Com lojas abertas, Vivara (VIVA3) tem lucro de R$ 81,6 milhões no 2º trimestre, revertendo prejuízo de um ano atrás
Vendas digitais foram responsáveis por 17,3% da receita total do trimestre, mantendo patamar de um ano atrás; empresa aumentou receita em 163%
A Vivara (VIVA3) registrou um lucro líquido de R$ 81,6 milhões no segundo trimestre de 2021, revertendo o prejuízo de R$ 1,6 milhão de um ano atrás, segundo balanço divulgado nesta sexta-feira (13).
A rentabilidade medida pela margem bruta do trimestre atingiu 68,0%, com expansão de 0,5 p.p. em relação ao mesmo período do ano passado.
O resultado foi reflexo de uma "adequada composição de estoques em todas as categorias, combinada com a correta política de precificação", de acordo com a empresa.
Segundo a Vivara, a margem líquida foi de 22,6% no segundo trimestre, 23,8 p.p. acima se comparado ao mesmo período do ano anterior. A receita líquida apresentou uma expansão de 163,0%, na base anual, a R$ 361,9 milhões.
As vendas digitais foram responsáveis por 17,3% da receita total do trimestre - a parcela correspondeu a R$ 78,9 milhões (valor bruto) -, "mantendo o novo patamar de penetração atingido no ano passado", disse a empresa.
Quanto ao mix de vendas, o destaque do segundo trimestre foi a categoria de joias, com o produto correspondendo a uma fatia maior das vendas do e-commerce e aumento de preços.
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Vendas em lojas físicas da Vivara (VIVA3)
A Vivara (VIVA3) registrou expansão de 5,8% nas vendas das lojas físicas, mesmo com a operação ainda comprometida pelas restrições de fluxo de clientes nos shoppings. A retomada foi gradual ao longo dos meses.
A receita de lojas físicas representou 82,1% da receita total no segundo trimestre, contra 35,0% do mesmo período do ano passado, quando as restrições por causa da pandemia foram maiores. O valor bruto da receita das lojas físicas correspondeu a R$ 374,9 milhões.
No trimestre encerrado em junho de 2021, os pontos de vendas físicos operaram por 76,5% das horas possíveis de operação.
A Vivara registrou R$ 88,6 milhões em lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) no segundo trimestre, pelo critério ajustado.
O resultado corresponde a uma alta anual de 21172,6% e avanço de 45,6 sobre o mesmo período de 2019, antes da pandemia.
A empresa atribui o número ao "bom ritmo de vendas, correta composição de estoque, adequada estratégia de precificação e disciplina orçamentária".
A Vivara gerou R$ 87,5 milhões de caixa livre no segundo trimestre, R$ 11,4 milhões abaixo do mesmo período do ano passado. Segundo a empresa, a diferença se deve principalmente pela retomada da operação física e, consequente, aumento da alocação em capital de giro.
Veja outros balanços do 2º trimestre:
- Renner (LREN3) tem queda de 76,4% no lucro, mas avança em vendas online;
- Via (VVAR3), dona da Casas Bahia, dobra lucro e tem forte avanço no marketplace;
- Lucro da MRV (MRVE3) aumenta 86% no 2º trimestre e vai a R$ 203 milhões;
- Suzano (SUZB3) lucra R$ 10 bi no 2º trimestre, ajudada pela alta nos preços da celulose;
- Lucro da B3 cresce 33,7%, e chega a R$ 1,19 bilhão.
Perspectivas para o 3º trimestre
Segundo a Vivara (VIVA3), a "aceleração de vendas verificada ao longo do segundo trimestre, a partir do final de abril, com a reabertura das lojas, segue similar nesse início do terceiro trimestre".
Em julho, a receita atingiu crescimento de 38,1%, quando comparada a julho de 2019, 54,0%, na comparação com julho de 2020. Em agosto, as vendas seguem em ritmo acelerado, disse a empresa.
"O bom desempenho reflete as melhorias contínuas nos processos logísticos e operação de fábrica, que garantem uma boa composição de estoques em todas as categorias, além da renovação constante de coleções", comentou a Vivara em release de resultados.
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