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Carolina Gama

Formada em jornalismo pela Cásper Líbero, já trabalhou em redações de economia de jornais como DCI e em agências de tempo real como a CMA. Já passou por rádios populares e ganhou prêmio em Portugal.

FECHAMENTO DO DIA

S&P 500 se afasta das mínimas, mas fecha em queda com revés sobre fim da guerra; Dow Jones e Nasdaq também caem

Nos Estados Unidos, a inflação segue acelerando e se mantém no maior nível em 40 anos; na Europa, o BCE não mexe nas taxas de juros, mas corre para acabar com as compras de ativos

Carolina Gama
10 de março de 2022
18:02 - atualizado às 20:33
Estados Unidos, EUA, casa branca, inflação dinheiro dólar
Montagem da bandeira dos EUA em pilha de dólares - Imagem: Shutterstock

O S&P 500 se afastou das mínimas nesta quinta-feira (10), mas ainda assim encerrou o dia em queda, depois do revés nas esperanças de uma solução diplomática para a guerra entre Rússia e Ucrânia. O Dow Jones e o Nasdaq seguiram pelo mesmo caminho e terminaram a sessão em baixa.

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As negociações entre os ministros das Relações Exteriores da Rússia e da Ucrânia terminaram com pouco progresso em questões como um cessar-fogo ou uma passagem segura para civis que tentavam fugir da cidade sitiada de Mariupol.

Os mercados estão intimamente ligados ao conflito e inversamente correlacionados com os preços da energia. Desde 24 de fevereiro, quando a Rússia invadiu a Ucrânia, o petróleo tipo WTI subiu mais de 14%, enquanto o Brent - a referência internacional - subiu 15,4%.

Nas duas últimas sessões, no entanto, os preços do petróleo arrefeceram. Na quarta-feira (09), WTI e Brent caíram mais de 12% e hoje voltaram a recuar. O WTI baixou para cerca de US$ 106 o barril, enquanto o Brent teve queda de 1%, para perto de US$ 109 por barril.

Hoje, o S&P 500 encerrou o dia com queda de 0,43%, aos 4.259,40 pontos. Já o Nasdaq caiu 0,95%, aos 13.129,96 pontos e o Dow Jones teve queda de 0,34%, aos 33,173,02 pontos. 

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Veja como a guerra pode afetar seus investimentos:

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S&P 500 sente a falta de um acordo

A falta de um avanço renovou os temores de que os preços das principais commodities, incluindo petróleo, gás, trigo e milho - exportações cruciais de Rússia e Ucrânia - permaneçam elevados e mantenham a inflação mais alta por mais tempo.

Em fevereiro, o índice de preços ao consumidor norte-americano (CPI, na sigla em inglês) subiu 0,8%, empurrando a inflação do ano para 7,9%. Este é o maior aumento anual desde janeiro de 1982.

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Na semana que vem, o Federal Reserve (Fed) anuncia sua decisão de política monetária. A expectativa é pela primeira elevação da taxa de juros em três anos para tentar esfriar a inflação nos Estados Unidos.

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Os investidores também tentarão entender até onde o Fed vai com o aperto monetário em tempos de guerra.

Os mercados na Europa

Como não podia ser diferente, a guerra entre a Rússia e a Ucrânia também segue deixando suas marcas nos mercados europeus. 

O pan-europeu Stoxx 600 fechou em baixa de 1,8%, com os automóveis caindo 4,8% para liderar as perdas, já que quase todos os setores e as principais bolsas terminaram o dia para o vermelho.

  • Londres: -1,27%
  • Paris: -2,83%
  • Frankfurt: -2,93%
  • Milão: -4,20%

O Banco Central Europeu (BCE) optou nesta quinta-feira por manter as taxas de juros estáveis, mantendo a cautela ao avaliar as consequências econômicas da invasão da Ucrânia pela Rússia. 

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Mas a instituição responsável pela política monetária da zona do euro anunciou que reduzirá as compras de ativos mais rápido do que o planejado, embora tenha indicado que está pronta para rever essa decisão se as perspectivas mudarem.

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