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FECHAMENTO DO DIA

Bolsa hoje: Com NY, Ibovespa recupera os 118 mil pontos e fecha em tom positivo, mas commodities limitam ganhos; dólar fica em R$ 4,80

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17 de julho de 2023
6:41 - atualizado às 12:43

RESUMO DO DIA: O crescimento da China abaixo do esperado no segundo trimestre deu tom negativo às commodities, e as bolsas internacionais fecharam sem direção única: a Europa encerrou em queda, e Wall Street, no azul.

Com a agenda local mais esvaziada, o Ibovespa acompanhou o desempenho de Nova York e encerrou o pregão em alta de 0,43%, aos 118.219 pontos.

Os ganhos foram limitados por Vale (VALE3) e Petrobras (PETR4), que operaram em tom negativo na esteira do minério de ferro e do petróleo.

O destaque do dia foi a divulgação do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br). O indicador, considerado uma prévia do PIB brasileiro, recuou 2% em maio ante abril, aquém das projeções de estabilidade.

O dado mais fraco impulsionou as apostas de cortes da Selic nas próximas reuniões do Comitê de Política Monetária (Copom). O mercado precifica redução de 25 pontos-base em agosto.

Por fim, o dólar encerrou as negociações a R$ 4,8069, em alta de 0,25%.

Confira o que movimentou os mercados nesta segunda-feira (17):

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa recuperou os 118 mil pontos, mas teve os ganhos limitados pelo desempenho das companhias ligadas às commodities.

Pressionados por dados mais fracos de China, o petróleo e o minério de ferro fecharam as negociações em baixa. Sendo assim, o tom positivo do Ibovespa foi sustentado pelo avanço de Nova York.

Na ponta positiva do Ibovespa, Raízen (RAIZ4) liderou os ganhos com ajuste técnico dos investidores. Bancos avançaram com projeções de corte na Selic a partir de agosto, o que também afetou as companhias ligadas ao consumo — incluindo os setores de construção civil, saúde e varejo.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
RAIZ4Raízen ONR$ 4,213,19%
MRVE3MRV ONR$ 13,222,88%
RDOR3Rede D'Or ONR$ 32,852,78%
BPAC11BTG Pactual unitsR$ 32,762,63%
CVCB3CVC ONR$ 3,132,62%

Na ponta negativa, os investidores repercutiram as expectativas dos resultados do segundo trimestre. Com destaque, a Locaweb (LWSA3) foi pressionada por relatório do BTG Pactual que sinalizou queda na receita consolidada entre maio e junho.

As companhias de commodities também recuaram em bloco na esteira do desempenho do minério de ferro e do petróleo, após dados mais fracos na China.

Confira as maiores quedas do pregão:

CÓDIGONOMEULTVAR
IRBR3IRB Brasil ONR$ 49,40-3,35%
BRFS3BRF ONR$ 8,62-3,15%
WEGE3Weg ONR$ 35,29-1,97%
LWSA3Locaweb ONR$ 7,67-1,54%
USIM5Usiminas PNAR$ 7,39-1,47%
FECHAMENTO DO IBOVESPA

O Ibovespa encerrou o pregão em leve alta de 0,43%, aos 118.219 pontos, acompanhando o tom positivo das bolsas de NY.

Em dia de agenda esvaziada, o destaque foi Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), considerado a prévia do PIB. O indicador registrou queda de 2,0% em maio, após alta de 0,81% (ajustado) em abril. A expectativa era de estabilidade do índice para o mês.

Com a retração da atividade econômica, os investidores seguiram precificando o início do ciclo de cortes na taxa básica de juros, a Selic, em agosto.

A próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) acontece nos dias 1º e 2 de agosto, com a expectativa de redução de 25 pontos-base na Selic.

Os ganhos do Ibovespa foram limitados pelo forte recuo das commodities, repercutindo crescimento da China menor que o esperado no segundo trimestre.

Os contratos futuros do petróleo tipo Brent para setembro encerraram as negociações em queda de 1,71%, a US$ 78,50 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE). Já o minério de ferro fechou em baixa de 0,89%, com a tonelada cotada a US$ 116,13, em Dalian.

FECHAMENTO DE NOVA YORK

Apesar dos dados mais fracos na China, as bolsas de Nova York encerraram o dia em alta, ancoradas pelo avanço das companhias de tecnologia.

Os investidores repercutiram o anúncio do primeiro 'Cybertruck' da Tesla, companhia de veículos elétricos, em meio a planos de abertura de fábrica na Alemanha. A Apple também subiu com a elevação do preço-alvo das ações pelo Morgan Stanley.

Confira o fechamento em Nova York:

  • S&P 500: +0,36%;
  • Dow Jones: +0,22%;
  • Nasdaq: +0,93%.
FECHAMENTO DO DÓLAR

O dólar fechou as negociações em alta de 0,25%, a R$ 4,8069.

A moeda americana foi beneficiada pela cautela após dados mais fracos do que o esperado na China.  O PIB chinês no segundo trimestre registrou alta de 6,3%, ante a expectativa de alta de 6,9%.

Com isso, as commodities perderam força, o que deu fôlego ao dólar.

JUROS FUTUROS RECUAM

Os juros futuros (DIs) recuam em toda a curva, com os investidores precificando o início do ciclo de cortes na taxa básica de juros, a Selic, a partir de agosto, e acompanham o viés de baixa dos Treasuries.

CÓDIGONOMEULT ABE 
DI1F24DI Jan/2412,80%12,85%
DI1F25DI Jan/2510,81%10,92%
DI1F26DI Jan/2610,25%10,35%
DI1F27DI Jan/2710,26%10,33%
DI1F28DI Jan/2810,44%10,48%
DI1F29DI Jan/2910,57%10,66%
VAREJO ENSAIA RECUPERAÇÃO

Com o alívio nos DIs e as expectativas de corte na Selic a partir de agosto, o setor de varejo ensaia recuperação das perdas recentes.

Os ganhos são limitados, porém, pelas projeções de balanços mais fracos no segundo trimestres.

Confira o desempenho das principais varejistas no Ibovespa:

CÓDIGONOMEULTVAR
ALPA4Alpargatas PNR$ 8,861,84%
PETZ3Petz ON R$ 6,34 1,44%
VIIA3 Via ON R$ 1,94 0,52%
MGLU3 Magazine Luiza ON R$ 2,950,34%
FECHAMENTO DO PETRÓLEO

Os contratos futuros do petróleo tipo Brent para setembro encerraram as negociações em queda de 1,71%, a US$ 78,50 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE).

Já os contratos para agosto do petróleo WTI fecharam em baixa de 1,68%, a US$ 74,15 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex).

A commodity foi pressionada pelo crescimento aquém do esperado da atividade econômica da China. O PIB da segunda maior economia avançou registrou alta de 6,3% no segundo trimestre, ante a expectativa de alta de 6,9%.

O avanço do dólar ante divisas globais também influenciou na queda da commodity, com os investidores mais cautelosos a uma recessão.

Além disso, o petróleo teve as perdas limitadas pela reabertura do campo de produção na Líbia, que teve a produção interrompida na última sexta-feira (14) por protesto.

BOLSAS EM NOVA YORK

Com cautela sobre China no segundo plano, as bolsas de Nova York operam em queda com o avanço das empresas de tecnologia e expectativas sobre as empresas no segundo trimestre.

  • S&P 500: +0,39%;
  • Dow Jones: +0,23%;
  • Nasdaq: +0,88%.
SOBE E DESCE DO IBOVESPA

Na esteira de Nova York, Ibovespa firma alta de 0,34%, aos 118.112 pontos.

Na ponta positiva, as ações da CVC (CVCB3) lideram os ganhos com alta de mais de 2%, em movimento de recuperação. As companhias ligadas ao consumo também avançam, com o alívio nos juros futuros (DIs).

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
RAIZ4Raízen ONR$ 4,192,70%
CVCB3CVC ONR$ 3,132,62%
RDOR3Rede D'Or ONR$ 32,792,60%
PETZ3Petz ONR$ 6,402,40%
SANB11Santander Brasil unitsR$ 29,972,25%

Na ponta negativa, Locaweb (LWSA3) registra a maior queda do dia, com investidores repercutindo expectativas de resultados mais fracos no segundo trimestre, apontados pelo BTG Pactual.

As companhias ligadas ao setor de commodities, como Vale (VALE3), também recuam acompanhando a baixa do minério de ferro e do petróleo.

Confira as maiores quedas do pregão:

CÓDIGONOMEULTVAR
RDOR3Rede D'Or ONR$ 32,842,75%
RAIZ4Raízen ONR$ 4,192,70%
CVCB3CVC ONR$ 3,132,62%
PETZ3Petz ONR$ 6,402,40%
SANB11Santander Brasil unitsR$ 29,962,22%
IBOVESPA SOBE E MIRA OS 118 MIL PONTOS

Com o avanço de bancos e redução da queda de Petrobras (PETR4), o Ibovespa acompanha Nova York e sobe 0,29%, aos 118.051 pontos.

O PIOR ESTÁ POR VIR? LOCAWEB (LWSA3) LIDERA QUEDAS DO IBOVESPA — SAIBA SE É HORA DE COMPRAR OU VENDER AS AÇÕES

O tempo fechou e as nuvens ficaram carregadas para a Locaweb nesta segunda-feira (17) depois de o BTG Pactual prever resultados mais fracos para a empresa no segundo trimestre do ano. As ações LWSA3 lideram o pelotão das maiores baixas do Ibovespa, chegando a recuar mais de 4%. 

No dia 10 de agosto, quando a Locaweb apresentar os números de abril a junho deste ano, os investidores devem ver uma receita consolidada de R$ 315,9 milhões, com crescimento desacelerando de 21,9% no primeiro trimestre para 11,8%, segundo projeções do BTG. Ambas as comparações são em base anual. 

“Nossa estimativa abaixo do consenso aponta para um crescimento mais moderado em função de comparações difíceis com o segundo trimestre de 2022, quando a receita subiu 20,6% e várias subsidiárias prosperaram”, diz o banco em relatório. 

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Mas nem tudo está perdido

É inegável que um desempenho mais fraco é frustrante para uma empresa com perfil de alto crescimento como a Locaweb, mas o BTG acredita que o segundo trimestre de 2023 será o pior do ano em termos de expansão e margens. 

Leia mais.

DÓLAR PERDE FORÇA

Depois de romper a barreira dos R$ 4,85 mais cedo, o dólar à vista perdeu força: por volta das 14h, subia 0,49%, a R$ 4,8181 — a moeda americana fechou a sessão de sexta-feira (14) abaixo dos R$ 4,80.

No começo do pregão desta segunda (17), a divisa ganhou força em escala global, em meio ao resultado mais fraco que o esperado do PIB da China no segundo trimestre. No entanto, a cautela dos investidores parece estar se dissipando: as bolsas globais ganham terreno e o dólar devolve parte dos ganhos.

Mesmo em relação às divisas fortes, há uma tendência de alívio: o índice DXY, que mede o desempenho da moeda americana em relação a uma cesta com divisas fortes — como o euro, a libra e o iene — fica praticamente estável, em leve alta de 0,01%.

IBOVESPA MIRA ALTA

Com alívio na queda das ações de Petrobras (PETR4), o Ibovespa mira o tom positivo e opera próximo da estabilidade, com leve alta de 0,02%, aos 117.729 pontos.

LOCAWEB (LWSA3) LIDERA PERDAS

A ponta negativa do Ibovespa é liderada por Locaweb (LWSA3), que recua 3,85%, a R$ 7,49. As ações repercutem a expectativa de resultados mais fracos no segundo trimestre.

Segundo as estimativas do BTG Pactual, a companhia deve reportar receita consolidada de R$ 3,15,9 milhões.

"Acreditamos que o 2T23 será o pior do ano em termos de crescimento e também de margens", afirmam os analistas Osni Carfi, Carlos Sequeira e Guilherme Gutilla, que assinam o relatório

Sendo assim, o banco mantém a recomendação de compra para os papéis, com preço-alvo de R$ 10, um potencial de valorização de mais de 28% em relação ao fechamento da última sexta-feira (14).

EZTEC SOBE COM PRÉVIA OPERACIONAL POSITIVA

Mais uma incorporadora agradou ao mercado com sua prévia operacional do segundo trimestre de 2023. Desta vez foi a EZTEC (EZTC3) que apresentou números em linha ou acima do esperado por analistas na última sexta-feira (14) e chegou a ficar entre as maiores altas do dia nesta segunda (17).

Há pouco, porém, os papéis haviam perdido força e operavam com ganhos de 0,21%, a R$ 19,38. O Ibovespa, porém, principal índice de ações da B3, operava em baixa de 0,34% no mesmo horário. Acompanhe nossa cobertura completa de mercados.

Vendas líquidas dobram em um ano

As vendas brutas da EZTEC no segundo trimestre totalizaram R$ 483 milhões, alta de 80,9% em relação ao mesmo período do ano passado e de 16,7% em relação ao primeiro trimestre.

Já as vendas líquidas totalizaram R$ 415 milhões, alta de 101% ante o mesmo período do ano anterior e de 13,7% frente ao primeiro trimestre. O valor superou em 25% a estimativa dos analistas do Itaú e em 19% as estimativas da XP, mas veio em linha com as projeções do Santander.

Leia mais.

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa opera em queda de 0,24%, aos 117.431 pontos, na esteira das commodities e na contramão dos índices americanos.

O destaque do dia é o IBC-Br. Considerado uma prévia do PIB brasileiro, o indicador recuou 2% em maio ante abril, aquém das projeções de estabilidade.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
CVCB3CVC ONR$ 3,111,97%
PETZ3Petz ONR$ 6,371,92%
SANB11Santander Brasil unitsR$ 29,831,77%
RAIZ4Raízen ONR$ 4,151,72%
BPAC11BTG Pactual unitsR$ 32,461,69%

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
LWSA3Locaweb ONR$ 7,47-4,11%
WEGE3Weg ONR$ 35,20-2,22%
MULT3Multiplan ONR$ 26,11-2,17%
PCAR3GPA ONR$ 20,65-1,71%
VALE3Vale ONR$ 67,48-1,65%

NY RENOVA MÁXIMAS

As bolsas de Nova York vem renovando máximas no pregão desta segunda-feira (17), com o índice Nasdaq em destaque.

Tesla e Apple impulsionam os ganhos. Os investidores repercutem o anúncio do primeiro 'Cybertruck' da companhia de veículos elétricos e a elevação do preço-alvo das ações da fabricante do iPhone pelo Morgan Stanley.

  • S&P 500: +0,31%;
  • Dow Jones: +0,20%;
  • Nasdaq: +0,70%.
FECHAMENTO NA EUROPA

Com maior cautela após dados mais fracos de China, as bolsas europeias encerraram a sessão em tom negativo:

  • FTSE 100 (Londres): -0,36%;
  • CAC 40 (Paris): -1,12%;
  • DAX (Frankfurt): -0,19%.
COMO ANDAM OS MERCADOS

O Ibovespa ignora o tom positivo de Nova York e cai 0,12%, aos 117.567 pontos.

Com a agenda local mais esvaziada, o índice acompanha o desempenho das commodities no exterior.

O minério de ferro encerrou as negociações em Dalian em queda de 0,89%, com a tonelada cotada a US$ 116,13. Já o petróleo tipo Brent recua 0,78%, a US$ 79,25 o barril.

As commodities repercutem dados mais fracos do que o esperado na China, com temor à recessão global impulsionada pela segunda maior economia do mundo. O PIB chinês no segundo trimestre registrou alta de 6,3%, ante a expectativa de alta de 6,9%.

Por aqui, os mercados repercutem a desaceleração da atividade econômica. O IBC-Br, considerado uma prévia do PIB brasileiro, recuou 2% em maio ante abril, aquém das projeções de estabilidade.

O dado mais fraco impulsiona as apostas de cortes na Selic mais robustos nas próximas reuniões do Comitê de Política Monetária (Copom). O mercado precifica redução de 25 pontos-base em agosto.

Sendo assim, os destaques do Ibovespa são:

PONTA POSITIVA

  • Bancos recuperam as perdas recentes com expectativa dos balanços do segundo trimestre. Santander (SANB11) e BTG Pactual (BPCA11) figuram entre as maiores altas do pregão, com ganhos de mais de 1%;
  • Raízen (RAIZ4) é beneficiada por ajuste técnico dos investidores, em movimento de correção de perdas recentes; a ação da companhia acumula queda próxima a 5% no mês.

PONTA NEGATIVA

  • Petrobras (PETR4;PETR3) acompanha o desempenho do petróleo e cai, impulsionado a queda do Ibovespa;
  • Vale (VALE3) também recua na esteira do minério de ferro;
  • Méliuz (CASH3) figura entre as maiores quedas em movimento de correção, após subir mais de 15% no última sexta-feira (14).

O dólar à vista opera em alta, desde a abertura dos negócios, repercutindo a cautela com China. A moeda americana sobe a R$ 4,83.

Os juros futuros (DIs) operam com viés de leve queda em toda a curva, com os investidores repercutindo o IBC-Br, com expectativa de corte maior na Selic. Vale ressaltar que o mercado precifica a taxa básica de juros a 12,00% ao ano no fim de 2023, segundo o Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira (17).

RAÍZEN (RAIZ4) LIDERA OS GANHOS

As ações da Raízen (RAIZ4) lidera os ganhos da primeira parte da sessão do Ibovespa, com alta de 2,45%, a R$ 4,17.

Os papéis são beneficiados por movimento de correção das perdas recentes; a companhia acumula queda de 4,77% no mês no Ibovespa.

GIRO DO MERCADO

A 2ª maior varejista do mundo anunciou seus planos de lançar lojas físicas e operação de vendas on-line no Brasil em 2025. O anúncio representa ameaça para as concorrentes como Lojas Renner (LREN3)?

O analista da Empiricus Research, Fernando Ferrer, explica como investidores devem olhar para as ações da varejista no Giro do Mercado de hoje (17).

As operações de fusões e aquisições tiveram um 1º semestre fraco, recuando 44,16% em valor negociado e 33,79% no número de transações.

Ruy Hungria comenta perspectivas para M&As no 2º semestre e indica a ação que deve se dar bem com o cenário.

Acompanhe o Giro do Mercado hoje:

EZTEC (EZTC3) SOBE COM PRÉVIA

As ações da EzTec (EZTC3) sobem 2,33%, a R$ 19,78, com os investidores repercutindo a prévia operacional da companhia, divulgado na semana passada.

A construtora registrou Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 474,5 milhões em lançamentos no segundo trimestre de 2023, um aumento de 272% em relação ao primeiro trimestre.

NOVA YORK VIRA PARA TOM POSITIVO

As bolsas americanas zeraram as perdas da abertura e avançam em Nova York, com investidores de olho em balanços corporativos.

As ações da Tesla sobem mais de 3% e impulsiona o índice Nasdaq, com o anúncio do primeiro "Cybertruck", produzido na fábrica da companhia no Texas.

Confira o desempenho de NY:

  • S&P 500: +0,16%;
  • Dow Jones: +0,06%;
  • Nasdaq: +0,49%
PETROLEIRAS RECUAM

Com a queda de mais de 1% do petróleo no mercado internacional, repercutindo dados mais fracos de China, as companhias brasileiras ligadas à commodities operam em tom negativo.

Com destaque, os papéis de Petrobras (PETR4; PETR3) figuram entre as maiores quedas do dia, com perdas acima de 2%.

Confira o desempenho do setor no Ibovespa:

CÓDIGONOMEULTVAR
PETR4Petrobras PNR$ 28,29-2,62%
PETR3Petrobras ONR$ 31,89-2,03%
PRIO3 PRIO ON R$ 40,98 -1,30%
RRRP3 3R Petroleum ON R$ 32,28 -0,74%
ABERTURA DE NOVA YORK

Com o PIB da China mais fraco do que o esperado para o segundo trimestre, as bolsas americanas abriram sem direção única nesta segunda-feira (17).

Os investidores também acompanham os resultados corporativos do segundo trimestre.

Confira o desempenho dos índices de Nova York após a abertura:

  • S&P 500: +0,11%;
  • Dow Jones: -0,11%;
  • Nasdaq: +0,42%.
DÓLAR AVANÇA

Com a cautela após dados mais fracos na China, o dólar ganha fôlego ante moedas globais. O indicador DXY registra alta de 0,12%.

Já na comparação com o real, os ganhos do dólar avançam com mais força. A moeda americana é cotada a R$ 4,8399, com alta de 1,05%.

ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa cai 0,56%, aos 117.049 pontos.

O índice repercute dados mais fracos de atividade econômico no Brasil e no exterior. O PIB da China no segundo trimestre registrou alta de 6,3%, ante a expectativa de alta de 6,9%.

Já o IBC-Br, considerado uma prévia do PIB brasileiro, recuou 2% em maio ante abril, aquém das projeções de estabilidade do índice

ADRS DE VALE E PETROBRAS

Os recibos de ações (ADRs) das companhias brasileiras Vale e Petrobras operam em queda no pré-mercado em Nova York. Os papéis acompanham a cautela do exterior após dados mais fracos do que o esperado na China, reacendendo o alerta de recessão.

Além disso, o desempenho das commodities, em tom negativo, também pesam sobre os ADRs.

Confira:

  • Petrobras (PBR): -1,70%, a US$ 13,30;
  • Vale (VALE): -0,98%, a US$ 14,15.
MARISA (AMAR3) TENTA SAIR DA CRISE

Uma das varejistas mais impactadas pelo ambiente econômico desfavorável e o menor ritmo de consumo visto nos últimos anos, a Marisa (AMAR3) tenta colocar ordem na casa e estancar a sangria, de modo a evitar um agravamento ainda maior de seu quadro financeiro — e uma eventual recuperação judicial.

A tradicional rede de moda já tinha revelado alguns planos para ganhar eficiência operacional, e a primeira parte desse processo foi concluída: a empresa fechou 88 lojas ao longo do segundo trimestre deste ano, reduzindo o total de unidades no país para 246.

As lojas encerradas eram consumidoras de caixa, segundo a companhia; originalmente, o plano previa o fim de 92 unidades, mas alguns dos pontos identificados como problemáticos passaram por melhorias no lado da eficiência operacional e, com isso, foram preservados.

A Marisa fechou o primeiro trimestre de 2023 com prejuízo líquido de R$ 149 milhões, um aumento de 64% em relação às perdas de R$ 90,7 milhões vistas no mesmo período do ano anterior; o Ebitda recorrente ficou negativo em R$ 50,6 milhões.

Leia mais.

COMMODITIES EM QUEDA

Com PIB da China menor que o esperado, as commodities operam em queda nesta segunda-feira (17).

O petróleo tipo Brent recua 1,30%, aos US$ 78,81 e o minério de ferro registra baixa de 0,89%.

MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

LULA EM BRUXELAS: QUANDO A POLÍTICA BRASILEIRA ENCONTRA A CIDADE DO CHOCOLATE

Os mercados asiáticos abriram em queda nesta segunda-feira (17), em resposta aos fracos dados econômicos da China.

Embora os números não tenham sido tão ruins quanto o temido, eles ainda alimentaram a impaciência dos investidores devido à falta de um grande estímulo fiscal por parte do governo chinês.

O banco central da China também manteve inalterado seu mecanismo de empréstimo de médio prazo, apesar do crescimento do PIB abaixo do esperado. Esses fatores afetaram negativamente o desempenho das commodities.

Na Europa e nos Estados Unidos, os mercados também refletem o sentimento negativo observado na Ásia.

Há incerteza em relação à política monetária nos EUA e ansiedade em relação aos resultados corporativos do segundo trimestre, que continuam sendo divulgados.

Além disso, os preparativos para a cúpula do G20, que ocorrerá na Índia, chamam a atenção da comunidade internacional em termos geopolíticos.

A ver…

00:42 — A atividade brasileira está fragilizada

Por aqui, podemos observar um possível impacto negativo decorrente do PIB da China, que veio abaixo das expectativas e afetou os preços internacionais das commodities.

Existe a expectativa de que mais indicadores fracos na China levem o governo a adotar medidas de estímulo econômico.

Apesar da possibilidade de estímulos no longo prazo, o impacto de curto prazo é negativo e estamos suscetíveis a essa influência.

Durante esta semana, é importante destacar o relatório de produção e vendas da Vale, que será divulgado na terça-feira, e o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) referente a maio, divulgado hoje pela manhã e pode ter influência nas decisões de corte de juros.

Na semana passada, as vendas no varejo evidenciaram a fragilidade da economia brasileira, registrando uma queda de 1,1% na comparação mensal para o consumo ampliado (-1% no conceito restrito).

Embora estejam alinhadas com o desempenho do setor no PIB do primeiro trimestre, esses números representam o pior mês em cinco anos para o varejo.

Agora, resta aguardar se o IBC-Br também irá decepcionar ou se trará algum otimismo, como ocorreu com os dados do setor de serviços e da produção industrial. Caso os indicadores sejam fracos, poderia haver uma maior probabilidade de corte na taxa Selic.

01:33 — Samba em Bruxelas

O presidente Lula encontra-se em Bruxelas para participar da cúpula que reúne países da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) e da União Europeia (UE).

Durante o evento, além de ressaltar o papel do Brasil na questão climática, o presidente irá expor sua posição em relação ao acordo entre o Mercosul e a UE.

Nesse sentido, o governo brasileiro preparou uma resposta abordando ajustes no acordo, com destaque para uma revisão do capítulo que trata das compras governamentais. É esperado que ocorram mais negociações nas próximas semanas.

A contraproposta brasileira é uma resposta ao adendo proposto pela UE, que demanda novos compromissos na área ambiental por parte do bloco sul-americano e prevê possíveis sanções comerciais em caso de descumprimento.

Atualmente, o acordo contempla igualdade de tratamento entre empresas nacionais e europeias em licitações do governo federal, aspecto que tem sido objeto de críticas por parte do governo brasileiro.

Embora não seja um tema formal da cúpula desta semana, é esperado que Lula discuta o assunto durante suas conversas com outros líderes presentes.

02:29 — Mais resultados corporativos

No mercado dos Estados Unidos, os investidores receberam uma série de notícias positivas na sexta-feira. O início da temporada de resultados do segundo trimestre trouxe resultados melhores do que o esperado para JPMorgan Chase, Wells Fargo e Citigroup.

Além disso, o sentimento do consumidor, medido pela Universidade de Michigan, atingiu seu nível mais alto desde setembro de 2021, registrando a maior melhora em um mês desde 2006.

Paralelamente, os investidores estão se sentindo mais otimistas em relação à inflação, com o mercado precificando agora apenas mais um aumento de juros ao longo deste ano.

Os futuros do mercado indicam uma probabilidade de mais de 60% de que a taxa de fundos do Federal Reserve termine o ano entre 5,25% e 5,50%, o que representa um aumento de apenas 25 pontos-base em relação ao nível atual. É praticamente certo que esse último aumento ocorrerá na reunião do Fed em julho.

A temporada de resultados do segundo trimestre continua nesta semana, com cerca de 60 empresas do índice S&P 500 apresentando seus relatórios.

Entre os destaques, estão empresas como Tesla, Morgan Stanley, Goldman Sachs, United Airlines, Netflix, IBM, Taiwan Semiconductor Manufacturing, Johnson & Johnson, American Airlines e American Express.

Os investidores estarão atentos a esses resultados para avaliar o desempenho das empresas e suas perspectivas futuras.

03:16 — Um crescimento fraco

O crescimento do PIB da China no segundo trimestre apresentou um desempenho misto, como era esperado.

Houve uma desaceleração em relação ao primeiro trimestre, porém, o resultado ficou um pouco aquém das expectativas em comparação com o mesmo período do ano passado.

O PIB chinês registrou um crescimento anualizado de 6,3% no trimestre encerrado em junho, enquanto as projeções apontavam para um crescimento de 6,9%.

Esses números mais fracos ofuscaram a boa notícia relacionada à produção industrial. Uma China com um desempenho mais fraco pode ter impactos no crescimento econômico global.

Como a demanda doméstica chinesa tem se concentrado principalmente no setor de serviços, as flutuações nessa demanda têm limitado seu impacto nas outras economias.

Os números sugerem que o boom econômico pós-pandemia na China está claramente terminando.

Agora, resta saber se o governo chinês adotará medidas de estímulo para impulsionar a economia ou se enfrentaremos uma maior frustração em relação a 2023.

04:09 — Crise no Mar Negro

Crescem as preocupações de que a Rússia possa se recusar a estender sua participação na Iniciativa de Grãos do Mar Negro, uma vez que o acordo expira nesta segunda-feira. Autoridades russas já deram sinais nesse sentido.

Esse acordo tem sido fundamental para permitir o fluxo de grãos do porto ucraniano de Odessa desde julho passado, aliviando a crise global de alimentos causada pela invasão da Ucrânia pela Rússia.

No entanto, a Rússia apresenta duas exigências para estender o acordo: a reabertura do oleoduto de amônia, um componente-chave na produção de fertilizantes, e a reconexão do Banco de Agricultura da Rússia à rede global de pagamentos, SWIFT.

Infelizmente, é improvável que as demandas sejam atendidas dentro do prazo.

Mas qual seria o impacto caso o acordo não seja renovado? Em resumo, os grãos se tornariam mais caros, levando a um aumento da inflação nos preços dos alimentos e agravando ainda mais a crise da fome global.

Vale destacar que o acordo já foi prorrogado três vezes, e a Rússia ameaçou sair duas vezes anteriormente, assim como está fazendo agora mais uma vez.

Além disso, o presidente Putin está ciente de que, se o acordo fracassar, os preços mais altos dos grãos prejudicarão alguns dos principais parceiros comerciais de Moscou no sul global.

A China, por exemplo, é o maior importador mundial de trigo e já solicitou a extensão do acordo de grãos.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Os juros futuros abriram em tom de estabilidade na curva mais curta e com tendência de alívio nos prazos mais longos.

Em linhas gerais, a abertura dos DIs repercutem o Boletim Focus, que manteve a expectativa de inflação (IPCA) e 4,95% no final de 2023.

As taxas devem digerir, ao longo do dia, o crescimento do PIB da China menor que o esperado e a queda do IBC-Br, considerado uma prévia do PIB brasileiro, de 2% em maio.

Confira como abriram os DIs hoje:

CÓDIGONOMEABE FEC 
DI1F24DI Jan/2412,85%12,86%
DI1F25DI Jan/2510,92%10,92%
DI1F26DI Jan/2610,35%10,34%
DI1F27DI Jan/2710,33%10,36%
DI1F28DI Jan/2810,48%10,52%
DI1F29DI Jan/2910,66%10,64%
ABERTURA DO DÓLAR

O dólar abre a R$ 4,8032, com alta de 0,17%, no mercado à vista.

PRÉVIA DO PIB

O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), considerado a prévia do PIB, registrou queda de 2,0% em maio, após alta de 0,81% (ajustado) em abril. A expectativa era de estabilidade do índice para o mês.

No ano até maio, a atividade econômica registrou avanço de 3,61%, sem ajustes.

ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO

O Ibovespa futuro abre em queda de 0,08%, aos 118.880 pontos. O índice acompanha o tom negativo do exterior, após o Produto Interno Bruto (PIB) da China vir abaixo do esperado.

O índice que aponta o crescimento da economia cresceu 6,3% no segundo trimestre ante o mesmo período do ano passado. As expectativas eram de alta de 6,9%.

Além disso, o IBC-Br, considerado uma prévia do PIB do Brasil, recuou 2% em maio ante abril, aquém das projeções de estabilidade.

INFLAÇÃO, SELIC E DÓLAR FICAM NA MESMA NA FOCUS

Se as projeções para o PIB melhoraram, as estimativas para a inflação, a Selic e o dólar ficaram inalteradas no boletim Focus desta semana.

  • A projeção para o IPCA no fim do ano permaneceu em 4,95%.
  • A estimativa para a taxa Selic ao fim de 2023 segue em 12,00%.
  • Já as projeções a taxa de câmbio no fim do ano continuam em R$ 5,00 por dólar.
BOLETIM FOCUS TRAZ MELHORA NAS PROJEÇÕES PARA O PIB

As projeções para o PIB são o destaque da mais recente edição do boletim Focus, divulgada na manhã desta segunda-feira pelo Banco Central.

A estimativa de expansão da economia foi ajustada para a cima em toda a linha temporal contemplada pela Focus.

As projeções subiram de:

  • +2,19% para +2,24% em 2023;
  • +1,28% para +1,30% em 2024;
  • +1,80% para +1,88% em 2025; e
  • +1,88% para +1,90% em 2026.
COLUNA CAÇADOR DE TENDÊNCIAS

Após o fechamento do último pregão, identifiquei uma oportunidade de swing trade baseada na análise quant - compra dos papéis da Cosan (CSAN3).

CSAN3: [Entrada] R$ 19.48; [Alvo parcial] R$ 19.95; [Alvo] R$ 20.65; [Stop] R$ 18.70

Recomendo a entrada na operação em R$ 19.48, um alvo parcial em R$ 19.95 e o alvo principal em R$ 20.65, objetivando ganhos de 6%.

O stop deve ser colocado em R$ 18.70 evitando perdas maiores caso o modelo não se confirme.

Leia mais.

AGENDA ECONÔMICA

Em termos macro, os investidores têm um só tema em mente: o possível alívio na trajetória dos juros globais. Mas, enquanto os principais BCs do mundo não se reúnem, o mercado ficará de olho na agenda econômica da semana e nas informações que podem balizar as decisões das autoridades monetárias.

No Brasil, destaque para o IBC-Br de maio, dado que serve como proxy para o desempenho da economia como um todo — uma espécie de "prévia do PIB". Nos EUA, dados de atividade como as vendas no varejo e a produção industrial aparecem em primeiro plano.

Atenção também para a temporada de balanços do 2º trimestre: a janela de resultados das empresas brasileiras começa nesta semana, com os números de Indústrias Romi e WEG; lá fora, grandes instituições financeiras e grupos de peso em Wall Street, como Netflix e Tesla, reportam seus dados.

Clique e confira a agenda da semana.

IBOVESPA ENCERROU A SEMANA PASSADA EM QUEDA

O Ibovespa inicia a semana em uma tentativa de deixar para trás as perdas da semana anterior.

O principal índice da B3 acumulou queda de 1% na semana passada.

Já o dólar encerrou a semana passada em queda de 1,46%, cotado na faixa de R$ 4,79.

FUTUROS DE NOVA YORK AMANHECEM NO VERMELHO

Os índices futuros de Nova York amanheceram no vermelho nesta segunda-feira.

Os investidores dividem-se em relação aos números do PIB da China no segundo trimestre.

Enquanto parte do mercado olha para a fotografia de um dado aquém das estimativas, outra se esforça para ver um filme no qual a situação leva o governo chinês a proporcionar estímulos à economia.

Ao mesmo tempo, os investidores se preparam para a continuidade da temporada de balanços nos Estados Unidos.

Veja como estavam os índices futuros de Wall Street por volta das 7h30:

  • Dow Jones: -0,23%
  • S&P-500: -0,13%
  • Nasdaq: -0,04%
BOLSAS DA EUROPA ABREM EM BAIXA

As principais bolsas de valores da Europa abriram em baixa nesta segunda-feira.

Os investidores repercutem os dados do PIB da China.

A economia chinesa mostrou aceleração no segundo trimestre, mas numa intensidade menor do que a esperada.

Veja como estavam os principais índices de ações da Europa por volta das 7h20:

  • Londres: -0,37%
  • Frankfurt: -0,52%
  • Paris: -1,17%
CALENDÁRIO DE BALANÇOS

Prepare-se: a temporada de resultados corporativos do segundo trimestre de 2023 começou em 18 de julho, com os números da Indústrias Romi — no dia seguinte, a WEG reportou os seus dados. E o Seu Dinheiro organizou tudo para você, neste calendário de balanços.

A janela começa em meio a um contexto macroeconômico bastante diferente do visto na temporada anterior — a expectativa pelo corte de juros, que beneficiaria diretamente a bolsa, dá ânimo aos investidores. Dito isso, a safra atual ainda deve refletir um ambiente mais duro para as companhias.

A tabela abaixo foi feita com base nas informações disponíveis na CVM e nos sites de relações com investidores das empresas de capital aberto. As datas e os horários estão sujeitos à mudança; vamos atualizar o calendário de balanços sempre que houver alterações.

Também colocaremos os links para as matérias, feitas por nós e pelo Money Times, com as análises e dados principais dos resultados de cada companhia. Sendo assim, salve este texto entre as suas páginas favoritas; o calendário de balanços estará em atualização constante.

Leia mais.

BOLSAS DA ÁSIA FECHAM EM QUEDA

As principais bolsas de valores da Ásia fecharam em queda nesta segunda-feira.

Os investidores reagiram ao PIB da China.

O indicador até registrou aceleração no segundo trimestre, mas o número final ficou aquém das estimativas dos analistas.

Na China continental, a bolsa de Xangai caiu 0,87%.

Em Seul, a bolsa sul-coreana recuou 0,51%.

A exceção foi a bolsa de Taiwan, que subiu 0,29%.

As bolsas de Tóquio e Hong Kong permaneceram fechadas hoje devido a feriados locais.

AÇÕES DA CASINO ESTÃO SUSPENSAS EM PARIS

As negociações envolvendo ações do grupo varejista francês Casino Guichard-Perrachon estão suspensas.

O papel foi tirado do pregão na manhã de hoje na bolsa de valores de Paris à espera de um anúncio a ser feito pela empresa.

Recentemente, o Casino recebeu ofertas de injeção de capital em um momento em que negocia a reestruturação de dívidas com credores.

No Brasil, o Casino controla o Grupo Pão de Açúcar.

MAIS DADOS DA CHINA

A produção industrial da China cresceu mais do que se esperava em junho.

O indicador avançou 4,4% no mês passado na comparação com junho de 2022.

Analistas esperavam crescimento de 3,0%.

No mesmo período, as vendas no varejo chinês avançaram 3,1% em junho.

PIB DA CHINA CRESCE MENOS DO QUE SE ESPERAVA

O Produto Interno Bruto (PIB) da China cresceu menos do que se esperava no segundo trimestre de 2023.

A economia chinesa apresentou expansão de 6,3% na comparação com o mesmo período de 2022, segundo dados oficiais divulgados hoje.

Analistas consultados pelo Wall Street Journal esperavam alta de 6,9%.

Apesar de ter ficado aquém da expectativa, o indicador registrou aceleração em relação ao primeiro trimestre, quando a economia chinesa cresceu 5,5%.

Além disso, o número se encontra acima da meta de crescimento anual de Pequim, de 5,0%.

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