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Vale a pena investir nos fundos imobiliários (FIIs) que podem levar calote da Americanas?

Entre os fundos já recomendados nesta coluna, apenas o Bresco Logística (BRCO11) possui exposição direta à Americanas. Saiba como fica a situação do FII

12 de fevereiro de 2023
7:29 - atualizado às 9:08
Condomínio Logístico Bresco Contagem BRCO11
Condomínio Logístico Bresco Contagem, que tem a Americanas como inquilina - Imagem: Google Maps

Depois de um mês de janeiro quase interminável, finalmente chegamos a fevereiro, época de Carnaval. No entanto, o mercado de fundos imobiliários (FIIs) ainda não entrou no clima de festa.

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Influenciado pelas turbulências político-econômicas, o Ifix (Índice de Fundos Imobiliários) acumula queda de 2,6% no ano, revertendo o leve ganho de 2022.

Mais recentemente, realizamos na Empiricus Research uma pesquisa com gestores do setor, a fim de entender melhor o sentimento dos players.

Em geral, a classe se mostra ligeiramente otimista para os próximos 12 meses, mas de olho nos riscos. Entre eles, três se destacam na visão dos gestores: o endividamento dos FIIs, o nível de ocupação (vacância) dos imóveis e a inadimplência dos inquilinos/devedores.

Os FIIs e o caso Americanas

Para os riscos de inadimplência e vacância, o recente evento de Americanas ilustra bem o cenário de apreensão. Alguns portfólios que possuem maior exposição à empresa registraram grande pressão em suas cotas ao longo de janeiro, tendo em vista a possibilidade de insolvência da companhia.

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Recentemente, a Americanas divulgou uma lista de credores no qual constava o nome de diversos fundos como titulares de créditos alegadamente concursais e sujeitos a efeitos da recuperação judicial.

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Vale citar que muitos FIIs citaram a discordância dos valores em relação às suas próprias medidas – de todo modo, há uma possibilidade real de inadimplência nas carteiras. 

Neste caso, é importante mencionar que a recuperação judicial só é válida para dívidas anteriores ao pedido oficial. Ou seja, em teoria, a Americanas deveria continuar pagando seus aluguéis. Caso não tenha condições, ela deverá comprovar que o imóvel em questão é essencial para sua atividade e se proteger do despejo – evento que considero improvável.

Entre os fundos relacionados, alguns já estão se movimentando para um cenário negativo nos próximos meses. O FII Max Retail (MAXR11), reduziu em mais de 50% sua última distribuição de proventos.

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Os gestores de logística já divulgaram comunicados sobre os imóveis locados para a Americanas, detalhando as características dos contratos e a possibilidade de reocupação dos espaços.

Diante do aumento do risco de crédito (que possivelmente não se restringe a Americanas), entendo que o contexto exige seletividade com os FIIs de tijolo.

Imóveis bem localizados, com alta qualidade técnica e bem geridos tendem a sustentar bons dividendos ao longo do ano, apesar da volatilidade.

Quais fundos imobiliários seguem com perspectivas favoráveis

Entre os fundos já recomendados nesta coluna, apenas o Bresco Logística (BRCO11) possui exposição direta à companhia, com uma locação no imóvel Bresco Contagem, localizado no estado de Minas Gerais. Em suma, se trata de um contrato que representa pouco mais de 3% da receita imobiliária do fundo.

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Ademais, existe um valor pendente pela saída antecipada da Americanas em outro imóvel da Bresco no ano passado, mas que tem pouca significância na receita do fundo. A gestão já informou que está avaliando a necessidade de tomar providências para corrigir a questão.

Apenas retomando a tese de investimento, o Bresco Logística conta com 11 empreendimentos em sua carteira, localizados principalmente no Sudeste do Brasil, sendo 58% da área bruta locável (ABL) situada no estado de São Paulo — região de maior relevância para o setor no país. 

Cabe mencionar que 72% dos imóveis estão estrategicamente posicionados perto dos grandes centros de consumo que, associado a alta qualidade dos galpões (10 dos 11 ativos são classificados como A+ pela Buildings), contribuíram para a manutenção da taxa de ocupação em 100% na maior parte do ano.

Fonte: Bresco

E não foi só a Americanas…

Mais recentemente, um dos inquilinos do Bresco, o Grupo Pão de Açúcar (GPA), optou por encerrar sua locação em um dos melhores galpões do fundo, o Bresco São Paulo (antigo CD06).

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O imóvel já está sendo desocupado e há uma disputa judicial envolvendo a aplicação de multa e aviso prévio por rescisão antecipada. Por ora, o resultado da liminar é favorável ao GPA e a gestora está em tratativas jurídicas e comerciais para assegurar os direitos do fundo.

Particularmente, tenho uma perspectiva otimista para reversão do resultado inicial, tendo em vista as características do contrato de locação.

Diante do evento, a taxa de vacância do fundo saltou para 12%, o que basicamente representa a ABL do Bresco São Paulo. Para sanar essa questão, a gestão já anunciou um projeto de modernização do imóvel, para torná-lo o mais importante da região e permitir a locação de mais de um inquilino.

Vale mencionar que este é um dos poucos espaços vagos na capital paulista e oferece uma ótima rota para operações last mile.

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O cenário é relativamente similar no Bresco Contagem. Em caso de desocupação da Americanas, entendo que o galpão está muito bem posicionado para capturar novos inquilinos, tendo em vista sua qualidade (AAA) e a forte demanda na região – segundo a Buildings, a cidade de Contagem apresenta vacância física de apenas 2% atualmente.

Vale investir no BRCO11?

Para o restante da carteira, notamos uma boa diversificação entre empresas com nível de crédito satisfatório. Em termos de qualidade de ativos, a verdade é que o BRCO11 possui um dos melhores (talvez, o melhor) portfólio logístico do Brasil.

Para mensurar os impactos na tese, revisitamos o valuation do fundo com uma perspectiva menos favorável. 

Em suma, o eventual impacto positivo de uma revisão judicial da multa do GPA no Bresco São Paulo foi desconsiderado. Lembrando que, neste caso, somente a carta fiança bancária corresponde a um montante de R$ 23,9 milhões, equivalente a quase três proventos mensais do BRCO11.

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Também estimamos a desocupação do imóvel em Contagem pela Americanas, causando um novo aumento na vacância do FII, sem qualquer recebimento de multa e/ou valores antigos.

Esse cenário provavelmente irá desacelerar o crescimento de proventos do fundo ao longo do ano. Nesta linha, esperamos uma distribuição média de R$ 0,63 por cota, equivalente a um dividend yield de 8,0% nos próximos 12 meses.

Após esse período, diante da sólida demanda do mercado logístico doméstico, projetamos a reocupação dos imóveis e, consequentemente, elevação dos rendimentos para R$ 0,73 por cota.

Com a normalização da ocupação e aluguel nos próximos anos, estimamos uma taxa de vacância estrutural de 5% para o portfólio. Foi aplicada uma taxa de desconto real e líquida de 7,5% no fluxo de caixa das operações do fundo, gerando um valor justo de R$ 106 para sua cota, potencial de valorização de 13%. 

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Mesmo após a queda generalizada do setor, o fundo segue apresentando um desconto expressivo em relação aos seus pares e de 22% sobre o valor patrimonial (VP). 

Ou seja, mesmo com o incremento marginal de risco, entendo que a posição em BRCO11 possui margem de segurança suficiente para carregamento no médio prazo. 

Contudo, nota-se uma elevação importante no risco de crédito dos inquilinos do setor e, consequentemente, já olhamos impactos na ocupação de alguns portfólios. Deste modo, mesmo com a atratividade em alguns papéis (como o BRCO11), avalio que a exposição à logística neste momento deva ser modesta no portfólio. 

Além do BRCO11…

O VBI Prime Properties (PVBI11), outro fundo apresentado no Décimo Andar, passará a ter exposição a uma locação da companhia, visto que está finalizando o processo de incorporação do fundo Vila Olímpia Corporate (VLOL11), detentor de 53% (10,4 mil metros quadrados) do empreendimento  Vila Olímpia Corporate.

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O empreendimento é localizado no bairro Vila Olímpia (SP), próximo das Avenidas JK e Faria Lima. Ele possui certificação LEED Gold, além de classificação AAA pela Buildings.

O risco da operação aumentou marginalmente nas últimas semanas, visto que a Americanas ocupa em torno de 27% da ABL adquirida, por meio de suas subsidiárias – no portfólio do PVBI11, esta parcela deve representar algo em torno de 5%.

Assim como o BRCO11, o PVBI11 possui um dos portfólios mais consolidados no seu mercado (lajes corporativas), com ativos AAA e taxa de ocupação de 100%. O Vila Olímpia Corporate, por sua vez, mantém o nível de qualidade.

Em geral, a tese de aquisição da VBI consiste na capacidade de elevação do valor real do aluguel do empreendimento no decorrer do tempo, que seria efetivada com a equipe comercial da gestora.

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Portanto, apesar do empreendimento se enquadrar ao perfil do portfólio do PVBI11, não se trata de um deal com geração de valor evidente para o cotista neste momento.

De todo modo, em uma perspectiva de valor (preço bem descontado em relação ao custo de reposição), existem fundamentos que apoiam a aquisição do imóvel. Além disso, a VBI tem track record suficiente para promover uma geração de valor no ativo. 

Em caso de desocupação antecipada das subsidiárias da Americanas, a avaliação é que a área tem liquidez considerável para reposição.

Cotas em queda, mas...

Desde o início do ano, as cotas do PVBI11 sofrem grande pressão no mercado, influenciadas pelo ambiente macroeconômico e pelo evento de Americanas.

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Atualmente, a cota apresenta desconto de quase 15% sobre o valor patrimonial (que deve recuar marginalmente após a incorporação do VLOL11). Cerca de 10 p.p. abaixo da média histórica (linha cinza).

Fonte: Empiricus e Quantum Axis

Por mais que seu resultado operacional de curto prazo seja pressionado, vale citar que, em função da venda com lucro de outro imóvel da carteira (JK Torre B), o fundo possui um resultado extraordinário de R$ 3,27 por cota a distribuir. Portanto, o dividend yield não deve ser um problema em 2023.

Diante do contexto desafiador, uma boa seleção de ativos é essencial para a construção de um portfólio de fundos imobiliários.

Em suma, entre os critérios qualitativos de alocação que devem ser adorados, dou atenção especial ao perfil da gestão, a qualidade dos imóveis e a diversificação da carteira. Tudo isso validado pelo valuation no processo seguinte. Os fundos BRCO11 e PVBI11 atendem a essas características.

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Até a próxima,

Caio

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