🔴 +30 RECOMENDAÇÕES DE ONDE INVESTIR EM DEZEMBRO – VEJA AQUI

Jasmine Olga

Jasmine Olga

É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo Centro de Cidadania Fiscal (CCiF) e o setor de comunicação da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

É HORA DE COMPRAR?

Lula vai “salvar” Cogna (COGN3) e Yduqs (YDUQ3)? O que esperar das ações das gigantes de educação no governo petista

Ações de Cogna (COGN3) e Yduqs (YDUQ3) avançaram com a perspectiva da vitória do petista, mas o futuro das empresas de educação hoje depende menos do que acontece em Brasília

Jasmine Olga
Jasmine Olga
14 de dezembro de 2022
6:45 - atualizado às 22:22
Logo da Cogna
Cogna - Imagem: Divulgação/Flavio Fabene

O clima de polarização das eleições na disputa entre Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) se refletiu de uma maneira curiosa na bolsa brasileira às vésperas do primeiro turno.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

De um lado, as ações das estatais reagiam de forma positiva a qualquer sinal de que o atual presidente pudesse sair vitorioso da disputa. Do outro, setores que floresceram durante os primeiros anos do governo Lula disparavam com a percepção de que o passado poderia se repetir. 

No caso das “ações do Lula”, um dos desempenhos mais expressivos ainda no período pré-eleitoral foi o do setor de Educação. Entre as ações do Ibovespa, o protagonismo do movimento ficou com Yduqs (YDUQ3) e Cogna (COGN3).

Os papéis subiram cerca de 30% nas semanas anteriores à votação — já que essas companhias possuem uma maior exposição aos alunos de baixa renda e, no passado, foram algumas das companhias mais favorecidas pela injeção de dinheiro público no sistema educacional. 

O salto nos papéis foi em nome da esperança — o famoso “sobe no boato e cai no fato”. Tanto que as ações apagaram todo o ganho acumulado no período pré-eleitoral — e mais um pouco.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Seja como for, a vitória de Lula voltou a despertar a atenção dos investidores para o setor, um dos mais castigados dos últimos anos. Os papéis da Yduqs acumulam uma queda da ordem de 70% na B3 desde 2017. A situação da Cogna é ainda mais dramática, já que a empresa perdeu quase 90% do valor na bolsa no mesmo período.

Leia Também

Como não bastasse a redução dos programas do governo, ambas as empresas sentiram os reflexos da pandemia, que derrubou o número de estudantes matriculados. 

Mas afinal de contas, o terceiro mandato de Lula pode representar uma nova “Era de Ouro” para as empresas do setor de educação? Boa parte dos investidores pessoas físicas parecem acreditar que sim, mas analistas e gestores do mercado financeiro ainda são céticos sobre o que pode acontecer — por dois motivos. 

O primeiro é que pouco se sabe sobre o tamanho dos estímulos governamentais que serão adotados no setor, principalmente em 2023 e 2024, anos em que o orçamento público deve ser mais restritivo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Em segundo lugar, Yduqs e Cogna estão longe de serem as mesmas empresas do passado. Ou seja, possivelmente elas tentariam não depender tanto de programas como o Universidade para Todos (ProUni) e o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) para crescer. Os últimos anos obrigaram as duas empresas a encontrar outras vias de receita. Ou seja, hoje talvez elas não precisem mais ser “salvas” por Lula.

Para essa matéria, o Seu Dinheiro conversou com Conrado Rocha, sócio e gestor da Polo Capital; Gabriel Barros, analista da ARX Investimentos; Gustavo Harada, chefe da mesa de renda variável da Blackbird Investimentos e Daniel Damiani, sócio da JK Capital.

Um olhar para o passado das empresas e das ações

Falar sobre Yduqs (YDUQ3) e Cogna (COGN3) é como contar uma história de ascensão e queda. Num primeiro momento, ambas surfaram os bons tempos dos programas federais, principalmente o Fies, com aumento em sua base de alunos e forte impulso nas receitas.

O programa concede financiamento a estudantes para o pagamento de mensalidades em universidades privadas — como é o caso das unidades sob a gestão de Cogna e Yduqs. A grande sacada para as empresas é que o risco é federal, ou seja, as faculdades recebem o dinheiro mesmo em caso de inadimplência.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O período de 2010 a 2014 engloba o auge do programa: em 2010, foram fechados um total de 76 mil contratos do Fies no Brasil. O ano com o recorde de contratos foi 2014, com um total de 732,7 mil, segundo dados do Ministério da Educação.

As ações de Cogna e Yduqs — que na época ainda se chamavam Kroton e Estácio — acompanharam o crescimento do financiamento estudantil. Em um período de pouco mais de dois anos, entre 2012 e 2014, ambas mais que triplicaram de valor na bolsa. E isso em um período no qual o Ibovespa praticamente andou de lado.

Freio de arrumação

A partir de 2015, ainda durante a gestão de Dilma Rousseff (PT), a estrutura começou a ser enxugada, com regras mais rígidas de acesso. O total de contratos do Fies caiu para 287,5 mil. Com uma baixa progressiva, em 2020 foram celebrados apenas 54 mil contratos, bem abaixo do que era visto poucos anos antes.

No ano passado, o número caiu para 46 mil contratos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O grande problema é que o programa mostrou-se insustentável ao longo do tempo, o que fez o governo secar a verba — e, por consequência, a receita dos grupos de educação privados como Cogna e Yduqs.

As ações de ambas as empresas foram na mesma direção e caíram fortemente com o corte no programa. Nos anos seguintes, tanto Cogna como Yduqs tiveram alguns momentos de recuperação no mercado, mas eles acabaram interrompidos pela pandemia, quando o setor perdeu mais de 1 milhão de estudantes com a migração das atividades para o ambiente digital. 

Hoje é praticamente consenso entre os gestores e analistas: para voltar, o Fies precisa ser reformulado e mais sustentável. Afinal, as próprias empresas não desejam passar por tais dificuldades outra vez por dependerem tanto do programa.

Além de Lula: o pote de ouro no fim do arco-íris para Cogna e Yduqs

Com a fonte do Fies secando, foi preciso um longo processo de adaptação. Hoje, o principal foco e fonte de dinheiro das companhias está em dois segmentos: ensino à distância (EAD) e cursos como medicina e veterinária.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O primeiro grupo garante uma base de alunos maior, já que o acesso é mais fácil e há uma maior flexibilidade de horário, além de mensalidades que custam R$ 200, em média.

Aqui, ganha-se pela quantidade de estudantes com um custo baixíssimo, que exclui as despesas dos cursos presenciais. Ou seja, receita maior com baixo custo, uma combinação bastante desejada.

Já os cursos de medicina, veterinária e odontologia são vantajosos graças às mensalidades caras, que podem custar de R$ 10 mil a R$ 15 mil por mês. Ajuda também o fato de que esses cursos têm forte demanda mas poucas vagas disponíveis, além da alta concorrência nas universidades públicas.

Durante o Cogna Day, realizado na semana passada, os próprios executivos da empresa fizeram uma retrospectiva dos últimos anos, marcados pela reestruturação de portfólio e foco no ensino híbrido e digital. O resultado disso foi o crescimento de receita tanto no ensino superior quanto nas unidades de educação básica.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Entre 2019 e 2022, houve um aumento de 165% nos cursos EAD disponibilizados pela empresa, enquanto a baixa demanda presencial levou ao fechamento de unidades.

Hoje, a companhia diz que já não carrega mais o peso da reestruturação e prefere olhar para o crescimento contratado.

Para 2023, a Cogna deseja crescer em suas três linhas de negócios: venda de material didático, ensino superior e educação básica.

Aquisições no radar?

A reestruturação e a mudança no perfil dos estudantes levou todo o setor de educação a um forte movimento de consolidação nos últimos anos. Mas para Daniel Damiani, da JK Capital — boutique especializada em fusões e aquisições e captação de recursos —, as operações do gênero estarão concentradas apenas na vertical de saúde no próximo ano — e o cenário deve se manter assim até que exista uma acomodação e saturação do mercado. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Para Damiani, o próximo passo de crescimento para o setor e para as grandes consolidadoras pode ser uma profissionalização do mercado educacional não regulado — como cursos de marketing digital e outros assuntos, hoje restritos ao oferecimento em sites como Hotmart e Instagram. 

Cogna e Yduqs: Ainda vale a pena investir nas ações?

Se você está pensando em investir em ações de YDUQ3 e COGN3 de olho em uma possível injeção de dinheiro federal com a retomada dos programas educacionais e dos preços convidativos, talvez seja melhor esperar mais um pouco. 

Entre analistas e gestores consultados pelo Seu Dinheiro, o consenso é de que ainda é muito cedo para embarcar nos papéis olhando apenas para a perspectiva de renascimento dos programas de financiamento estudantil. O Fies ajuda, mas dificilmente será transformacional como em seus primeiros anos de vida. 

Com a captação caindo nos últimos anos e custos fixos menos diluídos, a perspectiva é que as margens se mantenham pressionadas — levando a um crescimento pelas duas vias que menos dependem do Fies: o ensino digital e o de medicina.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Gustavo Harada, da Blackbird, aponta que, no curto prazo, as ações estão mais reféns do cenário macroeconômico desfavorável. 

Mas na visão de um gestor de fundos ouvido pela reportagem, esse pode ser justamente um dos trunfos de Yduqs e Cogna. Isso porque a opção pelo EAD feito pelas companhias elimina o custo fixo do aluno presencial.

Além disso, a vertical de saúde com os cursos de medicina segue em expansão, ainda sem dar sinais de saturação de mercado. Outro estrategista de um grande fundo indicou que YDUQ3 consegue atuar bem nos dois segmentos, sendo, assim, a sua ação favorita. 

Conrado Rocha, sócio e gestor da Polo Capital, lembra que o ensino a distância depende menos de financiamento do governo pelo ticket médio mais baixo. Por outro lado, empresas mais endividadas, como é o caso da Cogna, sofrem com os juros mais altos — hoje a Selic se encontra no patamar de 13,75% ao ano. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“Essas empresas embutem um grande valor significativo. O problema é que, atualmente, tem poucos gatilhos e poucas alavancas que poderiam fazer com que o mercado comprasse o valor intrínseco delas”, complementa Gabriel Barros, analista da ARX Investimentos.

Daniel Damiani, da JK Capital, parece concordar e lembra que muitas empresas de educação têm procurado cindir as suas unidades de medicina. Essa seria uma forma de forçar o mercado a precificar melhor o valor existente ali dentro, sem o viés de outras linhas do balanço. 

Por fim, se você decidir investir no setor, a preferência do mercado é por Yduqs (YDUQ3). Das 13 recomendações de analistas para a empresa, sete são de compra e seis neutras, com preço-alvo que varia de R$ 13 a R$ 33. Ou seja, um potencial de alta de 28,84% a 233,99%, de acordo com dados da plataforma Trademap. 

Já para a Cogna — menos exposta ao setor de medicina, com maior dificuldades de crescimento e alto grau de endividamento —, das 13 recomendações, seis são de venda, enquanto sete são neutras. O preço-alvo varia de R$ 2,20 a R$ 3,10 — um potencial de alta de 5,26% a 48,33%. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
NUCEL VEIO COM TUDO

Nubank (ROXO34) pode estar ajudando a ‘drenar’ os clientes de Tim (TIMS3) e Vivo (VIVT3); entenda

15 de dezembro de 2025 - 13:45

Segundo a XP, o avanço da Nucel pode estar acelerando a migração de clientes para a Claro e pressionando rivais como Tim e Vivo, o que sinaliza uma mudança mais rápida na dinâmica competitiva do setor

PREPAREM O BOLSO

Bradespar (BRAP4) distribui quase R$ 600 milhões em dividendos e JCP; pagamento será feito em duas etapas

15 de dezembro de 2025 - 13:23

Do total anunciado, R$ 330 milhões correspondem aos dividendos e R$ 257 milhões aos juros sobre capital próprio (JCP); Localiza também detalha distribuição de proventos

EFEITO DO APAGÃO

Falta de luz em SP: Prejuízo a bares, hotéis e restaurantes pode chegar a R$ 100 milhões

15 de dezembro de 2025 - 12:40

Estimativa da Fhoresp é que 5 mil estabelecimentos foram atingidos pelo apagão

HORA DE COMPRAR

Isa Energia (ISAE4) recebe upgrade duplo do JP Morgan depois de comer poeira na bolsa em 2025

15 de dezembro de 2025 - 11:59

Após ficar atrás dos pares em 2025, a elétrica recebeu um upgrade duplo de recomendação. Por que o banco vê potencial de valorização e quais os catalisadores?

QUEM PAGA A CONTA?

Não colou: por que a Justiça barrou a tentativa do Assaí (ASAI3) de se blindar de dívidas antigas do Pão de Açúcar

15 de dezembro de 2025 - 11:17

O GPA informou, nesta segunda (15), que o pedido do Assaí por blindagem contra passivos tributários anteriores à cisão das duas empresas foi negado pela Justiça

NOVA LIDERANÇA

Braskem (BRKM5) com novo controlador: IG4 fecha acordo com bancos e tira Novonor do comando

15 de dezembro de 2025 - 10:44

Gestora fecha acordo com bancos credores, avança sobre ações da Novonor e pode assumir o controle da petroquímica

DA CONCESSÃO AOS APAGÕES

São Paulo às escuras: quando a Enel assumiu o fornecimento de energia no estado? Veja o histórico da empresa

14 de dezembro de 2025 - 18:19

Somente no estado, a concessionária atende 24 municípios da região metropolitana, sendo responsável por cerca de 70% da energia distribuída

SP SEM LUZ

Concessão da Enel em risco: MP pede suspensão da renovação, e empresa promete normalizar fornecimento até o fim do dia

14 de dezembro de 2025 - 11:13

O MPTCU defende a divisão da concessão da Enel em partes menores, o que também foi recomendado pelo governador de São Paulo

SOB PRESSÃO

Cemig (CMIG4) promete investir cifra bilionária nos próximos anos, mas não anima analistas

13 de dezembro de 2025 - 16:33

Os analistas do Safra cortaram o preço-alvo das ações da empresa de R$ 13,20 para R$ 12,50, indicando um potencial de alta de 13% no próximo ano

PROCESSO DE REETRUTURAÇÃO

Casas Bahia (BHIA3) avança em mudança de estrutura de capital e anuncia emissão de R$ 3,9 bilhões em debêntures

13 de dezembro de 2025 - 15:40

Segundo o documento, os recursos obtidos também serão destinados para reperfilamento do passivo de outras emissões de debêntures ou para reforço de caixa

EM RESTRUTURAÇÃO

Azul (AZUL4) avança no Chapter 11 com sinal verde da Justiça dos EUA, e CEO se pronuncia: ‘dívida está baixando 60%’

13 de dezembro de 2025 - 13:26

Com o plano aprovado, grande parte da dívida pré-existente será revertida em ações, permitindo que a empresa levante recursos

LUZ NO FIM DO TÚNEL

Bancos oferecem uma mãozinha para socorrer os Correios, mas proposta depende do sinal verde do Tesouro Nacional

13 de dezembro de 2025 - 10:28

As negociações ganharam fôlego após a entrada da Caixa Econômica Federal no rol de instituições dispostas a emprestar os recursos

SEXTOU

Mais de R$ 9 bilhões em dividendos e JCP: Rede D’Or (RDOR3) e Engie (EGIE3) preparam distribuição de proventos turbinada

12 de dezembro de 2025 - 19:57

Os pagamentos estão programados para dezembro de 2025 e 2026, beneficiando quem tiver posição acionária até as datas de corte

MERCADO DE AÇÕES VAI ESQUENTAR?

BRK Ambiental: quem é a empresa que pode quebrar jejum de IPO após 4 anos sem ofertas de ações na bolsa brasileira

12 de dezembro de 2025 - 19:15

A BRK Ambiental entrou um pedido na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para realizar um IPO; o que esperar agora?

NAS PASSARELAS DO MERCADO

Os bastidores da nova fase da Riachuelo (GUAR3), segundo o CEO. Vale comprar as ações agora?

12 de dezembro de 2025 - 18:01

Em entrevista ao Money Times, André Farber apresenta os novos projetos de expansão da varejista, que inaugura loja-conceito em São Paulo

OS NEGÓCIOS DE SILVIO

O rombo de R$ 4,3 bilhões que quase derrubou o império de Silvio Santos; entenda o caso

12 de dezembro de 2025 - 16:51

Do SBT à Tele Sena, o empresário construiu um dos maiores conglomerados do país, mas quase perdeu tudo no escândalo do Banco Panamericano  

CHOQUE NO BOLSO

Citi corta recomendação para Auren (AURE3) e projeta alta nos preços de energia

12 de dezembro de 2025 - 16:15

Banco projeta maior volatilidade no setor elétrico e destaca dividendos como diferencial competitivo

EFEITO MONSTER

De sucos naturais a patrocínio ao campeão da Fórmula 1: quem colocou R$ 10 mil na ação desta empresa hoje é milionário

12 de dezembro de 2025 - 14:33

A história da Monster Beverage, a empresa que começou vendendo sucos e se tornou uma potência mundial de energéticos, multiplicando fortunas pelo caminho  

TENTA SE REERGUER

Oi (OIBR3) ganha mais fôlego para pagamentos, mas continua sob controle da Justiça, diz nova decisão

12 de dezembro de 2025 - 14:01

Esse é mais um capítulo envolvendo a Justiça, os grandes bancos credores e a empresa, que já está em sua segunda recuperação judicial

ALGUNS BILHÕES MENOS RICO

Larry Ellison, cofundador da Oracle, perdeu R$ 167 bilhões em um só dia: veja o que isso significa para as ações de empresas ligadas à IA

12 de dezembro de 2025 - 10:56

A perda vem da queda do valor da empresa de tecnologia que oferece softwares e infraestrutura de nuvem e da qual Ellison é o maior acionista

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar