais, a percepção de que as contas públicas se manterão relativamente equilibradas nos próximos anos reduziu as apostas dos investidores de que a taxa básica de juros — a Selic — precisará ficar muito elevada.

Mas, questionado sobre se a queda da taxa Selic era uma questão de quando, o presidente do BC desconversou e repetiu que é apenas um voto de nove no colegiado.

Campos Neto reforçou que a autarquia toma decisões observando a inflação corrente, a capacidade da economia crescer sem inflação e as expectativas inflacionárias.

Ele disse que não existe relação mecânica entre a apresentação do arcabouço e a política monetária. Contudo, Campos Neto afirmou que a nova regra fiscal tem poder de influenciar a expectativa de inflação futura — o que elimina o temor ao risco da inflação sair de controle.

"O arcabouço deixa claro que esse medo não existe mais, eliminou os riscos de cauda e o mercado já está reconhecendo isso, as taxas de juros longas estão caindo", disse. "Qualquer tipo de reforma ajuda."

Na sequência, Campos Neto declarou que o Congresso — em sua análise, super mobilizado e reformista — está passando a mensagem correta no sentido de ajudar o trabalho do BC.

Ele, porém, reiterou que a autarquia tem um timing e precisa esperar para ver como o arcabouço vai se transformar em melhora de expectativa.

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E vai ter mudança na meta da inflação?

O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, afirmou que acredita que o tema da meta de inflação será endereçado em breve.

Em entrevista à GloboNews, Campos Neto afirmou que não tem como adiantar quando os juros vão começar a cair, porque essa é uma decisão de colegiado. "Sou um voto de nove", disse em referência ao Comitê de Política Monetária (Copom).

O presidente do BC reiterou que a autarquia acompanha três vetores para a decisão: inflação no curto prazo, a capacidade do País crescer sem gerar inflação e a expectativa de inflação.

Campos Neto ainda citou uma conversa que teve com o ex-presidente do Banco Central da Argentina, Federico Sturzenegger, sobre a mudança de meta que ocorreu no país — que tinha o objetivo era gerar flexibilidade, mas "saiu tudo do controle".

"O período é de incerteza. O ideal seria não fazer nenhuma modificação em meta", afirmou. O presidente do BC também disse que a autarquia fez algum tempo sobre a possibilidade de meta contínua, que mostrava a alguma ineficiência no sistema de ano-calendário.

*Com informações de Estadão Conteúdo

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