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Carolina Gama
Formada em jornalismo pela Cásper Líbero, já trabalhou em redações de economia de jornais como DCI e em agências de tempo real como a CMA. Já passou por rádios populares e ganhou prêmio em Portugal.
FECHAMENTO DO DIA

Escapou do urso: S&P 500 consegue fechar no azul em recuperação dramática; saiba o que aconteceu com as bolsas nos EUA

Dois fatores são centrais para entender o comportamento do S&P 500, do Nasdaq e do Dow Jones nas últimas semanas; entenda

Touro e Urso, símbolos da bolsa, brigam no mercado financeiro em queda
Imagem: Montagem Andrei Morais / Shutterstock

O S&P 500 conseguiu escapar das garras do urso. O índice mais amplo do mercado de ações de Nova York entrou no chamado bear market, ou seja, em território de baixa, nesta sexta-feira (20), mas em uma recuperação dramática conseguiu encerrar a sessão no azul.

Quando mergulhou na tendência de queda, o S&P 500 não só caiu nas garras do urso como ficou cerca de 20% abaixo do recorde alcançado em janeiro. 

E motivos para isso não faltaram, mas dois deles são centrais para entender o comportamento do S&P 500, do Nasdaq e do Dow Jones nas últimas semanas. 

O primeiro deles é o aumento agressivo da taxa de juros para controlar uma inflação que não dá tréguas — o que pode jogar a economia dos EUA em recessão. 

O segundo motivo vem da China: a segunda maior economia do mundo ainda luta contra os efeitos do surto recente de covid-19 — anunciando hoje novas medidas de apoio para sustentar a economia

Essa combinação tem sido fatal para os três principais índices de Wall Street, que chegaram até a ensaiar alguma recuperação nos últimos dias, mas perderam a batalha e encerraram mais uma semana com perdas de pelo menos 4%.  

Confira a variação e a pontuação dos três principais índices de ações dos EUA no fechamento:

  • Dow Jones: +0,03%, 31.261,90 pontos
  • S&P 500: +0,01%, 3.901,36 pontos
  • Nasdaq: -0,30%, 11.354,62 pontos

S&P 500: o urso estava a espreita 

A breve entrada do S&P 500 no bear market ocorreu quando os EUA lida com pressões inflacionárias não vistas em décadas.

Esse cenário foi agravado por um aumento nos preços da energia no país — que foi exacerbado em grande parte pelo início da guerra entre Rússia e Ucrânia, em fevereiro deste ano.

O salto na inflação levou o Federal Reserve (Fed) a elevar a taxa de juros em março pela primeira vez em mais de três anos. 

No início deste mês, o banco central norte-americano ficou ainda mais agressivo e subiu o juros em 0,50 ponto percentual (pp) — deixando a porta aberta para outros aumento do mesmo calibre. 

O movimento foi o gatilho para uma onda de vendas, principalmente centrada em empresa de crescimento altamente valorizado e ações de tecnologia. Não demorou muito, no entanto, para que a liquidação se espalhasse pelo mercado norte-americano como um todo. 

Na contramão, as bolsas europeias…

Os mercados europeus fecharam em alta hoje, encerrando mais uma semana de negociação volátil 

O índice pan-europeu Stoxx 600 subiu 0,5%, com as ações do setor de viagens e lazer subindo 2% para liderar os ganhos. 

  • Londres: +1,19%
  • Paris: +0,20%
  • Frankfurt: +0,72% 

Ainda que o dia tenha sido de ganho, as bolsas europeias registraram uma semana negativa, com perdas de 1,3%, alimentadas por preocupações com a inflação tanto no velho continente como nos EUA. 

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