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Julia Wiltgen
Julia Wiltgen
Jornalista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com pós-graduação em Finanças Corporativas e Investment Banking pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Trabalhou com produção de reportagem na TV Globo e foi editora de finanças pessoais de Exame.com, na Editora Abril.
Boa notícia!

Investimento no Tesouro Direto fica mais barato a partir de segunda-feira (03)

Conforme anunciado pelo Tesouro Nacional em outubro, taxa de custódia para investir em títulos públicos pelo programa será reduzida

Julia Wiltgen
Julia Wiltgen
2 de janeiro de 2022
15:52 - atualizado às 12:23
Moeda de um real
A taxa de custódia é um custo obrigatório do investimento no Tesouro Direto. Imagem: Shutterstock

O investimento em títulos públicos pelo Tesouro Direto ficará mais barato a partir desta segunda-feira, 3 de janeiro. Conforme anunciado pelo Tesouro Nacional em outubro, a taxa de custódia, que remunera a guarda dos títulos na B3 em nome do investidor, será reduzida de 0,25% para 0,20% ao ano a partir deste mês.

Com a redução do custo, a rentabilidade do investidor também irá aumentar. A última redução da taxa de custódia do Tesouro Direto foi realizada em 2019, quando caiu de 0,30% para 0,25% ao ano.

A taxa de custódia é, atualmente, o único custo obrigatório para quem investe em títulos públicos via Tesouro Direto. Investimentos em Tesouro Selic (LFT) em valores inferiores a R$ 10 mil, porém, são isentos da cobrança.

As corretoras de valores também podem cobrar, adicionalmente, uma taxa de administração, chamada taxa de agente de custódia, mas hoje a maioria das corretoras já isenta os clientes desse custo.

A taxa de custódia é cobrada semestralmente e, no caso do Tesouro Selic, pode reduzir sua atratividade em relação a outras aplicações de renda fixa igualmente conservadoras.

Veja também - Não trabalhe até morrer: como ter chances de se aposentar mais cedo sem depender do INSS

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