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FECHAMENTO DO DIA

Bolsa hoje: Na véspera da decisão do Copom, Ibovespa fecha pregão em queda com commodities e Petrobras (PETR4); dólar sobe 1%

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1 de agosto de 2023
7:22 - atualizado às 17:20

RESUMO DO DIA: Os investidores reagiram aos dados mais fracos dos índices de atividade econômica (PMIs, na sigla em inglês) na Europa e na China, que drenaram o apetite ao risco nas bolsas internacionais.

O PMI industrial da Zona do Euro caiu de 43,4 em junho para 42,7 em julho, o menor patamar em 38 meses. Já na China, o setor recuou para 49,2 no mesmo período.

Por aqui, o Legislativo retomou as atividades após o recesso parlamentar, e a expectativa é a conclusão da tramitação do arcabouço fiscal. Reforma tributária e Lei das Diretrizes Orçamentárias devem ser as próximas pautas a serem apreciadas pelos deputados federais e senadores.

Além disso, a Petrobras (PETR4) foi um dos focos de atenção, com a percepção do mercado de defasagem dos preços dos combustíveis e possível reajuste em breve — embora o presidente da estatal, Jean Paul Prates tenha afirmado que não há previsão de novos aumentos.

Por fim, os investidores acompanharam o primeiro dia de reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). O colegiado deve decidir pelo início do ciclo de cortes na taxa básica de juros, a Selic, amanhã (2). O mercado espera uma redução de 25 pontos-base, mas apostas de diminuição de 50 pontos-base ganharam fôlego nos últimos dias.

Com a cautela externa, o Ibovespa fechou o pregão em queda de 0,57%, aos 121.248 pontos.

O dólar à vista terminou o dia a R$ 4,7895, com alta de 1,27%.

Confira o que movimentou os mercados nesta terça-feira (1º):

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa fechou em queda com o exterior e incertezas sobre a Petrobras (PETR4), mas sustentou os 121 mil pontos.

Na ponta positiva, Iguatemi (IGTI11) liderou os ganhos no fechamento, com expectativa dos investidores sobre o balanço da companhia, que será divulgado ainda hoje.

As varejistas também avançaram no Ibovespa com as projeções de corte de 50 pontos-base na Selic pelo Copom. A decisão do colegiado será informada amanhã (2) após as 18h (horário de Brasília).

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
IGTI11Iguatemi ONR$ 22,422,47%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 3,432,39%
PETZ3Petz ONR$ 7,152,14%
SOMA3Grupo SomaR$ 11,441,78%
SLCE3SLC AgrícolaR$ 44,311,51%

Na ponta negativa, Sabesp (SBSP3) encerrou como a maior queda do dia.

Um dos motivos para queda é que a desestatização já estava precificada nas ações, e as declarações do governador Tarcísio de Freitas, ontem (31), trouxeram poucas novidades, na visão de analistas.

Em linhas gerais, a privatização da Sabesp se dará por meio de uma oferta de ações na B3. O Governo de São Paulo seguirá acionista da companhia mesmo após a desestatização, segundo o governador. No entanto, a definição da participação, que hoje é de 50,3%, ainda será decidida.

Petrobras (PETR4) recuou com os investidores mais cautelosos com a defasagem dos preços dos combustíveis em relação aos valores praticados no mercado internacional — e na expectativa de reajuste em breve.

Mas, o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, disse que os rumores de que a estatal iria aumentar os preços dos combustíveis "não procedem".

Confira as maiores quedas do Ibovespa hoje:

CÓDIGONOMEULTVAR
SBSP3Sabesp ONR$ 55,70-4,13%
ARZZ3Arezzo ONR$ 79,70-3,28%
PETR3Petrobras ONR$ 34,08-2,10%
FLRY3Fleury ONR$ 15,81-1,86%
VIIA3Via ONR$ 2,12-1,85%
FECHAMENTO DO IBOVESPA

O Ibovespa fechou o pregão em queda de 0,57%, aos 121.248 pontos.

O índice acompanhou a cautela do exterior, após dados mais fracos de atividade industrial na China — que resultaram na desvalorização do barril do petróleo.

Por aqui, o foco das atenções foi a Petrobras (PETR4). A defasagem dos preços dos combustíveis e o afastamento da possibilidade de novos reajustes em declarações do CEO Jean Paul Prates trouxeram mais incertezas sobre a companhia.

A estatal deve apresentar os resultados do segundo trimestre na próxima quinta-feira (3), depois do fechamento dos mercados.

Por fim, hoje foi o primeiro dia de reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). A decisão sobre a Selic será divulgada amanhã (2), e a expectativa é de redução de 25 pontos-base na Selic.

FECHAMENTO DE NOVA YORK

As bolsas americanas encerraram o primeiro pregão de agosto sem direção única, em dia de agenda local mais esvaziada e reta final da temporada de balanços do segundo trimestre.

Em linhas gerais, a aversão ao risco foi impulsionada por dados mais fracos na Europa e na China, com o recuo de atividade industrial nas duas regiões.

Confira o fechamento de Wall Street:

  • S&P 500: -0,27%
  • Dow Jones: +0,20%;
  • Nasdaq: -0,43%
FECHAMENTO DO DÓLAR

O dólar à vista ganhou força ante o real nesta terça-feira (1º) e fechou as negociações a R$ 4,7895, com alta de 1,27%.

Em dia de agenda local mais esvaziada, a moeda americana foi beneficiada pela cautela externa após dados mais fracos na China — que resultou no enfraquecimento do petróleo.

FECHAMENTO DO PETRÓLEO

Os contratos para outubro do petróleo tipo Brent fecharam a sessão em queda de 0,60%, a US$ 84,91 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE).

Já os títulos para setembro do petróleo WTI encerraram as negociações em baixa de 0,52%, a US$ 81,37 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex).

A commodity iniciou agosto em tom negativo, pressionada pela cautela internacional após dados mais fracos na Zona do Euro e na China.

O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) industrial da Zona do Euro caiu de 43,4 em junho para 42,7 em julho, segundo a S&P Global. Esse é o menor patamar em 38 meses.

Já na China, o PMI industrial caiu de 50,5 em junho para 49,2 em julho, informou a S&P Global Ratings, em parceria com a Caixin.

SABESP (SBSP3) CAI APÓS ANÚNCIO DE PRIVATIZAÇÃO

As ações da Sabesp (SBSP3) lideram as perdas do pregão desde a abertura, com recuo de 3,86%, a R$ 55,86, após o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, confirmar a continuidade do processo de privatização da companhia.

Um dos motivos para queda é que a desestatização já estava precificado nas ações, e as declarações do governador paulista trouxeram poucas novidades, na visão de analistas.

Em linhas gerais, a privatização da Sabesp se dará por meio de uma oferta de ações na B3.

O Governo de São Paulo seguirá acionista da Sabesp mesmo após a desestatização, segundo o governador. No entanto, a definição da participação, que hoje é de 50,3%, ainda será decidida.

Na visão da Ativa Investimentos, o modelo é "semelhante ao da Eletrobras, porém com maior flexibilidade para buscar um acionista de referência deve ser bem recebida pelo mercado".

A casa de análise projeta que a "primeira fase "Fase 1" do processo levará "mais seis meses a partir de março de 2024 para enfim, a oferta que diluirá o governo e tornará a companhia privatizada ser colocada na rua."

PRATES NEGA AJUSTE NA GASOLINA APÓS LONGA REUNIÃO COM LULA

O presidente da Petrobras (PETR3;PETR4), Jean Paul Prates, disse que não procedem rumores de que iria aumentar entre esta terça-feira (1º) e amanhã (02) os preços dos combustíveis. Ele também nega ter voltado atrás a pedido do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, com quem esteve reunido pela manhã, ao lado de todos os diretores da empresa e autoridades.

A reunião teve duração de duas horas e, segundo Prates, teve por objetivo apresentar os investimentos planejados pela estatal e o que já foi feito nos seis primeiros meses de gestão.

"A reunião foi para falar de investimentos, para arrematar o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) com todos os nossos diretores, o MME e a Casa Civil. Foi uma organização geral dos temas com os ministros e o Presidente", informou Prates.

Ele credita os boatos sobre a interferência do governo nos preços aos insatisfeitos com a mudança de rumo da Petrobras, que abandonou a política de paridade de importação (PPI) em meados de maio e adotou uma estratégia comercial mais competitiva.

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FRIGORÍFICOS SOBEM

As companhias do setor de frigoríficos acentuam os ganhos da sessão anterior, com expectativas de resultados no segundo trimestre.

Na visão do BTG Pactual, a temporada de ganhos do setor deve seguir fraca, mas com alguns pontos positivos.

Segundo o relatório, a Minerva (BEEF3) deve ser o principal destaque, já que o ciclo [do boi] favorável no Brasil deve levar a uma sólida recuperação de margem, apesar da queda nos preços da carne bovina.

A diversificação da JBS (JBSS3), na visão do banco, compensará em grande parte as margens mais baixas da carne bovina nos EUA — o que também deve prejudicar, em parte, os resultados de Marfrig (MRFG3).

Por fim, a BRF (BRFS3) deve continuar sendo impactada por margens fracas de exportação, mas com um cenário de margem favorável para o segundo semestre do ano.

Além disso, o setor é beneficiado pela queda nos preços de grãos nos EUA, o que reduz os custos das companhias.

Confira o desempenho das ações:

CÓDIGONOMEULTVAR
BEEF3Minerva ONR$ 10,312,18%
JBSS3JBS ONR$ 19,192,18%
MRFG3 Marfrig ON R$ 7,52 1,35%
BRFS3 BRF ON R$ 9,74 -0,20%
JUROS FUTUROS SOBEM

Os juros futuros (DIs) ampliam alta em toda a curva. O movimento acompanham os rendimentos dos Treasuries a longo prazo e a forte valorização do dólar ante o real, em dia de ajuste e cautela no exterior.

A alta, porém, é limita pela expectativa de corte na Selic em 50 pontos-base pelo Copom; a decisão deve ser divulgado amanhã (2) depois do fechamento dos mercados.

Acompanhe como estão os DIs:

CÓDIGONOMEULT ABE 
DI1F24DI Jan/2412,62%12,59%
DI1F25DI Jan/2510,67%10,59%
DI1F26DI Jan/2610,12%10,08%
DI1F27DI Jan/2710,18%10,14%
DI1F28DI Jan/2810,40%10,38%
DI1F29DI Jan/2910,54%10,52%
PETROBRAS (PETR4) ACELERA QUEDA

Com a defasagem dos preços dos combustíveis em relação aos valores praticados no mercado internacional, os investidores seguem mais cauteloso — e na expectativa de reajuste em breve.

Mas, o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, afirmou há pouco que os rumores de que a estatal iria aumentar os preços dos combustíveis entre hoje e amanhã, "não procedem".

Após a afirmação, as ações da estatal, que recuavam na esteira do petróleo, aceleraram as perdas após as declarações:

CÓDIGONOMEULTVAR
PETR3Petrobras ONR$ 33,57-3,56%
PETR4 Petrobras PN R$ 30,15 -3,09%
OS DIVIDENDOS DESTE FUNDO IMOBILIÁRIO DE RENDA URBANA VÃO SALTAR MAIS DE 42% NESTE MÊS; VEJA COMO

O mês de agosto começou de forma muito positiva para quem é cotista do NewPort Renda Urbana (NEWU11). O fundo imobiliário anunciou, em comunicado enviado ao mercado nesta terça-feira (1), um salto de 42,9% em seus dividendos.

O FII, que havia pago R$ 0,14 por cota nos últimos quatro meses, distribuirá R$ 0,20 em 14 de agosto. A data base dos proventos, que define quem terá direito ao depósito, foi na última segunda-feira (1).

Segundo o documento, o aumento nos dividendos é consistente com o planejamento desenhado pela gestão do fundo. "Este novo patamar foi definido considerando uma projeção conservadora e sustentável dos resultados".

De acordo com o comunicado, o NEWU11 entrou na fase final de um plano de reestruturação do portfólio, que inclui a assinatura de seus primeiros contratos de compra e venda e negociações para o aluguel de outros imóveis.

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SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa opera em queda de 1,07%, aos 120.643 mil pontos, com a piora das bolsas em Nova York em dia de cautela internacional de olho em China.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
CASH3Meliuz ONR$ 10,233,02%
BEEF3Minerva ONR$ 10,362,68%
JBSS3JBS ONR$ 19,202,24%
EZTC3EZTEC ONR$ 22,172,02%
DXCO3Dexco ONR$ 8,531,91%

E as maiores quedas do pregão:

CÓDIGONOMEULTVAR
SBSP3Sabesp ONR$ 55,72-4,10%
PETR3Petrobras ONR$ 33,78-2,96%
VIIA3Via ONR$ 2,10-2,78%
PETR4Petrobras PNR$ 30,37-2,38%
COGN3Cogna ONR$ 3,28-2,09%
FECHAMENTO DA EUROPA

As bolsas europeias fecharam em queda, repercutindo dados mais fracos no setor industrial.

O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) industrial da Zona do Euro caiu de 43,4 em junho para 42,7 em julho, segundo a S&P Global. Esse é o menor patamar em 38 meses.

  • FTSE 100 (Londres): -0,42%;
  • CAC 40 (Paris): -1,22%
  • DAX (Frankfurt): -1,24%.
AMERICANAS (AMER3) VOLTA A DAR CALOTE EM FUNDO IMOBILIÁRIO; VAREJISTA FOI MULTADA APÓS FIM ANTECIPADO DE CONTRATO

Rescisões antecipadas de contratos de locação costumam gerar dor de cabeça para donos de imóveis. O caso do fundo imobiliário RBR Log (RBRL11), que tem em seu portfólio um galpão que era alugado pela Americanas (AMER3), não está sendo diferente.

O FII e a varejista formalizaram no mês passado o fim da locação do Galpão Hortolândia II. Na ocasião, os termos acertados previam uma multa por rescisão antecipada que foi calculada em R$ 2,09 milhões e deveria ser paga pela companhia.

O contrato incluia ainda outras penalidades que, somadas, representariam um impacto positivo de cerca de R$ 0,31 na receita do RBRL11 ao longo do ano.

Mas, segundo um comunicado enviado ao mercado nesta terça-feira (1), a varejista não depositou a parcela acordada para o mês de julho. Vale destacar que essa não é a primeira vez que a empresa atrasa pagamentos a fundos imobiliários.

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COMO ANDAM OS MERCADOS

Após fechar julho com alta acumulada em mais de 3%, o Ibovespa inicia agosto em tom negativo.

A aversão ao risco deve-se a cautela do exterior após dados mais fracos de China, com retração da atividade industrial em julho, segundo a S&P Global. O que é somado a falta de estímulos econômicos no país, apesar das expectativas do mercado.

Além disso, os investidores locais monitoram o primeiro dia da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). A decisão deve ser divulgada amanhã e a expectativa é de corte de 25 pontos-base — e alguns operadores do mercado apostam em redução de 50 pontos-base na Selic.

O Ibovespa cai 0,94%, aos 120.801 pontos.

Entre os destaques estão:

PONTA POSITIVA

  • Klabin (KLBN11) figura entre as maiores altas repercutindo os números do balanço. A companhia reportou lucro líquido de R$ 971 milhões no segundo trimestre, estável na comparação com o mesmo período do ano anterior. Já o Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, amortização e depreciação) ajustado recuou 32% na comparação anual, totalizando R$ 1,34 bilhão.

PONTA NEGATIVA

  • Petrobras (PETR4) registra queda acompanhando a desvalorização do petróleo, além da cautela dos investidores com a defasagem nos preços dos combustíveis em relação aos valores praticados no mercado internacional;
  • Companhias aéreas recuam pressionados pela alta do dólar;
  • Sabesp (SBSP3) em realização com o anúncio do modelo de privatização, semelhante ao da Copel (CPLE3).

O dólar à vista avança 1,23%, a R$ 4,7811.

REAÇÃO AO BALANÇO: ISA CTEEP (TPRL4)

A companhia de transmissão de energia Isa Cteep (TPRL4) opera em alta de 1,75%, a R$ 25,54, na B3.

Os papéis sobem em reação ao balanço apresentado pela empresa ontem (31) depois do fechamento dos mercados.

A Isa Cteep registrou lucro líquido regulatório de R$ 261,2 milhões no segundo trimestre, o que representa uma alta de 252,6% na comparação com o mesmo período do ano passado.

Já o Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, amortização e depreciação) regulatório totalizou R$ 686,8 milhões, crescimento de 23,8% ante abril e junho de 2022.

GIRO DO MERCADO

Na primeira edição do, a jornalista Paula Comassetto se reúne com João Piccioni, analista-chefe da Empiricus Research, para comentar as perspectivas para o Ibovespa em agosto, e as principais mudanças na carteira recomendada de melhores ações para investir no mês.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, anunciou nesta segunda-feira (31) a aprovação do modelo de privatização da Sabesp (SBSP3), que envolverá uma oferta pública de ações da empresa. Entenda os impactos das mudanças na estatal paulista na live de hoje (01).

REAÇÃO AO BALANÇO: ECORODOVIAS (ECOR3)

A EcoRodovias (ECOR3) informou lucro líquido de R$ 123,7 milhões entre abril e junho deste ano, segundo o balanço divulgado ontem (31) depois do fechamento dos mercados.

Sendo assim, a companhia reverteu o prejuízo líquido de 13,1 milhões registrado no mesmo período do ano passado.

O Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, amortização e depreciação) ajustado totalizou R$ 918,2 milhões, o que representa uma alta de 98,3% na comparação anual.

Na avaliação do Itaú BBA, os números superaram a expectativa e reiterou a recomendação de compra para os papéis ECOR3, com preço-alvo de R$ 9,50.

Para o Citi, o resultado da EcoRodovias foi misto: com Ebitda forte, mas uma alta alavancagem. O banco, por sua vez, manteve recomendação neutra para as ações, com preço-alvo de R$ 7,00.

No Ibovespa, ECOR3 sobe 1,10%, a R$ 8,30.

EMPRESAS DE COMMODITIES METÁLICAS EM QUEDA

As companhias ligadas ao minério de ferro operam em queda no Ibovespa, em reação ao PMI Industrial da China vir mais fraco do que o esperado.

O índice de atividade econômica no país caiu de 50,5 em junho para 49,2 em julho, segundo a S&P Global em parceria com a Caixin. O resultado abaixo de 50 indica retração da atividade, no caso, industrial.

E, com a falta de novos estímulos, que seguem como expectativa do mercado, as companhias de commodities metálicas caem no Ibovespa e operam na contramão dos ganhos de 0,96%¨do minério de ferro em Dalian.

CÓDIGONOMEULTVAR
VALE3Vale ONR$ 68,35-1,17%
USIM5Usiminas PNA R$ 7,17 -0,83%
CMIN3 CSN Mineração ON R$ 4,41-0,90%
CSNA3 CSN ON R$ 13,79 -0,36%
GOAU4Metalúrgica Gerdau PN R$ 13,71 -0,29%
GGBR4 Gerdau PN R$ 29,20 -0,17%
PRIMEIRA PRÉVIA DO IBOVESPA

A "primeira divisão" da bolsa deve contar com a estreia de uma nova ação a partir de setembro. A empresa de locação de caminhões e equipamentos Vamos (VAMO3) é a única novidade na primeira prévia da próxima carteira do Ibovespa, o principal índice da B3.

Um dos poucos destaques da leva de companhias que abriram o capital nos últimos anos, a Vamos acumula uma valorização da ordem de 60% desde a oferta pública inicial de ações (IPO) na bolsa, em janeiro de 2021.

Com a eventual entrada da Vamos, o Ibovespa passará a contar com 86 ações entre setembro e dezembro deste ano. Na prévia que a B3 divulgou hoje, nenhuma ação deixou o índice.

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Como funciona o Ibovespa

Se a bolsa de valores fosse um campeonato de futebol, o Ibovespa seria uma espécie de primeira divisão. O principal índice da B3 reúne as ações que conquistam mais pontos em quesitos como volume de negócios e valor de mercado.

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IBOVESPA AOS 121 MIL PONTOS

O Ibovespa opera em tom negativo, acompanhando a cautela do exterior e o recuo das commodities, mas sustenta os 121 mil pontos. O índice cai 0,73%.

EMPREGO NOS EUA

A abertura de empregos nos EUA caiu a 9,582 milhões em junho, segundo o relatório Jolts, divulgado há pouco pelo Departamento do Trabalho americano.

O dado, porém, veio abaixo da expectativa de 9,8 milhões de vagas, de acordo com as projeções dos analistas consultados pela FactSet.

REAÇÃO AO BALANÇO: TIM (TIMS3)

A operadora de telefonia TIM (TIMS3) registrou lucro líquido de R$ 638 milhões no segundo trimestre de 2023, o que representa uma alta de 104% na comparação com o mesmo período do ano anterior.

Segundo a companhia, o crescimento deve-se ao aumento da receita dos produtos de internet móvel e fixa, além de um crédito fiscal.

Já o Ebitda (lucro antes juros, impostos, amortização e depreciação) normalizado totalizou R$ 2,9 bilhões.

Apesar dos números positivos, as ações da TIM (TIMS3) operam em queda de 1,39%, a R$ 14,14 no Ibovespa.

TRACK&FIELD ANUNCIA MUDANÇA DE CEO; FUNDADOR DEIXA COMANDO DA COMPANHIA PARA ASSUMIR PLATAFORMA ONLINE TFSPORTS

Dando continuidade ao seu plano de crescimento e profissionalização, a empresa de moda esportiva e bem-estar Track&Field (TFCO4) anunciou, nesta terça-feira (1º), uma série de mudanças no alto escalão, incluindo uma troca de CEO.

O sócio e um dos fundadores Fred Wagner deixará o comando da companhia para assumir a plataforma de bem-estar TFSports, que é, segundo a Track&Field, uma das suas principais avenidas de crescimento atualmente.

Wagner irá ainda acumular a Vice-Presidência de Estratégia e Novos Negócios, além de permanecer como membro do Conselho de Administração.

Quem assume o lugar do executivo como CEO da companhia é o atual diretor financeiro (CFO) e de Relações com Investidores e Expansão, Fernando Tracanella, que foi responsável por conduzir o processo de abertura de capital (IPO) da Track&Field em 2020, além de liderar a estratégia de expansão física e digital da marca.

Leia mais.

EUA: ATIVIDADE INDUSTRIAL

O índice de atividade econômica (PMI, na sigla em inglês) industrial subiu a 49 em julho nos EUA, em linha com o previsto.

Porém, o dado veio ainda abaixo do 50, indicando assim uma atividade industrial em retração, ou seja, "mais fraca".

ABERTURA DE NOVA YORK

Após dados mais fracos na China, as bolsas de Nova York abriram a primeira sessão de agosto sem direção única.

Por lá, os investidores aguardam dados de emprego, o relatório Jolts — que deve apontar a abertura de vagas de emprego nos EUA.

  • S&P 500: -0,21%;
  • Dow Jones: +0,20%;
  • Nasdaq: -0,47%.
REAÇÃO AO BALANÇO: KLABIN (KLBN11)

A Klabin (KLBN11) reportou lucro líquido de R$ 971 milhões no segundo trimestre, estável na comparação com o mesmo período do ano anterior.

Já o Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, amortização e depreciação) ajustado recuou 32% na comparação anual, totalizando R$ 1,34 bilhão.

Em reação, os papéis KLBN11 sobem 0,74%, a R$ 23,17, no Ibovespa.

ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa abre em queda de 0,67%, aos 121.944 pontos, em realização dos ganhos recentes na véspera da decisão do Comitê de Política Monetária (Copom).

Os investidores seguem precificando corte na Selic em até 50 pontos-base. A decisão será comunicada amanhã (2) depois do fechamento dos mercados.

Por aqui, o índice acompanha o cautela do exterior após dados de manufatura mais fracos na China — o que resultou na desvalorização das commodities.

Além disso, os investidores voltam a atenção a Brasília, com a retomada das atividades do Legislativo.

ADRS DE VALE E PETROBRAS

Os recibos de ações (ADRs) das companhias brasileiras Vale e Petrobras operam em tom negativo no pré-mercado de Nova York e acompanham o tom de cautela do exterior após dados mais fracos na China e na Europa:

  • Vale (VALE): -1,24%, a US$ 14,45;
  • Petrobras (PBR): -0,68%, a US$ 14,58
DÓLAR SOBE

O dólar à vista tem renovando máximas, beneficiado pela cautela externa após novos dados econômicos na Europa e na China.

A moeda americana opera a R$ 4,7698, com alta de 0,95%.

MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

SABESP E A SAGA DA PRIVATIZAÇÃO: UM SALTO RUMO À EFICIÊNCIA

Nesta terça-feira, as ações na Ásia fecharam em alta, com investidores avaliando sinais de estabilidade na economia global.

A esperança de que o Federal Reserve tenha concluído sua campanha de aumento da taxa de juros contribuiu para esse sentimento positivo.

Os dados positivos recentes dos EUA, especialmente a queda na inflação, somados às promessas de medidas de estímulo da China para impulsionar o crescimento, estão sustentando a recuperação pós-Covid do país, apesar de alguns desafios.

Por outro lado, os mercados europeus e os futuros americanos não estão tão otimistas nesta manhã.

As previsões para os índices PMI de julho (índice dos gerentes de compras) recuaram, o que aumenta as expectativas de que o Banco Central Europeu (BCE) pause o aperto monetário, mas também gera preocupações sobre o nível de atividade na região.

Nos EUA, os investidores estarão atentos a dois indicadores de atividade na agenda, esperando por melhorias no cenário internacional.

No entanto, o relatório de abertura de vagas (empregos) é um ponto de maior preocupação para os investidores estrangeiros.

A ver…

00:41 — Aquecendo os motores para o segundo semestre

O mercado brasileiro teve um bom desempenho no final de julho, com o Ibovespa registrando fortes ganhos impulsionados pela alta das commodities. O anúncio de estímulos econômicos pela China contribuiu para esse cenário positivo.

A Petrobras foi o destaque do dia, respondendo bem à nova política de dividendos e se beneficiando do bom momento do preço do petróleo.

O barril subiu 13,8% no mês pelo contrato Brent, o melhor desempenho desde janeiro de 2022, acumulando alta de 3,4% no ano.

A demanda recorde, a expectativa de estímulos na China e os cortes na oferta saudita ajudaram a impulsionar os preços da commodity para um patamar elevado.

Em meio a esse contexto econômico, em Brasília, há preocupações com a reforma ministerial, que está atrasada e descontenta os parlamentares.

Além disso, a situação de Jean Paul Prates está sob fritura. No entanto, é importante acompanhar o retorno dos trabalhos legislativos, com a prioridade sendo a aprovação do novo arcabouço fiscal.

O objetivo é aprovar novamente o projeto na Câmara, após retornar do Senado no início deste mês, para possibilitar o envio do projeto de Lei Orçamentária Anual (LOA) até 30 de agosto.

Em seguida, a discussão da reforma tributária sobre o consumo será retomada no Senado, juntamente com os pacotes fiscais destinados a aumentar a arrecadação.

01:32 — Sabesp à Venda: Parte da História, Novo Capítulo à Frente

Após anos de promessas e expectativas, a privatização da Sabesp finalmente parece estar avançando.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (sucessor espiritual de Bolsonaro como líder da direita brasileira), informou que o modelo escolhido para a operação será o "follow on" (oferta subsequente de ações), entre as quatro opções disponíveis, por ser mais flexível e adequado à companhia do que o modelo da Eletrobras.

A expectativa é que esse formato garanta investimentos para todos os municípios do Estado, mesmo aqueles que não apresentam vantagem econômica, além de possibilitar a redução das tarifas.

Com a privatização seguindo esse modelo, o Estado manteria uma participação minoritária, que poderia ser diluída ao longo do tempo.

Isso possibilitou a inclusão de mais R$ 10 bilhões no plano de privatização, elevando os investimentos planejados de R$ 56 bilhões para R$ 66 bilhões até 2029, antecipando em quatro anos a meta de universalização do saneamento para 2029.

O governador tem a intenção de aprovar a privatização da Sabesp na Assembleia Legislativa de São Paulo até o final do ano, com a venda prevista para 2024. A longa saga da privatização parece estar chegando ao seu capítulo final.

02:18 — Um belo ano até aqui

Nos Estados Unidos, as ações encerraram o mês em alta ontem, mantendo a impressionante corrida de 2023.

O Dow Jones Industrial Average registrou um aumento de 3,4% em julho, seguido por uma alta de 3,1% no S&P 500 (o melhor desempenho nos primeiros sete meses do ano desde 1997).

O Nasdaq, que já acumula quase 40% de ganhos no ano, teve sua melhor variação de janeiro a julho desde 1975, com um acréscimo de 4% em julho, marcando o quinto mês consecutivo de ganhos para o índice de tecnologia (a mais longa sequência de vitórias mensais desde que subiu por seis meses consecutivos até abril de 2021).

Em agosto, as ações enfrentarão diversos desafios, começando com outra onda de resultados corporativos, incluindo os de gigantes como Apple e Amazon, que serão divulgados na quinta-feira.

Outro evento importante será o Simpósio Econômico de Jackson Hole, de 24 a 26 de agosto, onde o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, estabelecerá o tom para a reunião do Fed em setembro.

Na agenda, estão também alguns resultados importantes de empresas como Advanced Micro Devices, Caterpillar, Pfizer, Starbucks e Uber.

Além disso, os investidores estarão atentos aos indicadores de vagas de emprego e à pesquisa de rotatividade da mão de obra.

03:08 — Quem vai controlar a inteligência artificial (IA)

Recentemente, empresas como Anthropic, Amazon, Alphabet (Google), Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI se uniram para realizar o Frontier Model Forum (Fórum de Modelo Pioneiro, em tradução livre), com o objetivo de garantir o desenvolvimento seguro e responsável de modelos de inteligência artificial pioneiros.

Esse grupo está empenhado em pesquisar essa tecnologia e estabelecer as melhores práticas para mantê-la sob controle, especialmente em um momento em que crescem as preocupações públicas e o escrutínio regulatório sobre o impacto da IA.

Nos últimos meses, os avanços no campo da IA têm gerado inquietações relacionadas à infração de direitos autorais, violações de privacidade e a substituição de diversas funções.

Em resposta a essas preocupações, a Casa Branca emitiu um comunicado informando que chegou a um acordo com as grandes empresas de tecnologia para criar e adotar novas medidas de controle e supervisão no uso da inteligência artificial.

As empresas concordaram em implementar mecanismos para garantir a segurança dos produtos antes de lançá-los ao público.

Além disso, elas se comprometeram a desenvolver ferramentas para identificar conteúdos produzidos por IA, como marcas d'água, e a investir em segurança cibernética para proteger os dados das pessoas.

Essa discussão ainda está em seus estágios iniciais e provavelmente levará alguns anos até que seja completamente amadurecida.

No entanto, é um passo importante para promover o desenvolvimento responsável e ético da inteligência artificial, levando em conta os impactos sociais e éticos dessa tecnologia em constante evolução.

04:05 — Os caminhos da China

O presidente Xi Jinping reiterou a determinação da China em definir seu próprio caminho para reduzir as emissões de carbono, em vez de seguir o alinhamento internacional.

O país mantém sua meta de atingir o pico de carbono até 2030 e alcançar a neutralidade do carbono até 2060.

Os chineses reconhecem a importância desses objetivos, mas enfatizam que o caminho, método, ritmo e intensidade para alcançá-los devem ser decididos internamente, o que tem gerado questionamentos sobre o alinhamento global em relação ao tema.

Esses comentários surgiram após a reunião do primeiro-ministro chinês, Li Qiang, com o enviado climático dos EUA, John Kerry, durante as importantes conversas agendadas durante a visita de Kerry a Pequim.

Essa postura adotada pela China tem gerado preocupações no mercado, não apenas sobre a posição global do país em relação às questões climáticas, mas também sobre o crescimento do gigante asiático.

Além disso, a promessa de estímulos por parte da China tem sido postergada repetidamente, o que aumenta a apreensão em relação ao cenário econômico e político do país.

PRODUÇÃO INDUSTRIAL

A produção industrial do Brasil avançou 0,1% em junho ante maio, na série com ajuste sazonal, informou há pouco o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O dado veio acima das expectativas de queda de 0,1% na comparação mensal.

Em relação a junho de 2022, a produção industrial avançou 0,3%, sem ajuste. No acumulado do ano, a indústria registra recuo de 0,3% e em 12 meses, leve alta de 0,1%.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Os juros futuros (DIs) abriram em linha de estabilidade e com viés de alta, em realização e valorização do dólar ante o real.

Acompanhe a abertura:

CÓDIGONOMEULT ABE 
DI1F24DI Jan/2412,59%12,59%
DI1F25DI Jan/2510,63%10,59%
DI1F26DI Jan/2610,09%10,08%
DI1F27DI Jan/2710,16%10,14%
DI1F28DI Jan/2810,39%10,38%
DI1F29DI Jan/2910,53%10,52%
ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO

O Ibovespa futuro começou o dia em queda de 0,29%, aos 122.270 pontos, puxado pelo exterior negativo. Já o dólar à vista abriu em alta de 0,03%, negociado a R$ 4,7308.

COLUNA CAÇADOR DE TENDÊNCIAS

Após o fechamento do último pregão, identifiquei uma oportunidade de swing trade baseada na análise quant — compra dos papéis de Minerva Foods (BEEF3).

BEEF3: [Entrada] R$ 10.16; [Alvo parcial] R$ 10.53; [Alvo] R$ 11.08; [Stop] R$ 9.54

Recomendo a entrada na operação em R$ 10.16, um alvo parcial em R$ 10.53 e o alvo principal em R$ 11.08, objetivando ganhos de 9.1%.

O stop deve ser colocado em R$ 9.54 evitando perdas maiores caso o modelo não se confirme.

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SABESP (SBSP3): GOVERNO DE SP QUER EVITAR "RISCO ELETROBRAS" NA PRIVATIZAÇÃO

A equipe do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, está preocupada em não repetir no processo de privatização da Sabesp (SBSP3) o problema político que se tornou a operação da Eletrobras (ELET3) realizada no ano passado pelo governo federal.

Tarcísio anunciou ontem que a estatal paulista de saneamento fará uma oferta de ações na B3 para reduzir a participação do governo do Estado.

O governador considera que esse é o modelo mais adaptável para a Sabesp por ser mais flexível. "O objetivo é oferecer uma maior concentração de capital para atrair investidores de referência", complementou.

A expectativa é que esse modelo garanta investimento para todos os municípios do Estado, mesmo os que não apresentam vantagem econômica. A redução da tarifa é outro benefício citado pelo governador.

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FUTUROS DE NOVA YORK AMANHECEM NO VERMELHO

Os índices futuros de Nova York amanheceram no vermelho nesta terça-feira.

O movimento sugere abertura em queda depois de Wall Street ter encerrado julho com ganhos sólidos.

Os investidores estão de olho na temporada de balanços, nos PMIs da indústria norte-americana e dados sobre a geração de postos de trabalho.

Confira:

  • Dow Jones futuro: -0,29%
  • S&P 500 futuro: -0,23%
  • Nasdaq futuro: -0,26%
BOLSAS DA EUROPA EM QUEDA

As principais bolsas de valores da Europa até abriram mistas nesta terça-feira, mas logo passaram a cair.

Os investidores da região reagem a balanços e aos PMIs da indústria europeia, que mostraram a atividade nos níveis mais baixos em mais de três anos.

Confira:

  • DAX: -0,92%
  • FTSE 100: -0,39%
  • CAC 40: -0,89%
  • Euro Stoxx 50: -0,93%
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM SEM ÚNICO SINAL

Os principais índices asiáticos encerraram o pregão sem uma única direção.

Os investidores reagiram aos balanços positivos de Tóquio, mas pesou do lado negativo o PMI chinês mais fraco.

Veja:

  • Nikkei 225: +0,79%
  • Xangai: -0,02%
  • Hang Seng: -0,28%
  • KOSPI: +1,31%
PMI INDUSTRIAL DA ALEMANHA CAI AO MENOR NÍVEL DESDE MAIO DE 2020

A atividade industrial alemã recuou ao nível mais baixo desde maio de 2020.

O índice de gerentes de compras (PMI) industrial da Alemanha caiu de 40,6 em junho para 38,8 em julho.

Trata-se do menor nível desde maio de 2020, de acordo com pesquisa divulgada hoje pela S&P Global.

PMI DA ZONA DO EURO VAI AO NÍVEL MAIS BAIXO EM 38 MESES

A atividade industrial da zona do euro encontra-se no nível mais baixo em mais de três anos.

O índice de gerentes de compras (PMI) industrial da zona do euro caiu de 43,4 em junho para 42,7 em julho.

Trata-se da menor leitura em 38 meses, segundo pesquisa final divulgada hoje pela S&P Global.

TAXA DE DESEMPREGO SEGUE EM MÍNIMA HISTÓRICA NA ZONA DO EURO

A taxa de desemprego da zona do euro mantém-se nas mínimas históricas.

O indicador ficou em 6,4% em junho. Analistas esperavam uma taxa de 6,5%.

Já o dado de maio foi revisado para baixo, de 6,5% para 6,4%.

A Eurostat calcula que havia 10,814 milhões de desempregados na zona do euro em junho.

Em relação a maio, o número de pessoas sem emprego na região teve queda de 62 mil.

PMI DA CHINA RECUA PARA ZONA DE CONTRAÇÃO

A atividade industrial chinesa passou da zona de expansão em junho para a de contração em julho.

O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) industrial da China caiu de 50,5 em junho para 49,2 em julho, informou há pouco a S&P Global Ratings, em parceria com a Caixin.

O resultado abaixo de 50 indica que a atividade está em território de contração.

O QUE ROLOU NOS MERCADOS ONTEM?

Com a agenda mais esvaziada, os investidores operaram no último pregão de julho com as expectativas voltadas aos acontecimentos previstos para os próximos dias.

No exterior, a leitura preliminar indicou que o PIB da Zona do Euro cresceu 0,3% no segundo trimestre, na comparação com o anterior. O dado ficou acima da expectativa de alta de 0,2%.

Por aqui, os investidores se preparam para o aguardado início dos cortes de juros pelo Banco Central, além dos balanços. Na sessão, o destaque foi a reação às alterações na política de dividendos, que resultou na alta acima de 5% nas ações da Petrobras (PETR3;PETR4) hoje.

O Ibovespa fechou com ganhos de 1,46%, aos 121.942 pontos. No mês, o índice acumulou avanço de 3,27%.

O dólar à vista encerrou as negociações a R$ 4,7295, com leve queda de 0,03%, no mercado à vista. Em julho, a moeda americana recuou 1,25%.

Confira o que movimentou os mercados na última segunda-feira (31).

ANÁLISE: COPOM VAI FINALMENTE INICIAR O CORTE DOS JUROS

Os investidores estão atentos à próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que tem início hoje e terá sua conclusão anunciada após o fechamento do mercado amanhã, quarta-feira (2). A grande expectativa está em torno da decisão sobre o corte na taxa de juros.

A curva de juros aponta para uma maior probabilidade de um corte de 50 pontos-base, enquanto as instituições financeiras esperam um corte de 25 pontos.

Como temos discutido, um corte de 25 pontos seria coerente com a postura mais cautelosa que o Copom tem adotado nos últimos meses, de acordo com o que foi destacado em seus comunicados.

Em contrapartida, se o corte for de 50 pontos, poderá sinalizar a possibilidade de uma continuidade no mesmo ritmo para o próximo encontro, em setembro, evitando que o mercado interprete de forma agressiva o ciclo (por exemplo, esperando um corte de 75 pontos).

Leia mais.

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