As ações brasileiras recomendadas na mídia gringa para os estrangeiros que quiserem investir por aqui em 2024
A alta de 22% do Ibovespa foi destaque em reportagem para assinantes da CNBC, que recomenda as ações para os estrangeiros que quiserem se expor ao mercado brasileiro no ano que vem

O ótimo desempenho da bolsa brasileira em 2023 foi destaque em reportagem da CNBC restrita para assinantes na última sexta-feira (29).
"O Brasil apresentou uma forte recuperação em 2023 após três anos de retornos sem brilho, e o maior mercado da América Latina pode ver ainda mais ganhos adiante", diz a publicação internacional especializada em finanças e investimentos.
A reportagem e os analistas ouvidos atribuem a alta de 22,3% do Ibovespa e de 25% do ETF (fundo de índice) de ações brasileiras MSCI Brazil (EWZ) aos cortes na taxa básica de juros e à melhora dos lucros das empresas, além de destacarem o valuation mais barato da bolsa brasileira em relação a outros mercados emergentes, a redução do risco político e a aprovação da reforma tributária.
"As ações brasileiras sofreram nos últimos anos, à medida que a inflação, combinada com incertezas fiscais e políticas, pressionou o sentimento em todo país", diz o texto, que acrescenta que o IPCA chegou a bater 12% em base anual, em 2022.
"Em novembro deste ano, o índice de preços ao consumidor reduziu para 4,7% em base anual. Isso, combinado a uma grande reforma tributária com expectativa de impulsionar o crescimento, iluminou as perspectivas para o Brasil", diz a CNBC.
- Quer saber onde colocar o seu dinheiro em 2024? O Seu Dinheiro reuniu as recomendações dos analistas mais gabaritados do mercado. Clique aqui para receber gratuitamente.
As ações brasileiras para os gringos apostarem em 2024
Diante da expectativa de continuidade do bom desempenho da B3 em 2024, a matéria traz ainda algumas recomendações de investimentos para os estrangeiros, notadamente os americanos, que quiserem se expor ao mercado brasileiro no ano que vem.
Leia Também
A forma mais fácil para o estrangeiro se expor a ações brasileiras, diz a reportagem, é por meio de ETFs que replicam o desempenho de índices de mercado compostos por esses papéis.
A publicação menciona o iShares MSCI Brazil (EWZ) e o Franklin FTSE Brazil ETF (FLBR). Ambos os fundos são negociados na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE).
Já para os investidores que querem se expor a ações específicas, a CNBC destaca a recomendação do JP Morgan para Vale (VALE3), cujos recibos de ações (ADRs) são negociados na NYSE, sob o código VALE; e as indicações do Itaú, Localiza (RENT3) e Banco do Brasil (BBAS3), para compra na B3 ou no mercado de balcão americano. As três empresas integram o EWZ.
- Leia também: David Vélez, do Nubank, é eleito um dos melhores CEOs de 2023 pela The Economist; veja quem mais está na lista
Por fim, a reportagem menciona outra indicação do Itaú, a operadora de shopping centers Allos (ALOS3), antiga Aliansce Sonae, negociada somente na B3, mas integrante do ETF FLBR.
"Eu entendo que muitas vezes os investidores internacionais não gostam tanto de shoppings por causa do e-commerce, mas no Brasil shopping centers oferecem uma experiência de consumo melhor", disse à reportagem Daniel Gewehr, head da estratégia em ações brasileiras do Itaú.
"As vendas nos shoppings estão melhorando", acrescentou, destacando que, diante da violência nas cidades, fazer compras em shopping centers também é mais seguro.
*Com informações da CNBC
ESPECIAL DE NATAL A DINHEIRISTA - ELE FOI TRAÍDO PELA NOIVA E AGORA ELA AINDA QUER FICAR COM TUDO
Rubens Ometto e Luiza Trajano bem na fita: Ações da Cosan (CSAN3), do Magalu (MGLU3) e da Raízen (RAIZ4) lideram altas da semana no Ibovespa
Se as ações da Cosan, do Magazine Luiz e da Raizen brilharam no Ibovespa, o mesmo não se pode dizer dos papéis da Brava, da Marfrig e da Azzas 2154
É recorde atrás de recorde: ouro sobe a US$ 3.653,30, renova máxima histórica e acumula ganho de 4% na semana e de 30% em 2025
O gatilho dos ganhos de hoje foi o dado mais fraco de emprego dos EUA, que impulsionou expectativas por cortes de juros pelo banco central norte-americano
Ibovespa renova máximas e dólar cai a R$ 5,4139 com perspectiva de juro menor nos EUA abrindo as portas para corte na Selic
O Departamento do Trabalho dos EUA divulgou, nesta sexta-feira (5), o principal relatório de empregos dos Estados Unidos, o payroll, que veio bem abaixo do esperado pelo mercado e dá a base que o Fed precisava para cortar a taxa, segundo analistas
Ibovespa volta a renovar máxima na esteira de Nova York e dólar acompanha; saiba o que mexe com os mercados
Por aqui, os investidores seguem de olho nas articulações do Congresso pela anistia, enquanto lá fora a chance de corte de juros pelo Fed é cada vez maior
Ouro bate recorde pelo segundo dia seguido e supera US$ 3.600. Hype ou porto seguro?
A prata segue a mesma trajetória de ganhos e renova o maior nível em 14 anos a US$ 42,29 a onça-troy; saiba se vale a pena entrar nessa ou ficar de fora
BARI11 se despede dos cotistas ao anunciar alienação de todos os ativos — mas não é o único FII em vias de ser liquidado
O processo de liquidação do BARI11 faz parte da estratégia da gestora Patria Investimentos, que busca consolidar os FIIs presentes na carteira
GGRC11 quer voltar a encher o carrinho: FII negocia aquisição de ativos do Bluemacaw Logística, e cotas reagem
A operação está avaliada em R$ 125 milhões, e o pagamento será quitado por meio de compensação de créditos
Onde investir em setembro: Cosan (CSAN3), Petrobras (PETR4) e mais opções em ações, dividendos, FIIs e criptomoedas
Em novo episódio da série, analistas da Empiricus Research compartilham recomendações de olho nos mercados interno e externo na esteira das máximas do mês passado
Abre-te, sésamo! Mercado deve ver retorno de IPOs nos EUA com tarifas de Trump colocadas para escanteio
Esse movimento acontece quando o mercado de ações norte-americano oscila perto de máximas históricas, apoiando novas emissões e desafiando os ventos políticos e econômicos contrários
Quando nem o Oráculo acerta: Warren Buffett admite frustração com a separação da Kraft Heinz e ações desabam 6% em Nova York
A divisão da Kraft Heinz marca o fim de uma fusão bilionária que não deu certo — e até Warren Buffett admite que o negócio ficou indigesto para os acionistas
Ibovespa cai com julgamento de Bolsonaro e PIB; Banco do Brasil (BBAS3) sofre e dólar avança
O Ibovespa encerrou o pregão com queda de 0,67%, aos 140.335,16 pontos. Já o dólar à vista (USBRL) terminou as negociações a R$ 5,4748, com alta de 0,64%
Petrobras (PETR4), Bradesco (BBDC4) e mais: 8 empresas pagam dividendos e JCP em setembro; confira
Oito companhias listadas no Ibovespa (IBOV) distribuem dividendos e juros sobre capital próprio (JCP) aos acionistas em setembro
Agora seria um bom momento para a Rede D’Or (RDOR3) comprar o Fleury (FLRY3), avalia BTG; banco vê chance mais alta de negócio sair
Analistas consideram que diferença entre os valuations das duas empresas tornou o negócio ainda mais atrativo; Fleury estaria agora em bom momento de entrada para a Rede D’Or efetuar a aquisição
As três ações do setor de combustíveis que podem se beneficiar da Operação Carbono Oculto, segundo o BTG
Para os analistas, esse trio de ações na bolsa brasileira pode se beneficiar dos desdobramentos da operação da Polícia Federal contra o PCC; entenda a tese
XP Malls (XPML11) vende participação em nove shoppings por R$ 1,6 bilhão, e quem sai ganhando é o investidor; cotas sobem forte
A operação permite que o FII siga honrando com as contas à pagar, já que, em dezembro deste ano, terá que quitar R$ 780 milhões em obrigações
Mercado Livre (MELI34) nas alturas: o que fez os analistas deste bancão elevarem o preço-alvo para as ações do gigante do e-commerce
Os analistas agora projetam um preço-alvo de US$ 3.200 para as ações do Meli ao final de 2026; entenda a revisão
As maiores altas e quedas do Ibovespa em agosto: temporada de balanços 2T25 dita o desempenho das ações
Não houve avanços ou recuos na bolsa brasileira puxados por setores específicos, em um mês em que os olhos do mercado estavam sobre os resultados das empresas
Ibovespa é o melhor investimento do mês — e do ano; bolsa brasileira pagou quase o dobro do CDI desde janeiro
O principal índice de ações brasileiras engatou a alta em agosto, impulsionado pela perspectiva de melhora da inflação e queda dos juros — no Brasil e nos EUA
Agora é a vez do Brasil? Os três motivos que explicam por que ações brasileiras podem subir até 60%, segundo a Empiricus
A casa de análise vê um cenário favorável para as ações e fundos imobiliários brasileiros, destacando o valor atrativo e os gatilhos que podem impulsionar o mercado, como o enfraquecimento do dólar, o ciclo de juros baixos e as eleições de 2026
Ibovespa ignora NY, sobe no último pregão da semana e fecha mês com ganho de 6%
No mercado de câmbio, o dólar à vista terminou o dia em alta, rondando aos R$ 5,42, depois da divulgação de dados de inflação nos EUA e com a questão fiscal no radar dos investidores locais