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MERCADOS HOJE

Bolsa agora: Ibovespa celebra inflação abaixo do esperado e sobe de carona com Wall Street; dólar sobe

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25 de maio de 2023
7:21 - atualizado às 17:49

RESUMO DO DIA:Na Europa, a revisão dos dados de atividade econômica colocam a Alemanha oficialmente em recessão, mas o mercado focou em outras questões nessa quinta-feira, levando a um dia de ganhos.

Nos Estados Unidos, a forte alta das ações da Nvidia patrocinou um dia de ganhos expressivos para o Nasdaq, ainda que o teto da dívida pública siga sendo uma preocupação.

No Brasil, a recuperação de Wall Street deu uma força, mas foi a alta menor do que o esperado da prévia da inflação que garantiu o saldo positivo do dia.

Confira os principais destaques do dia:

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

Confira as maiores altas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
HAPV3Hapvida ONR$ 3,9410,99%
MRVE3MRV ONR$ 10,0410,33%
VIIA3Via ONR$ 2,367,76%
LWSA3Locaweb ONR$ 7,917,47%
AZUL4Azul PNR$ 15,606,19%

Confira também as maiores quedas:

CÓDIGONOMEULTVAR
CVCB3CVC ONR$ 2,68-4,63%
BRKM5Braskem PNAR$ 23,04-2,87%
RRRP33R Petroleum ONR$ 31,24-2,53%
CSNA3CSN ONR$ 12,32-2,30%
UGPA3Ultrapar ONR$ 17,09-2,01%
FECHAMENTO

O Ibovespa encerrou o dia em alta de 1,15%, aos 110.054 pontos.

FECHAMENTO

O dólar à vista encerrou o dia em alta de 1,65%, a R$ 5,0355

DE OLHO EM CAMPOS NETO

Nesta tarde, o mercado acompanha a entrevista do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.

Ao longo da conversa, Campos Neto citou a surpresa positiva do mercado com a prévia da inflação abaixo do esperado e disse ver sinais positivos de desinflação. Além disso, o presidente do BC mostrou otimismo com a votação do texto do arcabouço fiscal, mas repetiu que não há ligação direta entre a aprovação e a queda da taxa de juros.

Nesta tarde, o mercado de juros futuros opera em queda.

CÓDIGONOME ULT  FEC 
DI1F24DI Jan/2413,18%13,27%
DI1F25DI Jan/2511,42%11,63%
DI1F26DI Jan/2610,91%11,12%
DI1F27DI Jan/2710,97%11,14%
DI1F28DI Jan/2811,13%11,26%
DI1F29DI Jan/2911,32%11,42%
BTG CORTA REDOMENDAÇÃO DA AZUL E GOL E ELEGE SUAS AÉREAS PREFERIDAS

Os dias de inverno costumam ser mais limpos e melhores para as viagens de avião. A zona de alta pressão formada expulsa as nuvens do céu, facilitando a visibilidade e a decolagem. Mas Azul (AZUL4) e Gol (GOLL4) não estão entre as companhias aéreas preferidas do BTG Pactual para aproveitar o bom tempo. 

Explico: o banco cortou a recomendação de compra para neutro das duas empresas, destacando melhorias pontuais no pós-pandemia. Entretanto, os problemas com dívidas e o cenário de altos juros é um fator que pesa contra as companhias.

O BTG também elegeu suas companhias aéreas preferidas: a Copa Airlines e a Latam — elevando a recomendação de ambas de neutro para compra. A mexicana Volaris, outra empresa que o banco cobre, permaneceu como recomendação de compra. Vale ponderar que nenhuma das três possui ações listadas na B3

Analisando as companhias aéreas mais a fundo

Em um relatório publicado nesta quinta-feira, o BTG destaca que o setor foi um dos mais atingidos pela pandemia de covid-19. O fechamento das fronteiras exigiu que as empresas lidassem com um forte prejuízo do período.

Leia mais.

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

Confira as maiores altas desta sessão:

CÓDIGONOMEULTVAR
HAPV3Hapvida ONR$ 3,889,30%
MRVE3MRV ONR$ 9,898,68%
VIIA3Via ONR$ 2,357,31%
AZUL4Azul PNR$ 15,706,88%
LWSA3Locaweb ONR$ 7,846,52%

Confira também as maiores quedas:

CÓDIGONOMEULTVAR
CVCB3CVC ONR$ 2,71-3,56%
CASH3Meliuz ONR$ 0,83-3,49%
RRRP33R Petroleum ONR$ 31,36-2,15%
WEGE3Weg ONR$ 39,24-1,46%
BRKM5Braskem PNAR$ 23,38-1,43%

Com o Nasdaq exibindo ganhos de quase 2%, o Ibovespa pega carona e acelera os ganhos. O índice de tecnologia é puxado pelo avanço das ações da Nvidia.

JP MORGAN ELEVA RECOMENDAÇÃO PARA AS AÇÕES DA TENDA (TEND3), MAS REFORÇA PREFERÊNCIA POR OUTRA CONSTRUTORA

Está chegando o momento da virada econômica para endividada Tenda (TEND3)? As revisões das recomendações para as ações da incorporadora indicam que sim: uma semana após o Credit Suisse elevar os papéis para a compra, nesta quinta-feira (25) foi a vez do JP Morgan também reavaliar sua indicação.

Segundo relatório divulgado hoje, os analistas do banco de investimentos mudaram de underperform — o equivalente à venda — para neutra a recomendação para TEND3.

Já o preço-alvo para os papéis da companhia subiu de R$ 5 para R$ 9. A nova cifra é cerca de 17,8% superior à cotação atual das ações, que, por volta das 13h40, operavam em alta de 5,38%, cotadas em R$ 7,64.

Vale destacar que a incorporadora é uma das que mais sentiram o atual ciclo de alta dos juros e de aquecimento da inflação no país. Mas, na visão do JP Morgan, a recuperação das margens da Tenda ocorre mais rápido que o esperado e justifica a elevação da recomendação.

Leia mais.

SOBE E DESCE DA BOLSA

O Ibovespa sobe 1,18%, aos 110.079 pontos.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
HAPV3Hapvida ONR$ 3,899,58%
VIIA3Via ONR$ 2,357,31%
AZUL4Azul PNR$ 15,626,33%
TOTS3Totvs ONR$ 29,885,92%
ASAI3Assaí ONR$ 11,855,71%

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
CVCB3CVC ONR$ 2,61-7,12%
CASH3Meliuz ONR$ 0,83-3,49%
CSNA3CSN ONR$ 12,35-2,06%
RRRP33R Petroleum ONR$ 31,45-1,87%
BRKM5Braskem PNAR$ 23,34-1,60%
BOLSAS EM NY

As bolsas em Nova York operam mistas desde a abertura, ancorada com melhores expectativas de crescimento econômico. Na segunda leitura preliminar, o PIB avançou 1,3% no primeiro trimestre nos EUA, acima das projeções.

  • Dow Jones: -0,55%;
  • S&P 500: +0,54%;
  • Nasdaq: +1,48%.
FECHAMENTO NA EUROPA

As bolsas europeias encerraram as negociações em queda após a economia da Alemanha entrar em recessão técnica.

A economia alemã entrou em recessão, após registrar queda maior do que as estimativas iniciais nos primeiros meses do ano. O Produto Interno Bruto (PIB) da Alemanha sofreu contração de 0,3% no primeiro trimestre de 2023 ante o quarto trimestre do ano passado, segundo dados finais divulgados hoje pela a agência de estatísticas Destatis.

Além disso, a cautela sobre o teto da dívida dos EUA segue no radar dos europeus.

Confira o fechamento na Europa:

  • Frankfurt: -0,11%
  • Londres: -0,62%;
  • Paris: -0,33%.
COMO ANDAM OS MERCADOS

A melhora do otimismo no exterior, com expectativas de avanço do PIB acima do esperado dos EUA, e a desaceleração do IPCA-15 — que ficou em 0,51% em maio ante alta de 0,57% em abril —, em dia de agenda esvaziada no cenário doméstico, impulsionam o índice da bolsa brasileira.

O Ibovespa sobe 1,37%, aos 110.289 pontos. Mas, os ganhos são limitados pelo forte recuo das commodities. O petróleo cai 2,44%, com o barril a US$ 76,49; e o minério de ferro registrou queda de 2,23% em Dalian, na China.

Entre os destaques do dia estão as companhias ligadas ao consumo, que avançam forte no Ibovespa com o alívio nos DIs. Azul (AZUL4) e Via (VIIA3) lideram a ponta positiva com alta de mais de 8%.

Na ponta negativa, os investidores repercutem o noticiário corporativo. A CVC (CVCB3) é a maior queda do dia, com recuo de quase 5% após a renúncia do CEO da companhia; CSN (CSNA3) cai com rebaixamento da recomendação das ações pelo Credit Suisse. As petrolíferas seguem em tom negativo pressionadas pelo petróleo.

Por fim, os juros futuros (DIs) operam com viés de baixa em toda a curva, com a desaceleração do IPCA-15 e expectativas de recuo na inflação em maio, além de os investidores retomarem as apostas de corte na taxa Selic a partir de agosto deste ano.

O dólar à vista voltou à casa dos R$ 5,00, de olho no impasse do teto da dívida dos EUA.

COMPANHIAS LIGADAS A CONSUMO AVANÇAM

As empresas mais sensíveis ao crédito, como as varejistas, aéreas e de construção, lideram os ganhos do Ibovespa, com o alívio dos DIs. Isso acontece como reflexo da desaceleração dos preços apontada pelo IPCA-15 de maio, divulgado mais cedo pelo IBGE.

O índice, considerado a prévia da inflação, recuou a 0,51% em maio ante alta de 0,57% em abril e melhor que a expectativa de avanço a 0,65% no mês.

E, no caso mais específico das companhias aéreas, os papéis sobem também com a forte queda do petróleo e o recuo de 17,26% dos preços das passagens aéreas em maio, segundo o IBGE.

Confira as maiores altas do Ibovespa:

CÓDIGONOMEULTVAR
HAPV3Hapvida ONR$ 3,879,01%
AZUL4Azul PNR$ 15,948,51%
GOLL4Gol PNR$ 8,187,63%
VIIA3Via ONR$ 2,346,85%
MRVE3MRV ONR$ 9,605,49%
PRIO (PRIO3) ENTRA EM LEILÃO

As ações da Prio (PRIO3), que operavam em queda de 0,71% no Ibovespa pressionadas pelo petróleo, teve as negociações paralisadas há pouco.

Segundo a Broadcast, o leilão deve-se a uma colocação de operação direta pelo Credit Suisse, com lote de 20,1 milhões de ações ao preço de R$ 35,00.

O dólar à vista tem ganhado força desde a abertura das bolsas em NY e vem renovando máximas. Há pouco, a moeda americana subia a R$ 5,0002, com alta de 0,93%.

PETROLÍFERAS CAEM

Pressionadas pelo recuo do petróleo, que sofre movimento de realização, as petrolíferas operam voláteis, com viés de queda desde a abertura dos negócios.

O petróleo cai 2,72%, com o barril a US$ 76,23.

CÓDIGONOMEULTVAR
RRRP33R Petroleum ONR$ 31,90-0,47%
PETR3Petrobras ONR$ 29,64-0,44%
PRIO3PRIO ONR$ 35,89-0,17%
PETR4Petrobras PNR$ 26,63-0,08%
CVC (CVCB3) CAI APÓS RENÚNCIA DE CEO

As ações da CVC (CVCB3) recuam 3,20%, a R$ 2,72, em dia de otimismo no Ibovespa. Os investidores repercutem a renúncia do CEO Leonel Andrade Neto ao cargo, informada pela companhia ontem (24) depois do fechamento dos mercados.

Nas últimas semanas, Andrade vinha acumulando as posições de diretor financeiro (CFO) e de relações com investidores — Marcelo Koppel, o executivo que comandava as cadeiras, renunciou em abril. 

CSN (CSNA3) RECUA

Os papéis da CSN (CSNA3) lideram as perdas do dia, com queda de 0,87%, a R$ 12,51. Os investidores repercutem o rebaixamento da recomendação de compra para neutro pelo Credit Suisse.

Além disso, o banco também cortou o preço-alvo dos papéis de R$ 23,50 para R$ 14,00.

Em relatório, os analistas do Credit Suisse mencionam preocupação com a deterioração nas métricas de alavancagem da empresa. O fluxo de caixa e os pagamentos dos dividendos também foram apontados como pontos de risco.

ABERTURA DE NOVA YORK

A segunda leitura do PIB trimestral, divulgada mais cedo, apontou um avanço de 1,3% à taxa anualizada, acima das projeções de alta de 1,1%. Os resultados de Nvidia muito acima do esperado, impulsionando as ações de tecnologia no pré-mercado.

O que injetou mais apetite ao risco às bolsas americanas, que tentam recuperar as perdas recentes nesta quinta-feira (25).

Confira a abertura em Nova York:

  • Dow Jones: -0,24%;
  • S&P 500: +0,59%;
  • Nasdaq: +1,38%.
ALTA (QUASE) GENERALIZADA

O Ibovespa avança 1,76%, aos 110.710 pontos, com melhora do apetite ao risco no exterior e a desaceleração da prévia da inflação (IPCA-15).

E, apenas duas ações caem no Ibovespa:

  • CVC (CVCB3): -0,71%, repercutindo a renúncia do CEO;
  • CSN (CSNA3): -0,87%, com o rebaixamento e corte no preço-alvo pelo Credit Suisse.
NVIDIA PODE FAZER PARTE DO 'CLUBE DO TRILHÃO' E DISPARA 30% COM OTIMISMO ENVOLVENDO IA

Tudo indicava que os mercados financeiros internacionais iriam amanhecer no vermelho  por mais um dia, de olho no impasse envolvendo o teto da dívida dos Estados Unidos. Mas quem chegou para salvar o pregão foi a fabricantes de chips e desenvolvedora de tecnologia Nvidia, com as ações em alta de 30% no pré-mercado em Nova York.

No ano, os papéis da Nvidia disparam 113%, cotados a US$ 397,08 no pré-mercado de hoje. Diversos fatores fizeram a empresa californiana ter um desempenho de tirar o fôlego — ou melhor, devolvê-lo para o Nasdaq. O índice que reúne as principais ações de tecnologia dos EUA sobe mais de 1,5% nesta quinta-feira (25). 

A Nvidia anunciou que espera que as vendas atinjam os US$ 11 bilhões no segundo trimestre deste ano — superando mais uma vez as estimativas dos analistas mais otimistas de Wall Street. 

A previsão de que a receita continuará crescendo levou a fabricante de chips à beira de uma capitalização de mercado de US$ 1 trilhão. Ou seja, a companhia está perto de se juntar a nomes como Apple, Microsoft e Alphabet (dona do Google).

Leia mais.

ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa abriu em alta de 1,66%, aos 108.799 pontos, acompanhando a melhora dos índices futuros de Nova York.

Os investidores locais repercutem a desaceleração do IPCA-15 em maio. A prévia da inflação mensal apontou um recuo a 0,51% no mês ante 0,57% em abril e veio abaixo das projeções de alta de 0,65%.

A expectativa é que o IPCA de maio também apresente uma nova desaceleração, com a ajuda da redução dos preços dos combustíveis anunciada pela Petrobras no último dia 16.

E, com a aprovação do arcabouço fiscal na Câmara dos Deputados, o texto segue para aprovação do Senado Federal. Sendo assim, a retomada das discussões da regra fiscal deve ganha força na próxima semana.

Nesta quinta-feira (25), os investidores também ficam atentos às movimentações corporativas, entre elas a saída do CEO da CVC (CVCB3).

ADRS DE VALE E PETROBRAS

O impasse do teto da dívida dos EUA em segundo plano, os índices futuros de Nova York operam em tom positivo, na tentativa de recuperação das perdas recentes, com a segunda leitura prévia do PIB e inflação do primeiro trimestre.

Os recibos de ações (ADRs) das companhia brasileiras Vale e Petrobras acompanham a melhora do otimismo no pré-mercado:

  • Vale (VALE): +0,76%, a US$ 13,22;
  • Petrobras (PBR): +0,54%, a US$ 12,04.
MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

O PRÓXIMO GRANDE TEMA BRASILEIRO

Lá fora, as ações asiáticas caíram para a mínima de dois meses nesta quinta-feira, enquanto o dólar subiu internacionalmente, mesmo com o impasse nas negociações para aumentar o teto da dívida minando os ativos de risco, devido às preocupações com o impacto na economia global caso o governo dos EUA não honre sua dívida (sem resolução à vista, os investidores permaneceram cautelosos).

Acompanhando a dinâmica mais pessimista global, o índice mais amplo da MSCI de ações da Ásia-Pacífico atingiu sua menor cotação desde 21 de março, caminhando para o segundo mês consecutivo de perdas.

Os mercados europeus apresentam uma manhã mista, sem um movimento uníssono entre os índices da região, enquanto os futuros americanos conseguem sustentar um tom predominantemente positivo, impulsionado pela alta dos futuros do índice Nasdaq.

A alta é puxada por grandes nomes do segmento de tecnologia, em especial Nvidia, que surpreendeu o mercado com suas projeções relacionadas com inteligência artificial.

Paralelamente, os negociadores do presidente democrata Joe Biden e do republicano Kevin McCarthy mantiveram o que ambos os lados chamaram de conversas produtivas, correndo para chegar a um acordo sobre o teto da dívida.

A ver…

00:50 — Depois do arcabouço temos a Reforma Tributária

No Brasil, vimos o arcabouço fiscal derrubar os destaques e seguir para o Senado Federal, depois de ter o texto aprovado por 372 votos, ante 257 necessários. Com isso, também esperamos uma tramitação rápida na outra casa legislativa — o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, quer levar o tema à votação diretamente no plenário. Quanto antes, melhor.

Foi notável o trabalho dos parlamentares sobre a questão, com o fortalecimento da equipe econômica de Haddad. Só não sabemos se o ritmo será mantido para o próximo grande tema: a Reforma Tributária (ainda mais problemática).

Fora a agenda política, contamos hoje com alguns dados econômicos interessantes, como a segunda prévia do PIB do primeiro trimestre e a prévia da inflação oficial de maio, o IPCA-15.

O dado de hoje, abaixo do esperado, pode ajudar o BC a criar uma narrativa para a queda dos juros.

01:41 — A dor de cabeça americana

Ontem, o Dow Jones Industrial Average caiu pela quarta sessão consecutiva, com os investidores se preparando para a turbulência em meio às negociações em andamento sobre o teto da dívida.

O presidente da Câmara, Kevin McCarthy, disse que os republicanos e a Casa Branca estão muito distantes de um acordo sobre os gastos, embora tenha dito também aos membros da Câmara que fiquem perto da capital durante o final de semana caso um acordo seja alcançado.

Restrições de tempo e pressões políticas forçando os democratas a se aproximarem da posição republicana nos níveis de gastos e aceitar cortes orçamentários maiores do que eles esperavam é o caminho mais provável para um acordo nesta fase.

A demora na criação de uma resolução, no entanto, pressiona os ativos.

Não ajudou a ata da reunião do Federal Reserve de 2 a 3 de maio, uma vez que o documento mostrou uma autoridade monetária dividida sobre o caminho a seguir.

02:23 — E o que fazer em junho?

A dúvida que fica para o mercado é a seguinte: o Federal Reserve aumentará as taxas de juros em sua próxima reunião em junho pela 11ª vez consecutiva ou fará uma pausa? Por enquanto, os investidores parecem estar apostando no último, assim como eu entendo que seja o mais provável.

Uma série de dados econômicos recentes, entretanto, veio mais forte do que o esperado.

Os gastos no varejo se recuperaram em abril, após dois meses de quedas, sugerindo que os consumidores ainda estão gastando, apesar de apertarem o bolso.

Ao mesmo tempo, os pedidos de auxílio-desemprego caíram mais do que o esperado na semana encerrada em 13 de maio, ficando abaixo das médias históricas.

Pior ainda foi a fala do presidente do Fed, Jerome Powell, que pesou sobre os investidores.

Em um painel com o ex-chefe do Fed, Ben Bernanke, Powell disse que a incerteza permanece em torno de quanto a demanda diminuirá com as condições de crédito mais apertadas e os efeitos defasados do aumento das taxas.

Ainda assim, parece improvável que o Fed aumente as taxas em junho — o aumento dos juros flui pela economia com atraso, levando meses para que o efeito se manifeste na economia.

03:16 — O poder da inteligência artificial

A Nvidia divulgou os resultados do primeiro trimestre na quarta-feira, com uma previsão mais forte do que o esperado, o que elevou as ações em 26% no after-hours.

Antes da alta após o expediente de ontem, as ações da Nvidia já subiam 109% até agora em 2023, impulsionadas principalmente pelo otimismo decorrente da posição de liderança da empresa no mercado de chips de inteligência artificial.

O CEO da Nvidia, Jensen Huang, disse que a empresa está vendo uma demanda crescente por seus produtos de data center. Tanto é verdade que o grupo registrou vendas de US$ 4,28 bilhões, contra expectativas de US$ 3,9 bilhões, um aumento anual de 14%.

O desempenho foi impulsionado pela demanda por seus chips de GPU de fornecedores de nuvem, bem como grandes empresas de internet de consumo, que usam chips da Nvidia para treinar e implantar aplicativos de inteligência artificial (IA).

A perspectiva positiva da Nvidia iluminou as perspectivas para o setor de fabricação de chips, que está enfrentando uma possível desaceleração da demanda diante da piora das condições econômicas globais.

A empresa de semicondutores disse que está aumentando a oferta para atender à crescente demanda por seus chips de inteligência artificial, usados para alimentar o ChatGPT e muitos serviços semelhantes.

04:11 — E a regulação?

À medida que os sistemas generativos de IA tomam conta de muitos setores, os alertas têm crescido sobre a necessidade de regular as ferramentas emergentes e abordar as possíveis desvantagens da tecnologia.

Recentemente, o CEO da OpenAI, criadora do ChatGPT, testemunhou ao Congresso sobre a necessidade de intervenção do governo para mitigar os riscos de modelos de inteligência artificial cada vez mais poderosos.

Embora os legisladores não tenham chegado a nenhuma proposta específica na primeira audiência de IA, várias ideias foram levantadas e mais estão no horizonte.

Com isso, o governo Biden está dando novos passos para avançar na "inteligência artificial responsável". A primeira é atualizar seu roteiro, chamado Plano Estratégico Nacional de P&D de IA, que descreve as principais prioridades e metas para investimentos federais em pesquisa e desenvolvimento de IA.

Ele também lançou um novo pedido de opinião pública sobre questões críticas da IA, como a proteção dos direitos e a segurança dos indivíduos.

As redes sociais passaram por escrutínio semelhante durante seus estágios de crescimento na década de 2010. Sob o microscópio estavam o comportamento viciante, os distúrbios decorrentes da comparação social e a privacidade de dados e desinformação.

A diferença desta vez é que as empresas de IA pedem maior regulamentação à medida que interrompem os modelos atuais, em comparação com resistência das empresas regulamentadas anteriormente.

3R PETROLEUM (RRRP3) LEVANTA R$ 836 MILHÕES EM AUMENTO DE CAPITAL QUE DESAGRADOU O MERCADO

A 3R Petroleum (RRRP3) anunciou que levantou R$ 836 milhões em sua operação de aumento de capital anunciada no mês passado. O negócio fez as ações da empresa desabarem mais de 15% na época, já que o mercado foi pego de surpresa e não contava que a companhia precisaria de tanto dinheiro extra no curto prazo.

Mas, é algo que faz sentido diante do plano de investimentos e aquisições de campos de petróleo da 3R Petroleum.

A oferta terá a subscrição de 34,1 milhões de novas ações, com um preço de R$ 24,45 — um desconto de 22,5% se considerado o fechamento de quarta-feira (24).

O valor ficou dentro da faixa que a 3R Petroleum desejava, que era entre R$ 600 milhões e R$ 900 milhões para um aumento de capital privado — ou seja, destinado inicialmente aos acionistas.

Leia mais.

EUA: INFLAÇÃO

Na segunda leitura divulgada há pouco, o índice de preços de gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês) avançou à taxa anualizada de 4,2% no primeiro trimestre.

O núcleo do PCE — que exclui itens mais voláteis como energia e alimentos — registrou avanço, à taxa anualizada, de 5,0% entre janeiro e março.

EUA: ATIVIDADE ECONÔMICA

O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu a ritmo anualizado de 1,3% no primeiro trimestre, na segunda leitura. A previsão era de alta de 1,6%.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Os juros futuros (DIs) abriram com viés de queda em toda a curva, repercutindo a desaceleração do IPCA-15 em maio. O índice recuou a 0,51% no mês ante alta de 0,57% em abril, e ficou abaixo das projeções de alta para 0,65%.

Contribui também para o alívio nos DIs, o recuo dos rendimentos dos Treasuries mais longos.

CÓDIGONOME ULT  FEC 
DI1F24DI Jan/2413,21%13,27%
DI1F25DI Jan/2511,49%11,63%
DI1F26DI Jan/2610,95%11,12%
DI1F27DI Jan/2710,99%11,14%
DI1F28DI Jan/2811,12%11,26%
SMART FIT (SMFT3): PÁTRIA PODE EMBOLSAR R$ 550 MILHÕES EM OFERTA DE AÇÕES

A Smart Fit (SMFT3) ainda está longe da melhor forma desde que fez sua oferta inicial de ações (IPO) na B3, em julho de 2021. Mas os papéis ensaiam uma recuperação, com uma alta de quase 25% nos primeiros meses deste ano.

Coincidência ou não, o principal acionista da rede de academias pretende reduzir a participação na rede de academias de ginástica em uma nova oferta de ações.

O fundo Pátria pode embolsar um total de R$ 550 milhões com a venda de 32.602.252 papéis na operação, com base no preço de fechamento de ontem na B3 (R$ 16,87).

Apesar da recuperação recente com a reabertura de economia após a pandemia, as ações da Smart Fit acumulam uma queda de 26% desde o IPO na B3.

Leia mais.

O dólar à vista inverteu o sinal há pouco e voltou a valorização ante o real. A moeda americana sobe 0,14%, a R$ 4,9649.

ABERTURA DO DÓLAR

O dólar à vista abriu a R$ 4,9512, com queda de 0,06%.

ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO

O Ibovespa futuro sobe 0,44% na abertura, aos 110.340 pontos.

IPCA-15

O Índice de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15) avançou 0,51% em maio, ante alta de 0,57% em abril, informou há pouco o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O dado veio abaixo da expectativa dos analistas ouvidos pela Broadcast, de alta de 0,65% na comparação com o mês anterior. Vale ressaltar que o índice ainda não tem a influência da redução dos preços dos combustíveis, anunciada pelo Petrobras no último dia 16.

No acumulado de 12 meses, o IPCA-15 avança 4,07%, também abaixo das projeções de 4,16%. No ano, o índice acumula alta de 3,12%.

COMMODITIES EM QUEDA

O movimento de realização dos lucros impera sobre o mercado das commodities. Após três sessões de altas seguidas, o petróleo realiza com queda de 1,71%, a US$ 77,02 o barril.

O minério de ferro resgistra queda de 2,23%, com a tonelada a US$ 96,32, pelo sexto dia consecutivo de recuo.

AGENDA DO DIA

Na reta final da semana, o dia segue mais agitado no campo dos dados econômicos. Nos EUA, o impasse sobre o teto da dívida segue sendo monitorado, em primeiro plano, pelos investidores internacionais. Mas, a atividade econômica entre janeiro e março também devem disputar a atenção.

Por aqui, os mercados ficam atentos ao IPCA-15, uma espécie de prévia da inflação, de maio. Além disso, o texto do arcabouço fiscal teve a votação encerrada na Câmara dos Deputados ontem e agora segue ao Senado Federal. As negociações na Casa devem também ficar no radar nos próximos dias.

Confira os principais indicadores a serem divulgados hoje:

País/RegiãoEvento
Alemanha PIB do 1º trimestre
Estados UnidosPedidos de auxílio-desemprego semanal
Estados UnidosPIB do 1º Trimestre
Estados UnidosPCE
BrasilÍndice de confiança do consumidor
Brasil IPCA-15 de maio
Fonte: Investing.com

CAÇADOR DE TENDÊNCIAS

Após o fechamento do último pregão, identifiquei uma oportunidade de swing trade baseada na análise quant - compra dos papéis de JHSF (JHSF3).

JHSF3: [Entrada] R$ 4.48; [Alvo parcial] R$ 4.70; [Alvo] R$ 5.05; [Stop] R$ 4.10

Recomendo a entrada na operação em R$ 4.48, um alvo parcial em R$ 4.70 e o alvo principal em R$ 5.05, objetivando ganhos de 12.7%.

O stop deve ser colocado em R$ 4.10, evitando perdas maiores caso o modelo não se confirme.

Leia mais.

CONFIANÇA DO CONSUMIDOR

O índice de confiança do consumidor avançou 1,4 ponto em maio na comparação com abril, para 88,2 pontos. O dado foi divulgado há pouco pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

FUTUROS DE NOVA YORK OSCILAM COM NVIDIA IMPULSIONANDO OS NEGÓCIOS

Os futuros de Nova York operam sem direção hoje.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, ainda não conseguiu um acordo com o chefe da Câmara dos Representantes, Kevin McCarthy, sobre a expansão do teto da dívida de mais de US$ 31 trilhões. Os problemas devem piorar, já que faltam aproximadamente cinco dias para o "prazo" estimado para os EUA terem problemas para pagarem as contas.

Ontem, a agência de avaliação de risco Fitch colocou o rating AAA dos EUA sob observação negativa, destacando que "um eventual calote seria um sinal negativo de governança e inconsistente com o rating AAA".

Ao mesmo tempo, o índice do dólar (DXY), que mede a força da norte-americana contra uma cesta de outras moedas fortes, segue em alta.

Do lado positivo, as ações da Nvidia dispararam 25% no pré-mercado em Wall Street e sustentam o bom desempenho do Nasdaq hoje.

Confira:

  • Dow Jones futuro: -0,16%
  • S&P-500 futuro: +0,70%
  • Nasdaq futuro: -1,94%
BOLSAS DA EUROPA OPERAM SEM DIREÇÃO DEFINIDA

Os principais índices europeus operam sem direção única hoje.

O destaque regional vem da Alemanha. A economia alemã entrou oficialmente em recessão, após registrar queda maior do que as estimativas iniciais nos primeiros meses do ano.

O PIB alemão sofreu contração de 0,3% no primeiro trimestre de 2023 ante o quarto trimestre do ano passado, segundo dados finais divulgados há pouco pela Destatis, a agência de estatísticas do país.

Do lado positivo, as ações de tecnologia são impulsionadas pela Nvidia, que demonstrou na noite de ontem (24) estar avançando no desenvolvimento de projetos baseados em Inteligência Artificial (IA).

A indefinição sobre o futuro do teto da dívida dos EUA também fica no radar dos investidores hoje.

Confira:

  • DAX: -0,01%
  • FTSE 100: -0,11%
  • CAC 40: -0,04%
  • Euro Stoxx 50: +0,41%
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM EM BAIXA

Os principais índices asiáticos encerraram o pregão desta quinta-feira em baixa.

O principal fator de pressão dos índices foi o impasse envolvendo o teto da dívida dos Estados Unidos, que ainda não foi resolvido.

Mas do lado positivo, o bom desempenho da Nvidia sustentou o bom desempenho das ações de tecnologia, especialmente em Tóquio. A empresa surpreendeu com as projeções de venda e desenvolvimento de novas tecnologias relacionadas à inteligência artificial (IA).

Confira:

  • Xangai: -0,11%
  • Hang Seng: -1,93%
  • Nikkei: +0,39%
  • Kospi: -0,50%
O QUE MEXEU COM OS MERCADOS ONTEM?

O Ibovespa encerrou o dia em baixa de 1,03%, aos 108.799 pontos. Já o dólar à vista fechou o dia em queda de 0,37%, a R$ 4,9540.

Veja tudo que movimentou os mercados financeiros ontem.

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