🔴 [NO AR] TOUROS E URSOS: QUEM FICOU EM BAIXA E QUAIS FORAM AS SURPRESAS DE 2025? – ASSISTA AGORA

Victor Aguiar

Victor Aguiar

Jornalista formado pela Faculdade Cásper Líbero e com MBA em Informações Econômico-Financeiras e Mercado de Capitais pelo Instituto Educacional BM&FBovespa. Trabalhou nas principais redações de economia do país, como Bloomberg, Agência Estado/Broadcast e Valor Econômico. Em 2020, foi eleito pela Jornalistas & Cia como um dos 10 profissionais de imprensa mais admirados no segmento de economia, negócios e finanças.

Entrevista exclusiva

O curioso caso da Dexxos, a sócia da Petrobras que trocou de nome e sobe 690% na bolsa

Rafael Alcides, CEO da Dexxos (antiga GPC), fala ao Seu Dinheiro sobre a longa recuperação judicial e as perspectivas futuras para a empresa

Victor Aguiar
Victor Aguiar
14 de junho de 2021
5:59 - atualizado às 10:31
Rafael Alcides, CEO da Dexxos, antiga GPC
Rafael Alcides, CEO da Dexxos, antiga GPC - Imagem: Dexxos

A bolsa brasileira é cheia de episódios peculiares. Há a transformação do Magalu em gigante do varejo; há a ascensão e queda das empresas de Eike Batista; há o salto global da Ambev e da Natura. E há também o curioso caso da Dexxos Participações.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Se você nunca ouviu falar nela, não se preocupe: Dexxos é o novo nome da antiga GPC Participações — a mudança foi aprovada pelos acionistas na última segunda-feira (7). E por que trocar a marca?

Bem, nas palavras da própria empresa, trata-se de uma estratégia para a "modernização da identidade visual". Um rejuvenescimento à la Benjamin Button para um grupo que está na ativa desde 1997.

E olha que essa não é a primeira vez que a companhia passa por uma reinvenção. Em novembro do ano passado, a Dexxos conquistou um feito para poucos: conseguiu renascer das cinzas após um longo processo de recuperação judicial.

Quer saber mais sobre a GPC — quer dizer, Dexxos? Pois bem: a empresa hoje atua principalmente nos segmentos químico e de aço, sendo fornecedora importante para a indústria de óleo e gás. Ela também é sócia da Petrobras na Companhia Petroquímica do Nordeste (Copenor); cada uma tem metade do ativo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

São setores que estão aquecidos, apesar da pandemia — o que injetou vitalidade nas atividades do grupo. No primeiro trimestre de 2021, a receita líquida aumentou quase 50% na base anual, chegando a R$ 345,4 milhões.

Leia Também

"Não dá pra fazer uma recuperação judicial somente para tratar do passivo, sem cuidar da operação", disse Rafael Alcides, CEO da Dexxos, em entrevista ao Seu Dinheiro — ele atribui boa parte do sucesso atual da companhia ao trabalho que foi feito no passado para sanear a empresa e deixá-la apta a capturar as oportunidades e demandas do mercado.

E é claro que essa combinação entre recuperação judicial bem-sucedida e melhor ambiente de negócios não passou despercebida na bolsa: as ações da Dexxos (DEXP3) acumulam ganhos de 690% no período de um ano — do começo de 2021 para cá, a alta é de cerca de 130%.

Longos anos no limbo

Para entender o que a Dexxos é hoje, é preciso voltar ao passado — mais precisamente, até abril de 2013. Deixe-me refrescar a sua memória: a presidente Dilma Rousseff estava em seu primeiro mandato, o Papa Francisco acabava de assumir o Vaticano e o 7 a 1 contra a Alemanha nem passava pelas nossas cabeças.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Pois abril de 2013 foi o momento em que a Dexxos, então GPC, entrou em recuperação judicial — e permaneceria nela por sete anos. Uma estrutura de capital alavancada, com um nível de endividamento incompatível com a geração de caixa, levou a companhia a uma situação financeira crítica.

"A vertente da recuperação judicial cuida do passivo, mas também tivemos um foco grande na reestruturação das operações", disse Alcides. "Não só cortes de custo, ganho de eficiência, captura de sinergias. Também mantivemos foco no investimento, no core business".

Uma das primeiras decisões, ainda em 2013, foi paralisar as operações no setor de Metanol, que demandavam recursos sem gerar um retorno atrativo. A partir daí, a empresa passou a focar nos segmentos químico, de aço e de óleo e gás, em que permanece até hoje.

“A estrutura estava inadequada, mas tinha bons ativos e negócios. Precisava de uma gestão melhor do portfólio.”

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Rafael Alcides, CEO da Dexxos (antiga GPC)

E por que a recuperação judicial demorou tanto tempo para ser concluída?

Em primeiro lugar, a venda do terreno da planta de metanol, no Rio de Janeiro, esbarrou em entraves burocráticos que atrasaram o processo em dois anos — o que travou o plano de recuperação, que atrelava a alienação desse ativo à quitação de dívidas concursais.

Em 2015, quando a venda finalmente foi liberada, o país encontrava-se em recessão econômica — e os potenciais compradores do terreno desapareceram. Foi necessária uma nova versão do plano, aprovada no ano seguinte, desta vez tendo fluxos de pagamento como base.

Mesmo com a crise dos anos 15-16, a Dexxos já se encontrava numa situação financeira bem melhor, passando a gerar caixa. Os próprios resultados anuais mostram essa evolução:

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Resultados Dexxos GPC
As barras, ligadas ao eixo da esquerda, representam a receita líquida, o Ebitda ajustado e o resultado líquido da companhia ao longo dos anos. As linhas, conectadas ao eixo da direita, mostram a evolução das margens

“Implementamos o plano em 2017 e já estaríamos aptos a encerrar em 2018”, diz Alcides. “Mas, entre 2018 e 2020, ficamos aguardando as etapas processuais do Judiciário, é uma fase que não depende da empresa.”

A Dexxos, antiga GPC, encerrou a recuperação judicial em 12 de novembro de 2020 — exatos 2.769 dias no limbo.

Dexxos e o futuro

Mas deixemos o passado e olhemos para frente. Como está a Dexxos hoje em dia e quais são suas perspectivas para o futuro, agora que a GPC ficou para trás?

Para entender melhor o momento da companhia, é mais fácil analisar por divisão: no primeiro trimestre de 2021, o segmento químico teve receita bruta de R$ 272,6 milhões, alta de 51,4% em um ano; o segmento de aço, por sua vez, avançou 47,2%, para R$ 171,5 milhões.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Em maior ou menor escala, o aquecimento da construção civil dá forças a ambos os braços de atuação da Dexxos: as resinas químicas feitas pela empresa são vendidas principalmente à indústria de painéis de madeira; os tubos de aço também são demandados pelo mesmo setor.

"Em junho de 2020 já sentimos uma retomada aquecida, tivemos um excelente segundo semestre de forma geral", disse Alcides, referindo-se à divisão de químicos — o setor de aço demorou mais a pegar tração, mas também encontra-se num bom momento.

Dexxos GPC trimestral

E a recuperação vista no setor de aço se deve também ao bom momento da cadeia de óleo e gás, em que a Dexxos é uma fornecedora reconhecida de tubos para campos terrestres — um segmento que possui contratos de prazos estendidos, dada a natureza dos projetos.

Quanto ao futuro, Alcides mostra-se otimista: a Dexxos fez investimentos para ampliar a capacidade de produção de resinas químicas e aposta numa continuidade do ambiente benéfico para a construção civil, com juros ainda estruturalmente baixos, apesar do movimento de alta na Selic.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

E, na área de tubulações de aço, o executivo crê que as movimentações da Petrobras serão fundamentais para trazer dinamismo ao setor: ao se focar no pré-sal, a estatal abre espaço para mais empresas atuarem em campos terrestres já maduros — como 3R, Petrorecôncavo e Eneva, entre outras.

“A partir do momento que a Petrobras começa a desinvestir no onshore, surgem novos players e há uma diversificação no mercado brasileiro.”

Ações em alta forte

Dito tudo isso: e as ações da Dexxos, como estão?

Bem, a empresa tem papéis ordinários e preferenciais sendo negociados em bolsa, mas os códigos mudaram junto com o nome: GPCP3 virou DEXP3; GPCP4 virou DEXP4.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

E, como falamos no começo do texto, essas ações passam por uma valorização intensa desde o começo do ano. Veja abaixo o comportamento das ONs:

Um perfil animador, considerando o bom momento operacional da companhia, não? Sim, mas há um problema: a baixa liquidez.

A Dexxos tem 29,4 milhões de ações ordinárias e 1,9 milhão de papéis preferenciais — e isso já depois de um desdobramento na proporção de um para cinco, concluído em setembro do ano passado.

Mesmo assim, o volume de negociação continua modesto: nos últimos 10 dias, as ações ON tiveram, em média, 522 mil negociações diárias; em termos financeiros, o giro foi de R$ 24,5 milhões no período.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Apesar dos números ainda tímidos, a Dexxos tem melhorado gradualmente seus indicadores de giro e volume de negociação. Com o desfecho bem sucedido da recuperação judicial e os níveis atuais de liquidez, as ações ON da companhia já são elegíveis para o índice Small Caps da B3 (SMLL).

Dito isso, vale comparar os dados de liquidez de algumas das ações do SMLL com o das ações da Dexxos. Veja como está a média de negociações nos últimos 10 dias das ações de menor peso na composição do índice:

Ou seja: apesar do volume de negociação menor, o giro financeiro de Dexxos ON é maior que o dessas cinco ações — a valorização expressiva dos papéis ao longo do último ano impulsionou a métrica.

Por outro lado, se você quer aproveitar a disparada da Dexxos na bolsa, também precisará lidar com o volume ainda restrito — e as eventuais dificuldades para se desfazer dos papéis, caso julgue necessário —, apesar dos esforços feitos pela companhia para aumentar a liquidez.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

É importante lembrar que nem todas as ações da Dexxos estão em circulação na bolsa. Cerca de 39% dos papéis ON — os que dão direito a voto nas assembleias — estão nas mãos de membros da família Peixoto de Castro, que controla a empresa (daí o nome GPC).

Dexxos GPC Acionistas

Alcides reconhece que a questão da liquidez é um ponto fraco da companhia e que a base acionária tem feito questionamentos a respeito do tema. "Estamos evoluindo no lado da governança, tem sido foco da administração", disse.

E, de fato, a mesma assembleia que deu sinal verde à troca no nome também aprovou outra mudança importante: a empresa irá submeter à B3 um pedido para migração ao Nível 1 de governança corporativa, em que as companhias são obrigadas a manter ao menos 25% das ações em circulação e a divulgar mais informações ao mercado.

Não é muito, mas é um passo — mais um nesse curioso caso da bolsa.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
B DE BILHÃO

R$ 40 bilhões em dividendos, JCP e bonificação: mais de 20 empresas anunciaram pagamentos na semana; veja a lista

21 de dezembro de 2025 - 16:01

Com receio da nova tributação de dividendos, empresas aceleraram anúncios de proventos e colocaram mais de R$ 40 bilhões na mesa em poucos dias

APÓS UMA DECISÃO JUDICIAL

Musk vira primeira pessoa na história a valer US$ 700 bilhões — e esse nem foi o único recorde de fortuna que ele bateu na semana

21 de dezembro de 2025 - 11:30

O patrimônio do presidente da Tesla atingiu os US$ 700 bilhões depois de uma decisão da Suprema Corte de Delaware reestabelecer um pacote de remuneração de US$ 56 bilhões ao executivo

DESTAQUES DA SEMANA

Maiores quedas e altas do Ibovespa na semana: com cenário eleitoral e Copom ‘jogando contra’, índice caiu 1,4%; confira os destaques

20 de dezembro de 2025 - 16:34

Com Copom firme e incertezas políticas no horizonte, investidores reduziram risco e pressionaram o Ibovespa; Brava (BRAV3) é maior alta, enquanto Direcional (DIRR3) lidera perdas

OS MAIORES DO ANO

Nem o ‘Pacman de FIIs’, nem o faminto TRXF11, o fundo imobiliário que mais cresceu em 2025 foi outro gigante do mercado; confira o ranking

19 de dezembro de 2025 - 14:28

Na pesquisa, que foi realizada com base em dados patrimoniais divulgados pelos FIIs, o fundo vencedor é um dos maiores nomes do segmento de papel

MEXENDO NO PORTFÓLIO

De olho na alavancagem, FIIs da TRX negociam venda de nove imóveis por R$ 672 milhões; confira os detalhes da operação

19 de dezembro de 2025 - 11:17

Segundo comunicado divulgado ao mercado, os ativos estão locados para grandes redes do varejo alimentar

MERCADOS

“Candidatura de Tarcísio não é projeto enterrado”: Ibovespa sobe e dólar fecha estável em R$ 5,5237

18 de dezembro de 2025 - 19:21

Declaração do presidente nacional do PP, e um dos líderes do Centrão, senador Ciro Nogueira (PI), ajuda a impulsionar os ganhos da bolsa brasileira nesta quinta-feira (18)

ENTREVISTA

‘Se eleição for à direita, é bolsa a 200 mil pontos para mais’, diz Felipe Miranda, CEO da Empiricus

18 de dezembro de 2025 - 19:00

CEO da Empiricus Research fala em podcast sobre suas perspectivas para a bolsa de valores e potenciais candidatos à presidência para eleições do próximo ano.

OTIMISMO NO RADAR

Onde estão as melhores oportunidades no mercado de FIIs em 2026? Gestores respondem

18 de dezembro de 2025 - 17:41

Segundo um levantamento do BTG Pactual com 41 gestoras de FIIs, a expectativa é que o próximo ano seja ainda melhor para o mercado imobiliário

PROVENTOS E MAIS PROVENTOS

Chuva de dividendos ainda não acabou: mais de R$ 50 bilhões ainda devem pingar na conta em 2025

18 de dezembro de 2025 - 16:30

Mesmo após uma enxurrada de proventos desde outubro, analistas veem espaço para novos anúncios e pagamentos relevantes na bolsa brasileira

ONDA DE PROVENTOS

Corrida contra o imposto: Guararapes (GUAR3) anuncia R$ 1,488 bilhão em dividendos e JCP com venda de Midway Mall

18 de dezembro de 2025 - 9:29

A companhia anunciou que os recursos para o pagamento vêm da venda de sua subsidiária Midway Shopping Center para a Capitânia Capital S.A por R$ 1,61 bilhão

HORA DE COMPRAR

Ação que triplicou na bolsa ainda tem mais para dar? Para o Itaú BBA, sim. Gatilho pode estar próximo

17 de dezembro de 2025 - 17:22

Alta de 200% no ano, sensibilidade aos juros e foco em rentabilidade colocam a Movida (MOVI3) no radar, como aposta agressiva para capturar o início do ciclo de cortes da Selic

TOUROS E URSOS #252

Flávio Bolsonaro presidente? Saiba por que o mercado acendeu o sinal amarelo para essa possibilidade

17 de dezembro de 2025 - 12:35

Rodrigo Glatt, sócio-fundador da GTI, falou no podcast Touros e Ursos desta semana sobre os temores dos agentes financeiros com a fragmentação da oposição frente à reeleição do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva

ESTRATÉGIA DO GESTOR

‘Flávio Day’ e eleições são só ruído; o que determina o rumo do Ibovespa em 2026 é o cenário global, diz estrategista do Itaú

16 de dezembro de 2025 - 15:07

Tendência global de queda do dólar favorece emergentes, e Brasil ainda deve contar com o bônus da queda na taxa de juros

RECUPERAÇÃO RÁPIDA

Susto com cenário eleitoral é prova cabal de que o Ibovespa está em “um claro bull market”, segundo o Santander

16 de dezembro de 2025 - 10:50

Segundo os analistas do banco, a recuperação de boa parte das perdas com a notícia sobre a possível candidatura do senador é sinal de que surpresas negativas não são o suficiente para afugentar investidores

RANKING

Estas 17 ações superaram os juros no governo Lula 3 — a principal delas entregou um retorno 20 vezes maior que o CDI

15 de dezembro de 2025 - 19:05

Com a taxa básica de juros subindo a 15% no terceiro mandato do presidente Lula, o CDI voltou a assumir o papel de principal referência de retorno

SMALL CAP QUERIDINHA

Alta de 140% no ano é pouco: esta ação está barata demais para ser ignorada — segundo o BTG, há espaço para bem mais

15 de dezembro de 2025 - 19:02

O banco atualizou a tese de investimentos para a companhia, reiterando a recomendação de compra e elevando o preço-alvo para os papéis de R$ 14 para R$ 21,50

HAJA MÁSCARA DE OXIGÊNIO

Queda brusca na B3: por que a Azul (AZUL4) despenca 22% hoje, mesmo com a aprovação do plano que reforça o caixa

15 de dezembro de 2025 - 17:23

As ações reagiram à aprovação judicial do plano de reorganização no Chapter 11, que essencialmente passa o controle da companhia para as mãos dos credores

HORA DE COMPRAR?

Ibovespa acima dos 250 mil pontos em 2026: para o Safra é possível — e a eleição não é um grande problema

15 de dezembro de 2025 - 16:05

Na projeção mais otimista do banco, o Ibovespa pode superar os 250 mil pontos com aumento dos lucros das empresas, Selic caindo e cenário internacional ajudando. O cenário-base é de 198 mil pontos para o ano que vem

TIME LATAM

BTG escala time de ações da América Latina para fechar o ano: esquema 4-3-3 tem Brasil, Peru e México

15 de dezembro de 2025 - 14:18

O banco fez algumas alterações em sua estratégia para empresas da América Latina, abrindo espaço para Chile e Argentina, mas com ações ainda “no banco”

LEVANTAMENTO

A torneira dos dividendos vai secar em 2026? Especialistas projetam tendências na bolsa diante de tributação

15 de dezembro de 2025 - 6:05

2025 caminha para ser ano recorde em matéria de proventos; em 2026 setores arroz com feijão ganham destaque

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar