🔴 ONDE INVESTIR EM NOVEMBRO: AÇÕES, DIVIDENDOS, FIIS E CRIPTOMOEDAS – CONFIRA

Jasmine Olga

Jasmine Olga

É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo Centro de Cidadania Fiscal (CCiF) e o setor de comunicação da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

O primeiro aniversário

Nubank (NUBR33) completa um ano na bolsa com status de estrela — mas amarga tombo de mais de 50%. Ainda vale a pena comprar ações da fintech?

Inadimplência em alta, dificuldade de crescimento e estimativas muito agressivas antes da estreia acabaram pesando para que o primeiro ano da fintech na bolsa fosse um para esquecer

Jasmine Olga
Jasmine Olga
2 de dezembro de 2022
6:02 - atualizado às 15:12
Nubank desfilando por um tapete vermelho
Imagem: Montagem Brenda Silva

O Nubank (NUBR33; NY:NU) é “apenas” uma instituição financeira, mas tem um poder quase incomparável de mover discussões e multidões, sejam elas de fãs ou haters — quase como uma celebridade ou uma estrela de cinema. Coisa rara em se tratando de uma empresa, ainda mais um banco. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Fundada em 2013, a fintech ganhou o coração do público com um discurso de contravenção e ruptura com os modelos tradicionais, promovendo a simplificação de processos e ampliação do acesso a produtos bancários. 

Uma ameaça à majestade (e à concentração de oferta) dos tradicionais bancos brasileiros. E, com dezenas de milhões de fãs (e clientes), a oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) da companhia, em dezembro de 2021, teve roteiro cinematográfico — e pautou a imprensa especializada por semanas. 

O plano era ambicioso: listar suas ações na Nyse e na B3, chegar ao mercado valendo mais de US$ 50 bilhões e, com isso, tornar-se a instituição financeira mais valiosa da América Latina. Mas o banco precisou reduzir a pedida, em meio às incertezas geradas pela variante ômicron do coronavírus.

Ainda assim, o Nubank captou US$ 2,6 bilhões na oferta — US$ 9 por ação e R$ 8,38 por BDR (Brazilian Depositary Receipt), no topo da faixa indicativa, que ia de US$ 8 a US$ 9 por ação e R$ 7,45 a R$ 8,38 por BDR. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O banco digital fez sua estreia na bolsa valendo US$ 41,4 bilhões, ou R$ 229 bilhões, desbancando o Itaú Unibanco (ITUB4) do topo do ranking. A meta foi atingida, embora o valor de mercado tenha ficado abaixo do inicialmente previsto. 

Leia Também

A coroa, no entanto, escorregou rapidamente da cabeça do roxinho — e as ações entraram em queda livre, assustando muito investidor individual que ainda dava os primeiros passos na bolsa. 

Apesar dos números astronômicos e do forte tombo que se seguiu, Guilherme Zanin, estrategista da Avenue Securities, aponta que a empresa abriu o seu capital no momento certo — com a elevação dos juros em escala global, a janela para IPOs fechou logo na sequência.

De 9 de dezembro de 2021 até agora, quase um ano após a estreia, o tombo das ações já ultrapassa a casa dos 50% — no fechamento de quinta (1º), as ações eram negociadas a US$ 4,26 em Wall Street, enquanto os BDRs valiam R$ 3,70. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O valor de mercado, hoje, é de US$ 20,4 bi, ou R$ 105,8 bi; com isso, o Itaú, o Bradesco e o Santander Brasil já valem mais que o Nubank.

Considerando esses números, paira sobre o dia a dia da empresa uma nuvem de incerteza: ainda vale a pena investir nas ações do Nubank quando até mesmo o fundador da companhia, David Vélez, cancelou o seu bilionário programa de bônus que dependia do desempenho dos papéis?

Gráfico com o desempenho dos BDRs do Nubank desde o IPO

O que deu errado?

Não há como negar que 2022 foi ruim para todas as empresas de tecnologia, já que a alta dos juros em escala global faz com que os recursos migrem para empresas menos alavancadas e com menor valor atribuído ao seu futuro.

Dito isso, o tombo do Nubank é quase duas vezes maior do que o do Nasdaq.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Para os especialistas ouvidos pelo Seu Dinheiro, o problema principal parece ser o mesmo desde o dia 1 — expectativas altas demais para uma companhia que pode não conseguir crescer no mesmo ritmo visto nos anos anteriores. O IPO da fintech foi um sucesso, mas já se questionava o valor de mercado da empresa naquela época. 

Os otimistas viam a possibilidade de que os tempos de lucro gordo estivessem no horizonte: a empresa entrou na bolsa com quase 50 milhões de clientes, sendo 36 milhões deles ativos — algo muito próximo dos números exibidos pelos grandes bancos brasileiros. 

Mas, apesar do volume de clientes e tamanho de operação, a empresa deu lucro só no terceiro trimestre (e ainda há algum ceticismo em torno desse número). 

Já os pessimistas apontavam para uma dificuldade de se manter o crescimento, justamente pelo tamanho da base já conquistada. A alta dos juros e o momento de aperto monetário em escala global também pesaram nas estimativas de inadimplência — uma profecia que se concretizou. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Para o Nubank, que baseia a sua estrutura em uma ampla oferta de crédito sem garantia para pessoas físicas, os calotes de fato pesaram e tornaram muito mais difícil o crescimento da carteira de clientes. E os últimos números divulgados pelo Banco Central mostram que a situação pode piorar. 

O primeiro aniversário do Nubank

O Nubank chegou fazendo barulho na bolsa e, apesar da forte queda dos papéis, segue sendo um ativo popular e conhecido entre os investidores individuais. No entanto, poucas foram as manchetes positivas nessa primeira volta completa ao redor do sol. 

Apesar de a empresa ter registrado o seu primeiro lucro trimestral e apresentado uma receita e expansão da base de clientes acima do esperado pelo Itaú BBA, 2022 também foi um ano marcado pela deterioração da carteira de crédito e alguns abalos na confiança do mercado. 

Isso porque, ao contrário da prática usual das instituições financeiras, o Nubank passou a excluir da sua base inadimplente todos os contratos com atrasos superiores a 120 dias, enquanto outros bancos usam a janela de 365 dias. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

De acordo com Larissa Quaresma, analista de ações da Empiricus, a mudança de metodologia prejudica a comparabilidade do indicador de inadimplência com trimestres anteriores e reduz o percentual de provisões contra calotes feitas pelo banco — que, historicamente, já é mais baixo que o das instituições tradicionais. 

O especialista do setor financeiro do Itaú BBA, Pedro Leduc, ressalta que há uma inconsistência na justificativa da fintech para a alteração, já que foi alegado que o grau de recuperação dos débitos de empréstimos pessoais após o atraso de 120 dias é muito baixo.

Ele aponta que apenas os melhores clientes de cartões de crédito possuem o produto e o segundo não registrou alterações na medição. Além disso, outras empresas também poderiam ter os benefícios fiscais clamados pelo Nubank se adotassem a mesma régua, mas isso não ocorreu. 

Outra crítica do banco de investimento ao balanço do Nubank está na dificuldade de aumentar suas receitas de serviços. Hoje, a fintech segue muito dependente de sua atuação no mercado de cartão de crédito e tem dificuldade para deslanchar o seu braço de investimentos e seguros. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Tapa na cara

Se ao longo do processo de IPO houve a expectativa de que a dupla listagem pudesse popularizar a negociação dos recibos de ações, já que a empresa ofereceu um BDR para cada cliente ativo e fez ampla campanha sobre os papéis negociados na B3, a decisão de fechar o capital no Brasil chegou a ser descrita como “um tapa na cara do investidor local” por um agente do mercado. 

Isso porque, com a decisão, a fintech fica desobrigada de cumprir as exigências regulatórias impostas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) do Brasil. 

Para a empresa, a medida deve simplificar processos e reduzir custos. Já a percepção do mercado local é de que haverá uma redução de transparência, tornando mais abstrata a comparação com companhias listadas no país. 

Leduc, do Itaú BBA, diz que a justificativa de economias com processos regulatórios não faz muito sentido, já que o montante deve ser ínfimo perto do tamanho da empresa. Sem precisar entregar demonstrativos em reais e outros requerimentos locais, o investidor menos familiarizado com o investimento em bolsa pode ser prejudicado pela maior complexidade de obtenção de dados. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Apesar da crítica do mercado, Zanin, da Avenue Securities, não vê grandes prejuízos para o investidor, apontando que as maiores empresas do mundo seguem o padrão de divulgação da CVM americana (SEC, na sigla em inglês). 

“Ele dá mais liberdade para as companhias, são padrões globais de contabilidade, mas é definitivamente um sinal ruim para o mercado de capitais brasileiro, já que demonstra que menos empresas globais buscam abrir capital por aqui”, analisa Zanin. 

É hora de comprar Nubank?

Apesar de muita água ter passado por baixo da ponte desde a estreia do Nubank na bolsa, para a maior parte dos analistas do mercado o problema com os papéis do banco digital continua sendo o mesmo de um ano atrás: estão muito caros

Dentre os principais bancos de investimento que cobrem as ações da fintech, apenas o Goldman Sachs e o UBS BB mantêm recomendação de compra, com preço-alvo de US$ 11 e US$ 8, respectivamente. As duas instituições foram coordenadoras do IPO. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Das casas consultadas pela reportagem do Seu Dinheiro, a Empiricus tem uma recomendação de short para os papéis: aposta na queda de quase 50% dos ativos, projetando um preço-justo de R$ 2 por BDR. Já o Itaú BBA tem recomendação de venda e projeta um recuo de até 20% para as ações negociadas em Nova York. 

  • Nubank registrou o primeiro lucro líquido, desde seu IPO, no 3T22. Enquanto isso, este outro banco digital teve lucro líquido 5 vezes maior que o do “roxinho” no período e é opção bem melhor para investir. SAIBA QUAL É

Mas isso não significa que os especialistas acham que a tese da fintech — ser líder de um cenário bancário do futuro — fracassou. Pelo contrário. 

Muitos acreditam que a empresa deve continuar fazendo parte da vida dos brasileiros por muitos anos. O papel, no entanto, ainda tem uma certa gordura para queimar antes de voltar a subir, já que ainda embute um crescimento que pode não vir. 

Para Quaresma, da Empiricus, é impressionante o tamanho da empresa que foi construída em poucos anos, mas os fundamentos atuais ainda se encontram deslocados do preço de tela — abrindo espaço para mais quedas. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Zanin, da Avenue, acredita que a empresa de fato é “um banco do futuro e das próximas gerações”, só que isso não necessariamente a transforma em uma boa geradora de valor aos seus acionistas — não importa quanta confiança ou amor um indivíduo possa ter com relação aos produtos e serviços oferecidos. 

Afinal, a eficiência operacional é apenas parte da equação, e a gestão atual não demonstra ter nenhuma grande vantagem competitiva contra outros concorrentes, já que existe uma grande dificuldade de diversificar a fonte de receita. 

“No exterior temos como exemplo a Meta, dona do Facebook e Instagram, e até mesmo a Uber. A gente gosta e entende que elas provavelmente vão existir ao longo das próximas décadas, mas não necessariamente são boas empresas para se investir. Tenho mais a usufruir como usuário do que investidor”, aponta o estrategista. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
PARCERIA INÉDITA

Magazine Luiza (MGLU3) e Americanas (AMER3) fecham parceria para o e-commerce; veja

18 de novembro de 2025 - 19:42

Aliança cria uma nova frente no e-commerce e intensifica a competição com Mercado Livre e Casas Bahia

CRISE BANCO MASTER

Governador do DF indica Celso Eloi para comandar o BRB; escolha ainda depende da Câmara Legislativa

18 de novembro de 2025 - 19:12

A nomeação acontece após o afastamento judicial de Paulo Henrique Costa, em meio à operação da PF que mira irregularidades envolvendo o Banco Master

O TEMPO PASSA, O TEMPO VOA...

Ele foi o segundo maior banco privado do Brasil e seu jingle resistiu ao tempo, mas não acabou numa boa

18 de novembro de 2025 - 18:02

Do auge ao colapso: o caso Bamerindus marcou o FGC por décadas como um dos maiores resgates do FGC da história — até o Banco Master

MAIS UMA

Cedae informa suspensão do pagamento do resgate de CDBs do Banco Master presentes na sua carteira de aplicações

18 de novembro de 2025 - 17:27

Companhia de saneamento do Rio de Janeiro não informou montante aplicado nos papéis, mas tinha R$ 248 milhões em CDBs do Master ao final do primeiro semestre

COLAPSO BANCÁRIO

A história do banco que patrocinou o boné azul de Ayrton Senna e protagonizou uma das maiores fraudes do mercado financeiro

18 de novembro de 2025 - 17:18

Banco Nacional: a ascensão, a fraude contábil e a liquidação do banco que virou sinônimo de solidez nos anos 80 e que acabou exposto como protagonista de uma das maiores fraudes da história bancária do país

FRUTO DE ACORDO

Oncoclínicas (ONCO3) confirma vencimento antecipado de R$ 433 milhões em CDBs do Banco Master

18 de novembro de 2025 - 16:28

Ações caem forte no pregão desta terça após liquidação extrajudicial do banco, ao qual o caixa da empresa está exposto

OPERAÇÃO COMPLIANCE ZERO

Por que Vorcaro foi preso: PF investiga fraude de R$ 12 bilhões do Banco Master para tentar driblar o BC e emplacar venda ao BRB

18 de novembro de 2025 - 13:56

De acordo com informações da Polícia Federal, o fundador do Master vendeu mais de R$ 12 bilhões em carteiras de crédito inexistentes ao BRB e entregou documentos falsos ao Banco Central para tentar justificar o negócio com o banco estatal de Brasília

GRUPO POLÊMICO

Banco Central nomeia liquidante do Banco Master e bloqueia bens de executivos, inclusive do dono, Daniel Vorcaro

18 de novembro de 2025 - 13:34

O BC também determinou a liquidação extrajudicial de outras empresas do grupo, como a corretora, o Letsbank e o Banco Master de Investimento

FORA DO AR

Cloudflare cai e arrasta X, ChatGPT e outros serviços nesta terça-feira (18)

18 de novembro de 2025 - 11:24

Falha em um dos principais provedores de infraestrutura digital deixou diversos sites instáveis e fora do ar

POLÊMICAS

Liquidado: de crescimento acelerado à crise e prisão do dono, relembre como o Banco Master chegou até aqui

18 de novembro de 2025 - 11:13

A Polícia Federal prendeu o dono da empresa, Daniel Vorcaro, em operação para apurar suspeitas de crimes envolvendo a venda do banco para o BRB, Banco de Brasília.

ENTENDA A OPERAÇÃO

BTG Pactual (BPAC11) quer transformar o Banco Pan (BPAN4) em sua subsidiária; confira proposta

18 de novembro de 2025 - 10:41

Segundo fato relevante publicado, cada acionista do Pan receberá 0,2128 unit do BTG para cada ação, exceto o Banco Sistema, que já integra a estrutura de controle. A troca representa um prêmio de 30% sobre o preço das ações preferenciais do Pan no fechamento de 13 de outubro de 2025

DEPOIS DE RECEBER PROPOSTA

Polícia Federal prende Daniel Vorcaro, dono do Banco Master; BC decreta liquidação extrajudicial da instituição

18 de novembro de 2025 - 7:42

O Banco Central (BC) decretou a liquidação extrajudicial do Master, que vinha enfrentando dificuldades nos últimos meses

PROVENTOS À VISTA

Azzas 2154 (AZZA3) e Marcopolo (POMO4) anunciam mais de R$ 300 milhões em dividendos e juros sobre capital próprio (JCP)

17 de novembro de 2025 - 20:27

Dona da Arezzo pagará R$ 180 milhões, e fabricante de ônibus, R$ 169 milhões, fora os JCP; veja quem tem direito aos proventos

BALANÇO

XP (XPBR31) anuncia R$ 500 milhões em dividendos e recompra de até R$ 1 bilhão em ações após lucro recorde no 3T25

17 de novembro de 2025 - 19:55

Companhia reportou lucro líquido de R$ 1,33 bilhão, avanço de 12% na comparação anual; veja os destaques do balanço

ESTILO REPAGINADO

Banco do Brasil (BBAS3) lança cartão para a altíssima renda de olho nos milionários; veja os benefícios

17 de novembro de 2025 - 18:55

O cartão BB Visa Altus Liv será exclusivo para clientes com mais de R$ 1 milhão investido, gastos médios acima de R$ 20 mil e/ou renda mínima de R$ 30 mil

NÃO É HORA DE APOSTAR CONTRA

A ação que pode virar ‘terror’ dos vendidos: veja o alerta do Itaú BBA sobre papel ‘odiado’ na B3

17 de novembro de 2025 - 18:17

Apesar da pressão dos vendidos, o banco vê gatilhos de melhora para 2026 e 2027 e diz que shortear a ação agora pode ser um erro

HORA DE COMPRAR

JBS (JBSS32): BofA ‘perdoa’ motivo que fez mercado torcer o nariz para a empresa e eleva preço-alvo para as ações

17 de novembro de 2025 - 17:12

Após balanço do terceiro trimestre e revisão do guidance, o BofA elevou o preço-alvo e manteve recomendação de compra para a JBS

AGORA VAI?

Grupo Toky (TOKY3), da Mobly e Tok&Stok, aprova aumento de capital e diminui prejuízo, mas briga entre sócios custou até R$ 42 milhões 

17 de novembro de 2025 - 12:35

Empresa amargou dificuldades com fornecedores, que levaram a perdas de vendas, faltas de produtos e atraso nas entregas

PÓS-SAL BACIA DE CAMPOS

Petrobras (PETR4) descobre ‘petróleo excelente’ no Rio de Janeiro: veja detalhes sobre o achado

17 de novembro de 2025 - 11:55

A estatal identificou petróleo no bloco Sudoeste de Tartaruga Verde e segue com análises para medir o potencial da nova área

OVOS DE OURO

Gigantes de frango e ovos: JBS e Mantiqueira compram empresa familiar nos EUA para acelerar expansão internacional

17 de novembro de 2025 - 10:21

A maior produtora de frangos do mundo e a maior produtora de ovos da América do Sul ampliam sua presença global

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar