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Gol (GOLL4) dispara 60% no mês e anota maior alta do Ibovespa; Méliuz (CASH3) e Magazine Luiza (MGLU3) recuam forte e aparecem entre as maiores quedas de junho

Impulsionadas pela queda do dólar e a melhora macroeconômica, as companhias aéreas foram os destaques do mês

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1 de julho de 2023
12:37 - atualizado às 12:38
Imagem de avião da Gol (GOLL4) voando num céu azul, com algumas nuvens brancas | Ibovespa
Gol (GOLL4) - Imagem: Divulgação

Com a melhora nas perspectivas para a renda variável brasileira, o mês de junho foi de desempenho forte para o Ibovespa. O principal índice acionário da B3 encerrou o período com um salto de 9% puxado pelas altas dos setores ligados ao consumo, como as aéreas, e pelo forte avanço das ações da Petrobras (PETR4).

Os papéis preferencias da petroleira subiram 19% e aparecem entre as dez maiores altas do Ibovespa. Mas o destaque do mês ficou com outra companhia: a Gol (GOLL4), que, impulsionada pela queda do dólar disparou mais de 58% em junho.

Confira abaixo as maiores altas do mês:

TickerEmpresa% Mês
GOLL4Gol+58,29%
YDUQ3Yduqs+40,87%
AZUL4Azul+29,73%
ASAI3Assaí +27,91%
BRKM5Braskem+24,04%
Fonte: B3

Já o ponta negativa do índice foi dominada pelas ações da Méliuz (CASH3). Além da representante do setor de tecnologia, papéis do varejo, como Magazine Luiza (MGLU3) e Via (VIIA3), também amargaram fortes perdas no mês. Veja abaixo:

AtivoEmpresa% Mês
CASH3Méliuz-12,25%
MGLU3Magazine Luiza-11,32%
ALPA4Alpargatas-10,92%
VIIA3Via -9,66%
PETZ3Petz-9,24%
Fonte: B3

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Melhora macroeconômica ajuda Ibovespa, Gol (GOLL3) e Azul (AZUL4)

A melhora no desempenho das ações do setor aéreo e do Ibovespa como um todo foi influenciada pela mudança nas perspectivas macroeconômicas do Brasil.

A alta de 0,23% do IPCA em maio, por exemplo, abaixo das projeções de economistas e analistas, injetou ânimo novo no mercado brasileiro como um todo. Os sinais cada vez mais intensos de arrefecimento na inflação solidificaram as apostas de corte na Selic já na próxima reunião do Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom), marcada para agosto.

Além disso, a ata do último encontro do Copom trouxe informações mais relevantes sobre o que esperar dos juros daqui para frente. Com uma sinalização tênue, o BC deixou a porta bem aberta para o início do ciclo de queda, provavelmente com uma redução de 0,25 ponto percentual.

E, com a Selic mais baixa e a inflação controlada, há a expectativa de retomada no consumo — daí, as altas intensas de ações dos setores diretamente ligadas a esse cenário. No caso da Gol e Azul, também foi importante a redução de 5,5% do dólar ante o real no mês, o que ajuda a aliviar seus gastos e despesas.

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