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Camille Lima
Camille Lima
Repórter no Seu Dinheiro. Estudante de Jornalismo na Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS). Já passou pela redação do TradeMap.
O MEDO DA RECESSÃO

Meta em crise: Mark Zuckerberg quer contratar menos funcionários e demitir mais gente a partir de agora

A dona do Facebook espera um segundo semestre de vacas magras e enfrentará um severo corte de gastos; por isso, a companhia prioriza equipes mais enxutas e agressivas

Camille Lima
Camille Lima
1 de julho de 2022
13:53 - atualizado às 7:33
mark zuckerberg
Imagem: Shutterstock/Montagem Felipe Alves

A crise econômica global não assusta apenas os investidores ao redor do mundo inteiro, mas também o bilionário Mark Zuckerberg. O CEO da Meta, dona do Facebook, afirmou que “esta pode ser uma das piores crises da história recente" e já começou a mudar suas previsões para o ano.

Ao que tudo indica, a companhia terá que enfrentar um severo corte de gastos — a começar pela meta de contratações, conforme apuração da Reuters.

Ao contrário do que Zuckerberg projetava antes, a empresa de mídia social deve contratar apenas entre 6 mil e 7 mil engenheiros em 2022, uma queda de 30% em relação aos planos anteriores.

O corte nas contratações não veio só agora, inclusive. A Meta confirmou que desacelerou o ritmo de admissões já no mês passado.

Os cortes na Meta de Mark Zuckerberg

Além de menos contratações, a Meta também quer demitir ainda mais funcionários e vai intensificar a gestão de desempenho para eliminar empregados “incapazes de cumprir metas mais agressivas”.

"Realisticamente, provavelmente há um monte de pessoas na empresa que não deveriam nem estar aqui", disse Mark Zuckerberg.

A estratégia do CEO é justamente instaurar metas agressivas para que os funcionários façam uma espécie de autoseleção. “Vocês podem decidir que este lugar não é para você”.

Com os cortes, a Meta espera "operar equipes mais enxutas, agressivas e com melhor execução", segundo o diretor de produtos da companhia, Chris Cox.

Um segundo trimestre mais enxuto

Segundo a agência Reuters, a dona do Facebook espera um segundo semestre de vacas magras devido às pressões macroeconômicas causadas pelo temor da recessão nos Estados Unidos.

"Estamos em tempos sérios aqui e os ventos contrários são ferozes. Precisamos operar perfeitamente em meio a um ambiente de crescimento mais lento, onde as equipes não devem esperar grandes influxos de novos engenheiros e orçamentos", disse Chris Cox em memorando interno.

A questão da privacidade de dados, que resultou na desaceleração das vendas dos negócios de anúncios da Meta, também pode influenciar os números de abril e junho.

O aumento da popularidade do Reels, o produto da Meta de vídeos curtos que compete com o rival TikTok, pode ser uma ajuda importante para impulsionar os resultados do trimestre, segundo Cox.

O executivo destaca a necessidade de impulsionar os anúncios no reels "o mais rápido possível". Para Mark Zuckerberg, a receita em anúncios deve crescer gradualmente à medida que os anunciantes se sintam mais confortáveis com o formato de vídeo.

*Com informações de Reuters

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