As melhores empresas para mulheres 2022: Magazine Luiza é eleito a principal empregadora do país entre as grandes companhias — e desbanca o Mercado Livre
A sexta edição do ranking com o recorte para as mulheres contou com 491 empresas inscritas, que juntas representam 883.006 funcionários

A consultoria Great Places to Work (GPTW) premiou, nesta quarta-feira (5), as melhores empresas de grande e médio porte para uma mulher trabalhar em 2022.
Nesta edição, o Mercado Livre saiu da liderança e deu lugar ao Magazine Luiza entre as empresas com mais de mil funcionários. A varejista divide o pódio com a empresa petroquímica Dow e a companhia de assessoria empresarial Ernst & Young (EY).
Ainda na categoria de empresas de grande porte, o Banco Bradesco manteve-se em quinto lugar no ranking — a Ticket Log aparece em quarto.
Já entre as companhias médias (de 100 a 999 funcionários), os medalhistas foram RD Station, Ticket e Bristol Myers Squibb.
A sexta edição do ranking com o recorte para as mulheres contou com 491 empresas inscritas, que juntas representam 883.006 funcionários. Destas, apenas 71 companhias foram premiadas.
Confira a seguir as empresas premiadas pela GPTW:
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As 10 melhores empresas para mulheres no Brasil em 2022 (com mais de mil funcionários):
- Magazine Luiza
- Ernst & Young (EY)
- Dow
- Ticket Log
- Banco Bradesco S.A.
- Banco PAN
- Accenture do Brasil
- IBM Brasil
- Capgemini Brasil
- Boehringer Ingelheim
Outras companhias relevantes para o mercado brasileiro. como Grupo Boticário, Vivo, Tokio Marine Seguradora, Electrolux e Deloitte ficaram entre as 20 melhores grandes empresas na temática.
Por fim, o Mercado Livre não foi premiado neste ano.
As 10 melhores empresas para mulheres no Brasil em 2022 (com até mil funcionários):
- RD Station
- Ticket
- Bristol Myers Squibb
- Takeda Distribuidora
- Zurich Santander Seguros e Previdência
- Organon
- Mirum
- Atlas Governance
- i-Cherry
- EPharma
Além destas, a empresa de recrutamento e seleção Guppy e a Renaissance São Paulo Hotel ficaram entre as 20 melhores companhias para as mulheres.
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Quem são as funcionárias
Em geral, 85% das mulheres que trabalham nas melhores empresas para o público feminino possuem idade até 45 anos e apenas 3% delas têm idade acima de 55 anos.
Além disso, cerca de 44% das funcionárias das empresas eleitas possuem, ao menos, ensino médio completo.
Elas são 55% do quadro total de funcionários das empresas premiadas. Nelas, as mulheres ocupam 24% das cadeiras dos conselhos de administração, 35% dos cargos de alta liderança e 49% das posições de chefia e gestão.
Benefícios para elas
O oferecimento de benefícios corporativos e suportes para as carreiras das mulheres foram alguns dos critérios avaliados para a premiação do GPTW.
Licença-maternidade e afastamento por doença de dependente, sala de lactação e oferecimento de chefes ou auxílio com esse fim são alguns dos benefícios exclusivos para mulheres nas empresas premiadas.
E, entre as 71 melhores empresas eleitas pelo ranking, alguns outros benefícios também são comuns a todos os funcionários, independentemente do gênero. São eles:
- 76% das empresas premiadas indicaram que possuem horário híbrido de trabalho;
- 10% das empresas premiadas indicaram que dispõem a prática de redução de jornada sem redução de salário;
- 79% das empresas premiadas indicaram que dispõem de horário flexível para funcionários(as) na organização;
- 49% das companhias oferecem licença sabática, mas não remunerada;
- 67% oferecem bolsa de estudos para graduação ou pós;
- 70% disponibilizam verbas “livres”, a escolha dos funcionários.
Como é feita a avaliação
O levantamento anual da consultoria Great Place to Work é realizado a partir de uma pesquisa quantitativa. Sendo assim, cada empresa candidata deve obter nota igual ou superior a 70% e uma amostra mínima de funcionários participantes, em uma primeira etapa.
Em seguida, as empresas finalistas são avaliadas a partir de uma pesquisa qualitativa, sendo considerados aspectos culturais, de inovação, resultados do negócio e efetividade da liderança. E, nesse ranking, também foram a quantidade de mulheres na organização, sendo o mínimo:
- 30% colaboradores;
- 30% em cargos de liderança e;
- 5% em cargos de alta gestão.
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