🔴 ONDE INVESTIR EM NOVEMBRO: AÇÕES, DIVIDENDOS, FIIS E CRIPTOMOEDAS – CONFIRA

Victor Aguiar

Victor Aguiar

Jornalista formado pela Faculdade Cásper Líbero e com MBA em Informações Econômico-Financeiras e Mercado de Capitais pelo Instituto Educacional BM&FBovespa. Trabalhou nas principais redações de economia do país, como Bloomberg, Agência Estado/Broadcast e Valor Econômico. Em 2020, foi eleito pela Jornalistas & Cia como um dos 10 profissionais de imprensa mais admirados no segmento de economia, negócios e finanças.

Dois celulares, uma marca

iPhone vs. iphone: entenda como a Gradiente (IGBR3) foi ao STF para tentar um pedaço da maçã da Apple

Numa briga com a Apple pelo uso da marca iPhone, a Gradiente (IGBR3) conseguiu que seu recurso seja julgado pelo Supremo. Entenda a briga

Victor Aguiar
Victor Aguiar
22 de março de 2022
15:24 - atualizado às 18:49
Montagem comparando um iphone da Gradiente (IGBR3), à esquerda, e um iPhone da Apple (AAPL34), à direita
Imagem: Montagem Brenda Silva / Seu Dinheiro

"Hoje, a Apple (AAPL34) vai reinventar o telefone". A frase, dita por Steve Jobs em 9 de janeiro de 2007, mostrou-se profética: ao apresentar a primeira versão do iPhone, a empresa da maçã realmente revolucionou as telecomunicações, dando início à era do smartphone. Mas, enquanto o mundo voltava os olhos ao vale do Silício, uma companhia da Zona Franca de Manaus observava tudo com desconfiança — a Gradiente (IGBR3).

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Afinal, sete anos antes de a Apple mostrar ao mundo o seu aparelho, a empresa brasileira já tinha registrado o termo "iphone" (em letras minúsculas) no Instituto Nacional da Propriedade Industrial. E, sendo assim, a Apple precisaria pagar pelo uso da marca por aqui, já que a Gradiente também batizou sua linha de telefones com esse nome.

Pode parecer um caso absurdo à primeira vista, mas saiba que ele não é inédito: ainda em 2007, a companhia de Steve Jobs precisou fazer um acordo nos EUA para usar a marca, uma vez que ela tinha sido registrada pela Cisco. Em 2012, no México, uma empresa chamada 'iFone' foi à Justiça com uma tese semelhante à da Gradiente e saiu vencedora.

Pois a Gradiente tem motivos para acreditar que essa batalha a la Davi versus Golias poderá pender para o seu lado. Após ser derrotada nas instâncias inferiores, a empresa recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) — e, por unanimidade, os ministros decidiram que o caso tem fundamento e, portanto, será analisado pela Corte.

O imbróglio judicial com a Apple é quase uma questão de vida ou morte para a Gradiente, que está em recuperação judicial desde 2018. Uma eventual vitória nos tribunais e um possível acordo com a gigante americana significaria uma injeção de recursos no caixa da companhia, resgatando-a da beira da falência.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A notícia de que o caso será julgado pelo STF faz as ações da Gradiente operarem em alta nesta terça-feira (22). Por volta de 13h, os papéis IGBR3 avançavam 3,41%, a R$ 51,00, nas máximas em 2022 — desde o começo do ano, os ativos da companhia na B3 quase dobraram de valor.

Leia Também

Ainda assim, é importante lembrar que a briga está longe de uma decisão: ainda não há data para o julgamento no Supremo, e o fato de o recurso ter sido aceito não quer dizer que a vitória na instância máxima da Justiça brasileira esteja garantida. De qualquer forma, é um sinal animador para a Gradiente.

  • IMPORTANTE: liberamos um guia gratuito com tudo que você precisa para declarar o Imposto de Renda 2022; acesse pelo link da bio do nosso Instagram e aproveite para nos seguir. Basta clicar aqui

Gradiente vs. Apple: uma longa (e improvável) polêmica

Como é possível que a Gradiente (IGBR3) — e outras empresas do mundo, como dito acima — tenha registrado o termo 'iphone' e suas variantes antes de a Apple lançar o seu aparelho?

Bem, o xis da questão é o caráter genérico do nome: 'iphone' nada mais é que uma junção entre as palavras "internet" e "phone" (telefone, em inglês). Portanto, sob o ponto de vista linguístico, qualquer aparelho que faça ligações telefônicas e possua conexão à internet poderia receber esse nome.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Ou seja: a Cisco, a Gradiente e a iFone do México não se aproveitaram da explosão em popularidade do iPhone da Apple, correndo para registrar o nome antes que a empresa da maçã o fizesse. Por incrível que pareça, é só uma espécie de estranha coincidência, fruto da abrangência do termo — mas que, obviamente, abre uma brecha jurídica quanto ao uso da marca.

É um caso mais ou menos parecido com o da Xerox, do cotonete ou do jet ski: há outros fabricantes de máquinas de fotocópia, há outros players no mercado de hastes flexíveis e há outros nomes no segmento de motos aquáticas. Mas a Xerox, o cotonete da J&J e o jet ski da Kawasaki tornaram-se sinônimos desses produtos no imaginário coletivo.

O iPhone da Apple foi pelo mesmo caminho, mas com o agravante de que o termo era genérico a ponto de já ter sido registrado por outras empresas, em diversos lugares do mundo.

Seja como for, a companhia brasileira continuou lançando os seus próprios iphones, em paralelo à empresa da maçã. É difícil traçar um histórico da linha de telefones da Gradiente — o próprio site da companhia não traz informações nesse sentido —, mas há registros espalhados pela internet.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Uma matéria do jornal O Estado de S. Paulo em abril de 2000 já fazia menção a um aparelho da Gradiente batizado de 'iphone'. O último telefone da empresa com esse nome, aparentemente, foi o C600, lançado em outubro de 2013: um smartphone que, ironicamente, usava o sistema operacional Android e contava com 8 GB de armazenamento interno, além de câmera com 13 megapixels de definição.

Apenas um mês antes, a Apple lançou o seu iPhone 5S, com até 64 GB de armazenamento e câmera de 8 MP — a versão mais completa chegou ao mercado brasileiro ao valor de R$ 3.600. O iphone C600 da Gradiente, por sua vez, estreou nas lojas com o preço sugerido de R$ 1.400.

Peça publicitária do iphone C600, da Gradiente (IGBR3). Do lado esquerdo, aparece o aparelho, na cor preta; do lado direito, um texto falando sobre o aparelho em si
Fonte: site Geek Publicitário

O calvário da Gradiente

A Gradiente é controlada pela IGB Eletrônica — daí o código de suas ações ser IGBR3. E, por mais que tente se manter no mercado, a situação do grupo não é nada animadora, tanto no lado financeiro quanto no operacional.

No primeiro semestre de 2021, por exemplo, a empresa teve receita líquida de R$ 2,8 milhões, alta de 13% em um ano. Pode não parecer o pior dos mundos, mas vale ressaltar que, atualmente, a maior parte dessa cifra se deve à locação e administração de imóveis em seu parque industrial, na Zona Franca de Manaus.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Ou seja: a venda de produtos rende pouco — e, com a pandemia de Covid-19, os custos operacionais das instalações fabris dispararam. Como resultado, a IGB/Gradiente teve prejuízo líquido de R$ 37,4 milhões no período em questão, uma perda 23% maior que a registrada nos primeiros seis meses de 2020.

A coisa fica ainda pior quando olhamos para o lado do endividamento. Em junho de 2021, a empresa tinha compromissos da ordem de R$ 524 milhões com seus credores; dívidas com bancos e com fornecedores são o grosso desse montante.

Isso, no entanto, não quer dizer que a companhia esteja apostando todas as suas fichas num parecer favorável do STF no caso do iPhone. Em fevereiro de 2021, a IGB/Gradiente conseguiu avançar com o seu plano de recuperação judicial, vendendo parte de seus ativos ao BTG Pactual por R$ 120 milhões e ganhando fôlego na relação com os credores.

E o que exatamente poderia interessar ao BTG? Bem, o alvo da compra foi a RJS, uma unidade da IGB que se dedica "à industrialização de produtos que fazem uso de realidade aumentada e realidade virtual", além de outros itens mais ligados à alta tecnologia e à automação.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Dadas as condições operacionais e financeiras da empresa, parece improvável que um óculos para acesso ao Metaverso estivesse sendo produzido na Zona Franca de Manaus; mas, de qualquer maneira, a tecnologia e a expertise — e, talvez, o volume da dívida — foram suficientes para atrair o BTG.

Mais um detalhe insólito numa história cheia de particularidades.

Gradiente (IGBR3): uma mordida na maçã

Dito tudo isso, fato é que os papéis da Gradiente (IGBR3) estão nas máximas do ano, e isso numa época não tão animadora para o mercado de ações. Ainda assim, vale fazer algumas ponderações — veja o gráfico abaixo:

Repare que as ações da companhia passaram bastante tempo ao redor do patamar de R$ 20 — a cada novidade jurídica mais favorável à empresa, os ativos reagiam positivamente; a cada derrota na Justiça, os papéis recuavam. Há, no entanto, uma enorme distorção a partir do segundo semestre de 2020.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A disparada nas cotações de IGBR3 ocorreu em paralelo à venda dos ativos ao BTG Pactual; o processo foi anunciado em novembro de 2020, sendo concluído em fevereiro de 2021 — e foi justamente nesse mês que as ações chegaram ao pico histórico, ao redor de R$ 180.

Esse movimento salta aos olhos, especialmente quando levamos em conta que a Gradiente ainda estava em recuperação judicial e que, portanto, suas ações carregavam um alto risco. Quem se posicionou nos papéis nessa época, apostava numa resolução rápida entre a empresa e seus credores, o que não se verificou.

Pouco menos de um ano após a máxima histórica, as ações IGBR3 voltaram a ser negociadas abaixo dos R$ 20. E, agora, com o avanço do caso no STF, os papéis novamente dão sinal de vida, embora a própria companhia admita que não há nenhuma garantia de que a decisão do Supremo lhe será favorável.

E, mesmo num cenário em que a empresa brasileira saia vitoriosa, ainda restaria a dúvida: que tipo de acordo seria firmado com a Apple? A gigante americana pagaria para usar a marca iPhone a partir de agora, ou há um cálculo retroativo a ser considerado? Há indenizações a serem quitadas? É possível que a empresa da maçã firme uma parceria operacional com a IGB?

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Vale lembrar, afinal, que estamos falando de duas companhias brutalmente diferentes em termos de escala: apenas no último trimestre de 2021, a Apple teve uma receita líquida de US$ 124 bilhões; apenas as vendas de iPhones no mundo somaram US$ 71,6 bilhões no período em questão.

A IGB/Gradiente tem um valor de mercado de R$ 61,6 milhões, o que equivale a cerca de US$ 12,4 milhões, no câmbio atual. A Apple tem um market cap de US$ 2,76 trilhões e ocupa o posto de empresa mais valiosa do mundo.

O que resta?

Se a maior parte da receita líquida da Gradiente vem da locação de imóveis, o que resta no lado da venda de produtos? Uma visita à loja online da empresa nos mostra que, de fato, não há muito a ser comprado — atualmente, a Gradiente tem foco em aparelhos sonoros: caixas, mini systems, torres de áudio e outros dispositivos do tipo.

E os celulares?

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Bem, não há mais nenhum iphone a venda na loja da Gradiente; o site conta apenas com o modelo Neo S, em duas cores diferentes, a R$ 379. Enquanto isso, a Apple lançou o iPhone 13 no ano passado — o modelo Pro Max, o mais avançado, passa dos R$ 13 mil em algumas lojas.

Print da loja online da Gradiente (IGBR3), mostrando os dois únicos aparelhos de celular à venda
Os dois únicos aparelhos de celular que ainda são vendidos na loja online da Gradiente (IGBR3)

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
TODA SEXTA

Black Friday 2025: Americanas promete até 80% de desconto e aposta em programa de fidelidade

5 de novembro de 2025 - 9:13

A campanha transforma cada sexta-feira de novembro em um dia de ofertas, com novas modalidades de compra e parcelamento sem juros

RESULTADO

Itaú Unibanco (ITUB4) supera expectativas com lucro de R$ 11,8 bilhões no 3T25; rentabilidade segue em 23%

4 de novembro de 2025 - 18:34

O resultado veio acima das expectativas de analistas de mercado; confira os indicadores

MUDANÇAS PELA FRENTE

Ligou o alerta? Banco Central quer impor novas regras para bancos que operam com criptomoedas

4 de novembro de 2025 - 18:33

A proposta funciona como um farol para para o sistema financeiro e pode exigir mais capital de bancos expostos a bitcoin, tokens e outros ativos digitais

A BOLHA VAI ESTOURAR?

O homem que previu a crise de 2008 aposta contra a febre da IA — e mira Nvidia e outra gigante de tecnologia

4 de novembro de 2025 - 16:17

Recentemente, a Nvidia atingiu US$ 5 trilhões em valor de mercado; nesta terça-feira (4), os papéis operam com queda de mais de 2% em Nova York

GOLPE MILIONÁRIO

O golpe do cashback: como consultores aproveitaram uma falha no sistema para causar prejuízo milionário à Natura (NATU3)

4 de novembro de 2025 - 15:15

Uma fraude sofisticada, que explorava falhas no sistema de cashback e distribuição de brindes da Natura, causou um prejuízo estimado em R$ 6 milhões à gigante brasileira de cosméticos

NOVIDADE NO MERCADO

‘Ultra-hard-discount’: Como funciona o modelo de desconto extremo do atacarejo que vai desembarcar no Brasil em breve

4 de novembro de 2025 - 13:31

Rede russa Vantajoso promete revolucionar o varejo alimentar brasileiro com o modelo ultra-hard-discount, que aposta em lojas compactas, margens mínimas e preços ainda mais baixos que os atacarejos

DOEU NO BOLSO

Embraer (EMBJ3): “Acionistas não devem esperar o pagamento de dividendos adicionais”, diz CEO; tarifaço também preocupa investidores, e ações caem

4 de novembro de 2025 - 13:03

Ações estão em queda hoje depois da divulgação de resultados da fabricante de aeronaves. Tarifaço e dividendos afetam as ações EMBJ3

VAI PAGAR?

O que a Vale (VALE3) disse à CVM sobre o pagamento de dividendos extraordinários

4 de novembro de 2025 - 11:03

Questionada pela CVM, a mineradora respondeu sobre o que pode levá-la a pagar dividendos extraordinários no último trimestre do ano

RELÓGIO SUÍÇO?

Itaú Unibanco (ITUB4) deve entregar mais um trimestre previsível — e é exatamente isso que o mercado quer ver no 3T25

4 de novembro de 2025 - 7:14

Enquanto concorrentes tentam lidar com carteiras mais arriscadas e provisões pesadas, o Itaú deve entregar previsibilidade e rentabilidade acima dos 20%; veja o que os analistas esperam para o balanço

DE QUEM É A CULPA?

Por que a XP reduziu as projeções para Prio (PRIO3), Brava (BRAV3) e PetroReconcavo (RECV3) às vésperas dos resultados do 3T25

3 de novembro de 2025 - 19:45

A XP alerta que os principais riscos incluem queda do Brent abaixo de US$ 65 por barril e fatores específicos de cada empresa

BALANÇO DO 3T25

BB Seguridade (BBSE3) supera expectativas com lucro de R$ 2,6 bilhões; confira os números

3 de novembro de 2025 - 19:21

No ano, a seguradora do Banco do Brasil (BBAS3) vive questionamentos por parte do mercado em meio à queda dos prêmios da BrasilSeg, também agravada pela piora do agronegócio

ESQUENTA PARA A BLACK FRIDAY

Quando começa a Black Friday? Confira a data das promoções e veja como se preparar

3 de novembro de 2025 - 17:47

Black Friday 2025 começa oficialmente em 28 de novembro, mas promoções já estão no ar em gigantes do e-commerce; veja o calendário e se programe

VOO DE FOGUETE

Apple (AAPL), Amazon (AMZN) e outras: o que esperar das Sete Magníficas depois do balanço e como investir

3 de novembro de 2025 - 13:35

Entre as sete, apenas uma, a Nvidia, ainda não divulgou seus resultados trimestrais: os números devem sair no dia 19 de novembro

JÁ CHEGOU AO PICO

No topo, o único caminho é para baixo: BTG corta recomendação da Marcopolo (POMO4) para neutro

3 de novembro de 2025 - 10:00

Na visão do banco, o terceiro trimestre mostrou margens fortes com melhora do mix doméstico e contribuição relevante de ônibus elétricos. Apesar disso, o guidance da administração sugere que o trimestre marcou o pico de rentabilidade de 2025

REDUÇÃO DA ALAVANCAGEM

Grupo Toky (TOKY3) quer reduzir a dívida com aumento de capital — mas ainda falta o aval dos acionistas; entenda o que está em jogo

3 de novembro de 2025 - 9:35

Após concluídas, as operações devem reduzir as dívidas da empresa dona das marcas Tok&Stok e Mobly em aproximadamente R$ 212 milhões

ELÉTRICOS ESTÃO COM TUDO

Renault anuncia que grupo chinês Geely, dono da Volvo, comprará 26,4% da sua operação no Brasil, com fortalecimento das montadoras chinesas no país

3 de novembro de 2025 - 9:07

A Renault do Brasil ficará responsável por distribuir o portfólio elétrico e híbrido da Geely no país, abrindo novas oportunidades em vendas, financiamento e serviços

ROBÔS EM CASA

Ele serve café, limpa janelas e aprende sozinho: robô do futuro entra em pré-venda, mas ainda sem previsão de chegar ao Brasil

3 de novembro de 2025 - 9:03

Após quase uma década de desenvolvimento, empresa de robótica 1X lança o humanoide Neo, capaz de realizar tarefas domésticas e aprender com o tempo

UM 'ADEUS' DIFERENTE

EMBR3 vai ‘sumir’ da B3 hoje. Entenda o que acontece com as ações da Embraer nesta segunda-feira

3 de novembro de 2025 - 8:42

A Embraer estreia nesta sessão os novos códigos de negociação nas bolsas do Brasil e dos EUA; veja como ficam os novos tickers

ENERGIAS RENOVÁVEIS

O que a Raízen (RAIZ4) pretende consolidar com a reorganização societária recém-aprovada pelos acionistas

2 de novembro de 2025 - 13:13

Primeira etapa do plano aprovado por unanimidade envolve a cisão parcial da Bioenergia Barra, cuja parcela patrimonial será incorporada pela Raízen Energia

MAIS UM TRECHO VENCIDO

Azul (AZUL4) anuncia acordo global com credores e apresenta plano revisado de reestruturação

2 de novembro de 2025 - 9:39

Azul (AZUL4) qualifica acordo com credores como um passo significativo no âmbito do processo de recuperação judicial iniciado em julho nos Estados Unidos

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar