‘Uma conta bancária que faz Pix e paga boletos, integrada com criptomoedas’: este serviço pode ser uma revolução financeira no Brasil
Praticidade para trazer ativos digitais para a economia cotidiana é o grande diferencial da Capitual; segundo empresa, já são 2 milhões de contas no Brasil
Imagine ter, junto de sua própria conta bancária tradicional, usada para o dia a dia, a possibilidade de comprar e vender criptomoedas a qualquer momento, sem precisar fazer transferências para exchanges? Apesar de parecer algo distante, essa já é a realidade de mais de 2 milhões de brasileiros.
Quem está por trás da novidade é o Capitual, plataforma financeira que atua como um banco digital, mas com a facilidade de acesso ao mundo cripto. Em operação desde 2019, a instituição financeira já está em 48 países e projeta, para o fim deste ano, mais de 2 milhões de usuários no Brasil, com movimentação superior a R$ 40 bilhões.
“O principal diferencial do nosso modelo de negócio é a praticidade. Funcionamos como uma instituição ‘multimoeda’ e, embora existam outros players que mesclem cripto com ativos fiduciários, só nós oferecemos uma experiência completa, que traz uma conta bancária capaz de pagar boletos e fazer transferências via Pix, por exemplo”, explica Gustavo Rezende, diretor de operações (COO) do Capitual.
Os clientes podem efetuar transações com dezenas de criptomoedas, que vão desde as mais consolidadas, como Bitcoin (BTC) e Ether (ETH), até as mais promissoras, como gamecoins e protocolos DeFi, passando inclusive pelas stablecoins associadas ao dólar.
Tudo isso com a possibilidade de fazer o intercâmbio com as principais moedas fiduciárias do planeta, como dólar, euro e libra, além, é claro, do real.
Segundo Rezende, facilitar esse intercâmbio é essencial porque as criptomoedas estão se popularizando cada vez mais, não só como um investimento, mas como um ativo de proteção da inflação. Tornar isso mais acessível não segue apenas tendências de mercado, mas abre espaço para a entrada de novos investidores e é mais um avanço para a liberdade financeira da população.
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De fato, a CapConta, como é chamado o serviço principal do Capitual, permite que seus clientes desfrutem de um ambiente muito menos burocrático e mais ágil para o câmbio de criptomoedas e dinheiro comum.
O fato de tudo estar na mesma plataforma evita o processo de envio ou resgate de um banco para uma Exchange, sem contar as vantagens em termos de taxas. “Não cobramos taxa fixa, nem sobre as transações ou manutenção da conta”, explica Rezende.
Como funciona?
Como um banco digital, o Capitual oferece uma conta, com diversas funcionalidades, como transferências, portabilidade salarial, plataforma de pagamentos e até mesmo saque de dinheiro físico.
No caso da integração das criptomoedas, o modelo é diferente do das exchanges tradicionais, como a Binance, por exemplo. Nas corretoras, os investidores negociam entre si – e a transação é intermediada. No caso do Capitual, a compra é feita diretamente do saldo de criptomoedas pertencente ao banco digital. Ao abrir a conta, a wallet já é gerada automaticamente e já pode ser usada.
“Como não cobramos taxa, a remuneração vem justamente da negociação dessas criptomoedas. O paralelo mais claro não seria o de uma exchange, mas sim de uma casa de câmbio, só que com moedas digitais ao invés de divisas estrangeiras”, explica Rezende.
O Capitual também tem uma parceria com o banco Acesso, que realiza as operações para lastrear os depósitos dos clientes - em reais – em título públicos federais, garantindo toda a segurança ao investidor. A plataforma está disponível também tanto para PF (CapConta) como para PJ (CapBusiness).
Crescimento exponencial em 2021 e movimentação para o futuro
A praticidade oferecida pelo Capitual já vem ganhando importância e relevância entre os investidores brasileiros. No início do ano passado, por exemplo, a base de usuários no país era de 20 mil, número que subiu 1.500% no início de 2021, para 300 mil, e será superior a 2 milhões neste fim de ano, segundo projeções dos executivos.
O mesmo aconteceu com o volume de recursos movimentados. Durante todo o ano de 2020, cerca de R$ 1 bilhão passou pela plataforma. Para este ano, a expectativa é a de que o balanço de movimentações ultrapasse R$ 40 bilhões.
Para dar suporte ao crescimento, a empresa está agindo em diversas frentes. O primeiro passo foi o lançamento de um novo aplicativo, com uma plataforma mais robusta, que oferece maior transparência, segurança e uma melhor experiência aos seus usuários, além de novas funcionalidades.
O Capitual também firmou parcerias com duas das principais exchanges do mundo, a Huobi e a Binance, para facilitar a integração dos investidores de criptomoedas com a solução oferecida. No caso da Huobi, há uma facilidade em fazer o uso de reais para a compra de criptomoedas, sem cobranças.
Já com a Binance, a principal vantagem é o estímulo para que as pessoas jurídicas clientes da exchange abram uma conta no CapBusiness, contando com vantagens como suporte, liquidez especial e um fluxo de operações mais ágil, já que as transferências internas entre as duas plataformas poderá ser feita com apenas um clique, sem limite de volume, horário e sem a cobrança de taxas.
O banco digital também protocolou junto ao Banco Central a petição para ser enquadrada como uma instituição de pagamento, com o objetivo de trazer maior liberdade à sua operação e clientes. Se obtiver a licença, o Capitual poderá gerir contas de pagamento, converter moeda física em eletrônica e executar a remessa de fundos, por exemplo.
Por fim, o Capitual também oferece a solução CapPay, um gateway de pagamentos em criptomoedas, que permite o recebimento de ativos digitais como o bitcoin, com opção de conversão instantânea para quem desejar receber em moeda fiduciária.
Você também pode baixar o App da Capitual para abrir e utilizar os benefícios da sua conta:
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