O Quarteto Fantástico versus o Dr. Risco, payroll, inflação na Zona do Euro, dividendos da Petrobras e outros destaques do dia
Em tempos duros para o investimento em ações, os papéis defensivos como Vale, Gerdau, Itaú e Suzano são as melhores alternativas; entenda

Um supervilão ameaça o mundo da renda variável como o conhecemos. Encoberto por uma aura de mistério, ele usa seus poderes psíquicos para entrar na mente dos investidores, causando um rastro de destruição na B3.
Dr. Risco, o destruidor de carteiras, é um velho inimigo do mercado de ações. Só que, desta vez, ele parece forte como nunca: raios de inflação, bombas de PIB fragilizado, bolas de fogo de juros — o arsenal é vasto.
E olha que ele ainda nem usou sua arma secreta: a metralhadora de incerteza política está carregada e pronta para ser disparada a qualquer momento em 2022.
Mas, nada tema, nobre cidadão: o Quarteto Fantástico da bolsa está aqui para proteger o seu portfólio. Em tempos duros para o investimento em ações, os papéis defensivos estão sempre a postos para salvarem o dia.
Vale, Gerdau, Itaú e Suzano, cada um com suas forças e particularidades, se juntam para fazer frente aos perigos que rondam o mercado. E, trabalhando em equipe, são capazes de minimizar os danos causados pelo Dr. Risco — e, se tudo der certo, até vencê-lo.
As quatro heroínas foram as mais indicadas pelos analistas ouvidos pelo Seu Dinheiro em janeiro, aparecendo como as melhores alternativas para quem busca uma carteira sólida em meio ao tumulto.
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A Larissa Vitória entrou em contato com diversas corretoras e explica os superpoderes do Quarteto Fantástico — e de outras ações que também podem ter destaque nessa saga. A matéria completa, com o ranking da Ação do Mês em janeiro, está aqui.
O que você precisa saber hoje
ESQUENTA DOS MERCADOS
Bolsas operam mistas antes do payroll dos EUA e paralisação dos auditores da Receita pressiona governo federal. O Ibovespa ainda registra queda na casa dos 3% no acumulado do ano e o exterior morno não deve ajudar o índice brasileiro.
SEXTOU COM O RUY
Previsões, bolsa volátil e juros altos: o que você precisa saber para investir bem em 2022. A grande maioria das matérias sobre o que esperar da bolsa no ano são negativas e enchem o investidor de medo. Mas as previsões e a realidade nem sempre conversam entre si.
BALANÇO DO ANO
Mesmo com bolsa em queda, fundos de ações fecham 2021 com captação positiva; veja os fundos que se saíram melhor em retorno e captação no ano. Fundos de renda fixa foram os campeões de captação e rentabilidade, com migração de recursos da renda variável e alta dos juros.
ADEUS, LIQUIDEZ?
Raízen (RAIZ4) anuncia recompra de até 40 milhões de ações e redução no número de papéis em circulação; veja o que muda para os acionistas. A empresa dará início a um programa de recompra de até 18 meses e também reduzirá o percentual mínimo de ativos em circulação até o final deste ano.
COFRINHO MAGRO
Poupança volta à remuneração máxima, mas, com saques trilionários, saldo fica negativo em 2021; entenda por quê. Após um recorde de captação em 2020, o saldo na aplicação, que é uma das preferidas dos brasileiros, ficou negativo em R$ 35,5 bilhões no ano passado.
MONEY TIMES
Com petróleo mais caro, dividendos da Petrobras podem render 27% em 2022. A petroleira pode pagar US$ 18 bilhões em proventos, um dividend yield de quase 30%, neste ano, impulsionada pela alta do preço do petróleo Brent, segundo o Credit Suisse.
MEMÓRIAS DO CAOS
Um ano após a invasão do Capitólio, Biden ataca Trump em discurso e volta a empolgar analistas. Presidente norte-americano chama antecessor de mentiroso e perdedor em um dos discursos considerados mais duros de sua gestão.
Uma ótima sexta-feira para você!
Do alçapão ao sótão: Ibovespa repercute andamento da guerra aérea entre Israel e Irã e disputa sobre o IOF
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Maioria dos participantes do mercado financeiro espera uma alta residual da taxa de juros pelo Copom na quarta-feira, mas início de cortes pode vir antes do que se imagina
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Entre as propostas do governo figuram o fim da isenção de IR dos investimentos incentivados, a unificação das alíquotas de tributação de aplicações financeiras e a elevação do imposto sobre JCP
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