Com Lula ou Bolsonaro, você pode estar queimando o seu dinheiro na poupança ou conta corrente sem saber
Mesmo com deflação, poupança ainda é um mau negócio – conheça alternativas que podem salvar a sua renda

Sim, pode parecer assustador, mas é a verdade. Todo o dinheiro que você acha que está “guardando” ao aplicar na poupança ou deixar na conta corrente está sendo “queimado” diariamente. E você sequer percebe. Basta olhar os números…
Quem investiu na poupança nos últimos 10 anos (de agosto de 2012 a agosto de 2022) teve um lucro de 73%. Enquanto isso, a inflação do período foi pouco mais de 80%.
Isso quer dizer que os preços subiram no Brasil ao longo dos anos (80%) e o retorno dos seus investimentos não acompanhou essa alta (73%). Na prática, você perdeu dinheiro. Aliás, seria possível mais que dobrar o seu patrimônio sem grandes riscos, investindo por bancos confiáveis (explicamos melhor aqui).
Quem investiu num título 110% do CDI, por exemplo, lucrou mais de 140% no período (veja nesse material gratuito os investimentos que podem ser a bola da vez).
E se você não tem casa própria…
… a situação foi muito pior. O IGP-M (inflação do aluguel) subiu 140% nesse mesmo intervalo. Isto é: o dono do imóvel ganhou rios de dinheiro, já você, se não aproveitou bons investimentos, viu a grana ser massacrada pela “inflação do aluguel”.
Não é à toa que tem tanta gente com dinheiro guardado achando tudo muito caro ano após ano, seja com Lula, Bolsonaro ou qualquer outro.
Leia Também
Com investimentos simples, intuitivos e seguros, essa realidade pode mudar, principalmente considerando o MOMENTO ATUAL (entenda aqui). Você pode liberar um conteúdo gratuito com essas dicas através do botão abaixo. Mas antes, se preferir, vamos explicar um pouco mais…
O buraco é mais embaixo…
Ao longo do tempo, a destruição do seu patrimônio tende a ser muito maior. Da criação do Plano Real, em 1994, até 2022, o real perdeu 87% do seu poder de compra.
Isso significa que R$ 100 em 1994 equivalem a R$ 13,00 em 2022 — e se você não fez nada com o seu dinheiro durante esse período, ele foi “queimado” pela inflação.
Isso é um absurdo ao considerarmos que existem formas melhores e muito simples para proteger seu patrimônio, correndo o mesmo risco que você já corre deixando o seu dinheiro na caderneta.
Existem títulos, por exemplo, atrelados ao IPCA — variação dos preços para o consumidor — que garante que todos os anos o seu dinheiro pode ganhar da inflação e ainda te pagar uma taxa extra por isso. Clique aqui para conhecer.
Esses investimentos (detalhados aqui) combinam a segurança da poupança e com rendimentos capazes de oferecer uma boa renda extra por mês.
Você pode ter ganhos bem maiores fazendo seu dinheiro trabalhar para você
Seja para poder fechar as contas do fim do mês, fazer um “pé de meia” ou se permitir um luxo a mais, investir nesses títulos pode turbinar suas finanças, sem que você precise de muita grana para aplicar.
Claro que você não iria conseguir isso na poupança, que hoje tem um rendimento pífio de 6,17% ao ano.
Para que você consiga alcançar seus objetivos e ter um investimento real, é importante conhecer as melhores oportunidades (aqui temos um material no qual explicamos cada um).
São títulos de renda fixa prefixados (quando você sabe qual será o valor final no momento da aplicação) ou vinculados a algum indexador como o IPCA (que mede a inflação), ajudando você a ficar sempre à frente da alta de preços (saiba mais no conteúdo gratuito que preparamos).
Para saber quais são essas 4 formas seguras, lucrativas e extremamente fáceis de guardar dinheiro é só clicar neste link ou no botão abaixo e começar agora mesmo ver seu dinheiro render, mesmo que seja pouco.
EU QUERO CONHECER AS 4 FORMAS DE GUARDAR DINHEIRO QUE PODEM DAR UMA TURBINADA NA MINHA VIDA FINANCEIRA
SPX diminui aposta no Banco do Brasil e vê oportunidade rara no crédito soberano da Argentina
Com spreads comprimidos travando o mercado local de títulos de dívida, a SPX afina a estratégia para preservar relação risco-retorno em fundos de crédito
Braskem, Vale, Mercado Livre… onde estão os riscos e oportunidades no crédito para quem investe em debêntures, na visão da Moody’s
Relatório da agência de risco projeta estabilidade na qualidade do crédito até o próximo ano, mas desaceleração da atividade em meio a juros altos e incertezas políticas exigem cautela
Prêmio das debêntures de infraestrutura é o menor em cinco anos — quem está comprando esse risco e por quê?
Diferença nas taxas em relação aos retornos dos títulos públicos está cada vez menor, diante da corrida aos isentos impulsionada por uma possível cobrança de imposto
A nova jogada dos gestores de crédito para debêntures incentivadas em meio à incerteza da isenção do IR
Com spreads cada vez mais apertados e dúvidas sobre a isenção do imposto de renda, gestores recorrem ao risco intermediário e reforçam posições em FIDCs para buscar retorno
Tesouro Direto vai operar 24 horas por dia a partir de 2026
Novidades incluem título para reserva de emergência sem marcação a mercado e plataforma mais acessível para novos investidores
Tesouro Direto IPCA ou Prefixado: Qual a melhor opção de renda fixa para lucrar na virada de ciclo dos juros?
Com juros em queda e inflação sob controle, entenda como escolher a melhor opção de rentabilidade para proteger e potencializar os investimentos
Debêntures da Petrobras (PETR4) e prefixados com taxa de 13% ao ano são destaques. Confira as recomendações para renda fixa em agosto
BTG Pactual, Itaú BBA e XP recomendam travar boa rentabilidade agora e levar títulos até o vencimento diante das incertezas futuras
Tesouro Educa+ faz aniversário com taxas de IPCA + 7% em todos os vencimentos; dá para garantir faculdade, material e mais
Título público voltado para a educação dos filhos dobrou de tamanho em relação ao primeiro ano e soma quase 160 mil investidores
De debêntures incentivadas a fundos de infraestrutura, investidores raspam as prateleiras para garantir títulos isentos — e aceitam taxas cada vez menores
A Medida Provisória 1.303/25 tem provocado uma corrida por ativos isentos de imposto de renda, levando os spreads dos títulos incentivados a mínimas históricas
De SNCI11 a URPR11: Calote de CRIs é problema e gestores de fundos imobiliários negociam alternativas
Os credores têm aceitado abrir negociações para buscar alternativas e ter chances maiores de receber o pagamento dos títulos
Renda fixa capta bilhões em dólar e em real e consolida ‘novo normal’ no primeiro semestre de 2025, diz Anbima
Debêntures incentivadas ganham cada vez mais destaque, e até mesmo uma “alternativa exótica” cresce como opção
Ficou mais barato investir em títulos do Tesouro dos EUA e renda fixa global: Avenue amplia variedade de bonds e diminui valor mínimo
São mais de 140 novos títulos emitidos por companhias de países como Canadá, França e Reino Unido
Perdeu a emissão primária de debêntures da Petrobras (PETR4)? Títulos já estão no mercado secundário e são oportunidade para o longo prazo
Renda fixa da Petrobras paga menos que os títulos públicos agora, mas analistas veem a possibilidade de retorno ou ganho de capital no futuro
Renda fixa vai ganhar canal digital de negociação no mercado secundário com aval da CVM; entenda como vai funcionar
O lançamento está previsto para acontecer neste mês, já com acesso a debêntures, CRIs, CRAs, CDBs, LCIs, LCAs e LIGs
Gestores não acreditam que tributação de títulos isentos vai passar, mas aumentam posição em debêntures incentivadas
Pesquisa exclusiva da Empiricus revela expectativa de grandes gestores de crédito sobre a aprovação da MP 1.303 e suas possíveis consequências
Isa Energia e CPFL são compra em julho. Confira as recomendações de debêntures, CRI e CRA, LCD e títulos públicos para o mês
BB Investimentos, BTG Pactual, Itaú BBA e XP recomendam travar boa rentabilidade na renda fixa agora, diante da perspectiva de taxas menores no futuro
CDB ou LCA: títulos mais rentáveis de junho diminuem taxas, mas valores máximos chegam a 105% do CDI com imposto e 13,2% ao ano isento de IR
Levantamento da Quantum Finance traz as emissões com taxas acima da média do mercado e mostra que os valores diminuíram em relação a maio
“Uma pena o Brasil ter entrado nessa indústria de isento”: por que Reinaldo Le Grazie, ex-BC, vê a taxação de títulos de renda fixa com bons olhos?
MP 1.303 reacende uma discussão positiva para a indústria, segundo o sócio da Panamby, que pode melhorar a alocação de capital no Brasil
Nem toda renda fixa, mas sempre a renda fixa: estas são as escolhas dos especialistas para investir no segundo semestre
Laís Costa, da Empiricus, Mariana Dreux, da Itaú Asset, e Reinaldo Le Grazie, da Panamby, indicam o caminho das pedras para garantir os maiores retornos na renda fixa em evento exclusivo do Seu Dinheiro
Crédito privado conquistou os investidores com promessas de alto retorno e menos volatilidade; saiba o que esperar daqui para frente
Ativos de crédito privado, como FIDCs e debêntures, passaram a ocupar lugar de destaque na carteira dos investidores; especialistas revelam oportunidades e previsões para o setor