O telefone tocou novamente: Itaú BBA vê potencial de alta de quase 30% para ações da Vivo (VIVT3) — sem contar os dividendos
Analistas do banco retomaram a cobertura das ações da Telefônica Brasil, dona da Vivo (VIVT3), com recomendação outperform (equivalente a compra)

O telefone da Vivo (VIVT3) tocou novamente para o Itaú BBA. Os analistas do banco retomaram a cobertura das ações da Telefônica Brasil, dona da operadora, com recomendação outperform (equivalente a compra).
O preço-alvo de R$ 57 para a ação no fim de 2024 representa um potencial de valorização de 29,8%, de acordo com os analistas.
Em relatório, o Itaú BBA destaca tanto o forte desempenho operacional como o ritmo acelerado de crescimento do lucro líquido (aumento de 29% no primeiro semestre deste ano) da companhia.
Mas não é só. O banco também aponta um retorno ao acionista da Vivo com dividendos e juros sobre capital próprio (JCP) de 5,9% no ano que vem.
O QUE AINDA FALTA PARA O IBOVESPA DECOLAR? UMA ENTREVISTA COM FELIPE MIRANDA I TOUROS E URSOS
"Ela é a minha proteção"
A expectativa do Itaú BBA é que a Vivo se mantenha como boa pagadora de dividendos. Primeiro, pelo bom histórico: afinal, a companhia entregou um retorno médio de 7,2% aos acionistas desde 2019.
O fim do benefício fiscal do JCP com a proposta do governo representa um problema? Sim, mas os analistas lembram que a Vivo já procurou se antecipar ao aprovar uma redução de capital de R$ 5 bilhões.
Leia Também
Esse dinheiro deve ser devolvido aos acionistas em partes e representa um retorno de 6,7% no total, considerando as cotações atuais, ainda de acordo com os analistas.
- LEIA TAMBÉM: Na bolsa, estar certo na hora errada é o mesmo que estar errado. Mas o momento pode ter chegado para estas duas ações
"Ela é a paz da minha guerra"
Na disputa das operadoras de telefonia, a Vivo segue na paz e na liderança, com uma participação de 39% no segundo trimestre deste ano. Trata-se de um crescimento de seis pontos percentuais de mercado em relação a 2019.
A empresa não deve ter muito trabalho para sustentar a posição. Pelas projeções do Itaú BBA, os investimentos da companhia devem se manter ao redor de R$ 9 bilhões nos próximos anos. Mas em relação às vendas, o percentual deve diminuir de 17,2% para 13,1% em 2027.
Por fim, as ações da Vivo ainda estão baratas e negociam hoje com desconto de 18% em relação à média dos últimos dez anos, na visão dos analistas.
"Fui atender e não era o meu amor"
Nesse cenário, o que pode dar errado para a Vivo? Para o Itaú BBA, existem quatro principais fatores de risco associados à companhia:
- Ventos contrários na economia, especificamente na forma de inflação persistente;
- Necessidade de investimento maior que o esperado, especialmente para a implementação de 5G e fibra;
- Potencial eliminação da dedutibilidade dos juros sobre capital próprio (JCP);
- Aumento da concorrência no mercado de telefonia fixa, que ficou mais acirrado nos últimos anos.
Confiança em xeque: mercado de capitais brasileiro recebe nota medíocre em pesquisa da CVM e especialistas acendem alerta
Percepção de impunidade, conflitos de interesse e falhas de supervisão reforçam a desconfiança de investidores e profissionais no mercado financeiro brasileiro
Prio (PRIO3) sobe no Ibovespa após receber licença final para a instalação dos poços de Wahoo
A petroleira projeta que o início da produção na Bacia do Espírito Santo será entre março e abril de 2026
Dólar vai abaixo dos R$ 5,30 e Ibovespa renova máximas (de novo) na expectativa pela ‘tesoura mágica’ de Jerome Powell
Com um corte de juros nos EUA amplamente esperado para amanhã, o dólar fechou o dia na menor cotação desde junho de 2024, a R$ 5,2981. Já o Ibovespa teve o terceiro recorde dos últimos quatro pregões, a 144.061,64 pontos
FII BRCO11 aluga imóvel para M. Dias Branco (MDIA3) e reduz vacância
O valor da nova locação representa um aumento de 12% em relação ao contrato anterior; veja quanto vai pingar na conta dos cotistas do BRCO11
TRXF11 vai às compras mais uma vez e adiciona à carteira imóvel locado ao Assaí; confira os detalhes
Esse não é o primeiro ativo alugado à empresa que o FII adiciona à carteira; em junho, o fundo já havia abocanhado um galpão ocupado pelo Assaí
Ouro vs. bitcoin: afinal, qual dos dois ativos é a melhor reserva de valor em momentos de turbulência econômica?
Ambos vêm renovando recordes nos últimos dois anos à medida que as incertezas no cenário econômico internacional crescem e o mercado busca uma maneira de se proteger
Do Japão às small caps dos EUA: BlackRock lança 29 novos ETFs globais para investir em reais
Novos fundos dão acesso a setores, países e estratégias internacionais sem a necessidade de investir diretamente no exterior
Até onde vai o fundo do poço da Braskem (BRKM5), e o que esperar dos mercados nesta semana
Semana começa com prévia do PIB e tem Super Quarta, além de expectativa de reação dos EUA após condenação de Bolsonaro
Rio Bravo: “Momento é de entrada em fundos imobiliários de tijolo, não de saída”
Anita Scal, sócia e diretora de Investimentos Imobiliários da empresa, afirma que a perspectiva de um ciclo de queda da taxa de juros no Brasil deve levar as cotas dos fundos a se valorizarem
TRXF11 abocanha galpão locado pelo Mercado Livre (MELI34) — e quem vai ver o dinheiro cair na conta são os cotistas de um outro FII
Apesar da transação, a estimativa de distribuição de dividendos do TRXF11 até o fim do ano permanece no mesmo patamar
Ação da Cosan (CSAN3) ainda não conseguiu conquistar os tubarões da Faria Lima. O que impede os gestores de apostarem na holding de Rubens Ometto?
Levantamento da Empiricus Research revela que boa parte do mercado ainda permanece cautelosa em relação ao futuro da Cosan; entenda a visão
LinkedIn em polvorosa com Itaú, e o que esperar dos mercados nesta sexta-feira (12)
Após STF decidir condenar Bolsonaro, aumentam os temores de que Donald Trump volte a aplicar sanções contra o país
Ibovespa para uns, Tesouro IPCA+ para outros: por que a Previ vendeu R$ 7 bilhões em ações em ano de rali na bolsa
Fundo de pensão do BB trocou ações de empresas por títulos públicos em nova estratégia para reforço de caixa
TRBL11 recebe R$ 6 milhões em acordo por imóvel que é alvo de impasse com os Correios — agora o FII está de olho na disputa judicial contra a estatal
Segundo o gestor da Rio Bravo, o acordo “é apenas o começo” e, agora, o fundo imobiliário busca cobrar os Correios e voltar a ocupar o galpão com um novo inquilino
Banco do Brasil (BBAS3) supera a Vale (VALE3) em um quesito na bolsa; saiba qual
Os dados são de um levantamento mensal do DataWise+, parceria entre a B3 e a Neoway
Fundo imobiliário MFII11 mira novo projeto residencial na zona leste de São Paulo; veja os detalhes
O FII vem chamando atenção por sua estratégia focada em empreendimentos residenciais ligados ao Minha Casa, Minha Vida (MCMV)
Ibovespa renova máxima histórica e dólar vai ao menor nível desde julho de 2024 após dados de inflação nos EUA; Wall Street também festeja
Números de inflação e de emprego divulgados nesta quinta-feira (11) nos EUA consolidam a visão do mercado de que o Fed iniciará o ciclo de afrouxamento monetário na reunião da próxima semana; por aqui, há chances de queda da Selic
Fundo imobiliário do BTG quer vender cinco imóveis por mais de R$ 830 milhões — e já tem destino certo para o dinheiro
Criado especialmente para adquirir galpões da Log Commercial Properties (LOGG3), o BTLC11 comprou os ativos em 2023, e agora deseja gerar valor aos cotistas
GGRC11 ou Tellus: quem levou a melhor na disputa pelo galpão da Renault do FII VTLT11, que agora se despede da bolsa
Com a venda do único imóvel do portfólio, o fundo imobiliário será liquidado, mas cotistas vão manter a exposição ao mercado imobiliário
Fundo imobiliário (FII) aposta em projetos residenciais de alto padrão em São Paulo; veja os detalhes
Com as transações, o fundo imobiliário passa a ter, aproximadamente, 63% do capital comprometido em cinco empreendimentos na capital paulista