Dá pra personalizar mais? Americanas (AMER3) fecha parceria com o Google em busca de mais eficiência e melhor experiência para clientes
Acordo entre a Americanas e o Google prevê hiperpersonalização da experiência do cliente e otimização de custos operacionais
É altamente provável que você já tenha sofrido em algum momento dos últimos anos um bombardeio de anúncios de produtos que já comprou ou acabou de comprar. É uma das mazelas do capitalismo de vigilância. Mas, no que depender da Americanas (AMER3) e do Google, esse tipo de situação está prestes a entrar em declínio.
A varejista brasileira e a big tech norte-americana anunciaram hoje um acordo por meio do qual pretendem mudar de uma vez por todas a jornada de consumo de uma base de mais de 53 milhões de clientes.
A Americanas firmou parceria estratégica de longo prazo com o Google Cloud, braço de transformação digital e tecnologia em nuvem da gigante, concentrado na hiperpersonalização da experiência de seus clientes.
Satisfação garantida ou seu dinheiro de volta?
Os detalhes sobre o acordo são escassos, mas está claro que a hiperpersonalização é o ponto de partida da estratégia da Americanas.
De acordo com a empresa, trata-se de uma iniciativa pioneira no varejo brasileiro.
O projeto inclui a transformação das lojas físicas em “pontos digitais de experiência e consumo”.
Leia Também
A proposta é recorrer às ferramentas do Google para obter o maior número possível de informações sobre os clientes e proporcionar um atendimento com satisfação garantida.
De acordo com a Americanas, o acordo “permitirá que os consumidores encontrem produtos com maior facilidade, tenham melhores recomendações e uma experiência de compra e atendimento mais customizada, eficiente, prática e inteligente em qualquer plataforma ou canal de consumo.
Mas não é só disso que se trata o acordo entre a Americanas e o Google.
Com a parceria, a Americanas pretende encontrar soluções para gargalos que a colocaram em desvantagem em relação aos concorrentes, como a logística e os altos custos de operação.
Na avaliação da varejista, o acordo com o Google vai ajudar a reduzir os custos operacionais diretos e, ao mesmo tempo, melhorar o serviço ao consumidor. Tudo isso em um momento de grande queima de caixa no setor de comércio eletrônico.
A expectativa da Americanas é de que o Google Cloud a ajude a ter uma visão mais clara da cadeia de suprimentos como um todo. Nesse sentido, a ideia é investir em ferramentas que ajudem a prever a demanda e controlar os estoques.
Em relação à entrega dos produtos, o objetivo é usar as ferramentas disponíveis também para planejar a logística, permitindo planejamentos de rota praticamente em tempo real.
Americanas tenta virar a chavinha
O acordo com o Google ocorre em um momento no qual a Americanas tenta virar a chavinha depois de ter ficado para trás no universo do varejo online.
AMER3 acumula queda de 70% nos últimos 12 meses. O movimento acompanha a baixa no preço das ações de outras varejistas em meio ao agressivo aperto monetário promovido pelo Banco Central a partir de março do ano passado.
No segundo trimestre, Americanas se destacou pelo bom desempenho operacional, com melhor crescimento de receitas e margens, além de ganho de eficiência na combinação de seus negócios, mas viu as despesas financeiras dobrarem em três meses, o que resultou em um prejuízo de R$ 98 milhões.
Chuva de dividendos ainda não acabou: mais de R$ 50 bilhões ainda devem pingar na conta em 2025
Mesmo após uma enxurrada de proventos desde outubro, analistas veem espaço para novos anúncios e pagamentos relevantes na bolsa brasileira
Corrida contra o imposto: Guararapes (GUAR3) anuncia R$ 1,488 bilhão em dividendos e JCP com venda de Midway Mall
A companhia anunciou que os recursos para o pagamento vêm da venda de sua subsidiária Midway Shopping Center para a Capitânia Capital S.A por R$ 1,61 bilhão
Ação que triplicou na bolsa ainda tem mais para dar? Para o Itaú BBA, sim. Gatilho pode estar próximo
Alta de 200% no ano, sensibilidade aos juros e foco em rentabilidade colocam a Movida (MOVI3) no radar, como aposta agressiva para capturar o início do ciclo de cortes da Selic
Flávio Bolsonaro presidente? Saiba por que o mercado acendeu o sinal amarelo para essa possibilidade
Rodrigo Glatt, sócio-fundador da GTI, falou no podcast Touros e Ursos desta semana sobre os temores dos agentes financeiros com a fragmentação da oposição frente à reeleição do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva
‘Flávio Day’ e eleições são só ruído; o que determina o rumo do Ibovespa em 2026 é o cenário global, diz estrategista do Itaú
Tendência global de queda do dólar favorece emergentes, e Brasil ainda deve contar com o bônus da queda na taxa de juros
Susto com cenário eleitoral é prova cabal de que o Ibovespa está em “um claro bull market”, segundo o Santander
Segundo os analistas do banco, a recuperação de boa parte das perdas com a notícia sobre a possível candidatura do senador é sinal de que surpresas negativas não são o suficiente para afugentar investidores
Estas 17 ações superaram os juros no governo Lula 3 — a principal delas entregou um retorno 20 vezes maior que o CDI
Com a taxa básica de juros subindo a 15% no terceiro mandato do presidente Lula, o CDI voltou a assumir o papel de principal referência de retorno
Alta de 140% no ano é pouco: esta ação está barata demais para ser ignorada — segundo o BTG, há espaço para bem mais
O banco atualizou a tese de investimentos para a companhia, reiterando a recomendação de compra e elevando o preço-alvo para os papéis de R$ 14 para R$ 21,50
Queda brusca na B3: por que a Azul (AZUL4) despenca 22% hoje, mesmo com a aprovação do plano que reforça o caixa
As ações reagiram à aprovação judicial do plano de reorganização no Chapter 11, que essencialmente passa o controle da companhia para as mãos dos credores
Ibovespa acima dos 250 mil pontos em 2026: para o Safra é possível — e a eleição não é um grande problema
Na projeção mais otimista do banco, o Ibovespa pode superar os 250 mil pontos com aumento dos lucros das empresas, Selic caindo e cenário internacional ajudando. O cenário-base é de 198 mil pontos para o ano que vem
BTG escala time de ações da América Latina para fechar o ano: esquema 4-3-3 tem Brasil, Peru e México
O banco fez algumas alterações em sua estratégia para empresas da América Latina, abrindo espaço para Chile e Argentina, mas com ações ainda “no banco”
A torneira dos dividendos vai secar em 2026? Especialistas projetam tendências na bolsa diante de tributação
2025 caminha para ser ano recorde em matéria de proventos; em 2026 setores arroz com feijão ganham destaque
As ações que devem ser as melhores pagadoras de dividendos de 2026, com retornos de até 15%
Bancos, seguradoras e elétricas lideram e uma empresa de shoppings será a grande revelação do próximo ano
Bancos sobem na bolsa com o fim das sanções contra Alexandre de Moraes — Banco do Brasil (BBAS3) é o destaque
Quando a sanção foi anunciada, em agosto deste ano, os papéis dos bancos desabaram devido as incertezas em relação à aplicação da punição
TRXF11 volta a encher o carrinho de compras e avança nos setores de saúde, educação e varejo; confira como fica o portfólio do FII agora
Com as três novas operações, o TRXF11 soma sete transações só em dezembro. Na véspera, o FII já tinha anunciado a aquisição de três galpões
BofA seleciona as 7 magníficas do Brasil — e grupo de ações não tem Petrobras (PETR4) nem Vale (VALE3)
O banco norte-americano escolheu empresas brasileiras de forte crescimento, escala, lucratividade e retornos acima da Selic
Ibovespa em 2026: BofA estima 180 mil pontos, com a possibilidade de chegar a 210 mil se as eleições ajudarem
Banco norte-americano espera a volta dos investidores locais para a bolsa brasileira, diante da flexibilização dos juros
JHSF (JHSF3) faz venda histórica, Iguatemi (IGTI3) vende shoppings ao XPML11, TRXF11 compra galpões; o que movimenta os FIIs hoje
Nesta quinta-feira (11), cinco fundos imobiliários diferentes agitam o mercado com operações de peso; confira os detalhes de cada uma delas
Concurso do IBGE 2025 tem 9,5 mil vagas com salários de até R$ 3.379; veja cargos e como se inscrever
Prazo de inscrição termina nesta quinta (11). Processo seletivo do IBGE terá cargos de agente e supervisor, com salários, benefícios e prova presencial
Heineken dá calote em fundo imobiliário, inadimplência pesa na receita, e cotas apanham na bolsa; confira os impactos para o cotista
A gestora do FII afirmou que já realizou diversas tratativas com a locatária para negociar os valores em aberto