“Não é hora de vender: são ciclos que passam”: histórias de um sobrevivente do bear market do mercado de criptomoedas para superar o Longo Inverno Cripto
O convidado desta semana do Papo Cripto é Axel Blikstad, fundador da gestora BLP Crypto, responsável pelo primeiro fundo de bitcoin (BTC) do Brasil
![O convidado desta semana do Papo Cripto é Axel Blikstad, fundador da gestora BLP Crypto, responsável pelo primeiro fundo de criptomoedas e bitcoin (BTC) do Brasil](https://media.seudinheiro.com/uploads/2022/05/BTC-no-Ned-Stark-GOT-v2-creditos-Shutterstock-serie-oficial-Game-Of-Thrones-montagem-Brenda-Silva-628x353.jpg)
Navegar no século XV, época em que o Brasil foi descoberto, era uma atividade extremamente perigosa. Não apenas sair, mas voltar para casa inteiro — ou ao menos vivo — já era uma conquista. As histórias dos sobreviventes iam da realidade ao fantástico e, apesar de o mercado de criptomoedas não ser exatamente o mar, não faltam bons contos para ouvir.
As tormentas do mundo não são um oceano, mas uma planície gelada: afinal, estamos no meio da tempestade do Longo Inverno Cripto, o segundo pior da história das criptomoedas. No primeiro, o bitcoin (BTC) chegou a despencar mais de 80% — e mais uma vez, diversas “mortes” do BTC foram anunciadas.
As histórias de um mercado em crise
Quem sobreviveu para contar os aprendizados dos duros tempos de queda foi Axel Blikstad, fundador da gestora BLP Asset — atualmente chamado de BLP Crypto —, responsável pelo primeiro fundo de bitcoin (BTC) do Brasil.
Lançado no início do fatídico de 2018, o fundo chegou a registrar queda de 77% durante a pior fase para as criptomoedas daquele ano. No entanto, o inverno passou: atualmente, o primeiro ativo do BLP tem ganhos de 40,53%.
Nessa mesma época, também nascia o Seu Dinheiro, o portal que agora completa 4 anos de existência! Por isso, o episódio desta semana do Papo Cripto é um programa especial sobre o mercado. Dê o play e confira:
O que fazer com minhas criptomoedas agora?
O fundador da gestora conhece mais do que ninguém os impactos das políticas macroeconômicas em ativos financeiros. Afinal, Blikstad passou por grandes bancos como o Santander e o BTG Pactual antes de se aventurar pelo universo cripto.
“É difícil de dizer o que fazer porque depende muito do seu perfil. O que se sabe é: manter uma parcela de até 5% dos seus ativos e não vender agora”, afirma ele. “Esses são movimentos cíclicos e essa má fase deve passar em algum momento”.
Essas e outras dicas do que fazer durante a pior fase do mercado de criptomoedas você confere no último Papo Cripto com o fundador do BLP Crypto, Axel Blikstad:
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