Confira os 5 fatos que estão fazendo o Dogecoin subir (de novo) e passar a valer mais que a Petrobras
Valendo US$ 0,68 por unidade, o DOGE ficou próximo dos US$ 90 bilhões em valor de mercado
Você se lembra do Dogecoin, não é? A moeda-meme que fez diversas pessoas milionárias e se valorizou mais de 500% em uma semana. Pois é, ela volta ao noticiário cripto com mais uma valorização na casa dos três dígitos: 111% em sete dias, de acordo com o CoinMarketCap.
Isso por si só já seria um fato surpreendente. Mas o montante que essa criptomoeda conseguiu captar nos faz ficar de olhos mais arregalados do que o cachorro que inspirou a moeda. Valendo US$ 0,68 por unidade, o DOGE ficou próximo dos US$ 90 bilhões em valor de mercado.
De acordo com nosso levantamento, isso faz do dogecoin maior que empresas como Petrobras, Itaú Unibanco, Ambev e outras 369 empresas da B3, a bolsa brasileira.
Entre fatos relevantes para a moeda e eventos nem tão relacionados, confira o que fez o dogecoin ter uma semana… de cão. Mas antes cabe um aviso: o investimento na criptomoeda-meme não é indicado pelos especialistas nesse mercado.
1 - Efeito Musk
Ao melhor estilo Midas da nova era, o CEO da Tesla, Elon Musk, consegue fazer do ouro, pó, e vice versa. Principalmente no mundo das criptomoedas, tão sensível ao noticiário. Nesta matéria nós selecionamos 6 vezes em que o bilionário chacoalhou o mercado, armado apenas de sua conta no twitter.
Não é fato novo que Musk é fã do dogecoin. Mas o bilionário estará no Saturday Night Live neste final de semana, um dos programas mais tradicionais da TV americana. A expectativa de que ele fale do DOGE fez seus seguidores e fãs colocarem a cripto em destaque no Twitter, o que deve popularizar ainda mais a moeda e fazer seu preço subir.
Leia Também
2 - Dogecoin em exchanges
Além do efeito Musk, a listagem do Dogecoin em exchanges de criptomoedas recentemente também contribuiu para a valorização. As plataformas Gemini, eToro e Webul passaram a oferecer o ativo como opção de compra e venda.
Essa não é uma particularidade do dogecoin. Outras criptomoedas também oscilam quando instituições tradicionais passam a olhar para elas. Foi o caso do bitcoin, quando grandes bancos e instituições financeiras passaram a incorporar criptoativos aos seus portfólios - a principal criptomoeda do mundo, no entanto, possui um histórico muito mais sólido do que o meme que fez milionários...
A listagem da Coinbase na Nasdaq foi só um dos movimentos recentes que ajudaram o tradicional mercado financeiro a levar os criptoativos a sério.
3 - Perdendo o bonde da história
O grande trunfo de qualquer investidor é sempre estar um passo à frente dos acontecimentos. Seja vendendo na alta ou comprando na baixa, calibrar o melhor momento para fazer um bom investimento.
Mas o medo de estar perdendo (fear of missing out, ou FOMO, como é conhecido) pode estar contaminando o mercado. E os crescimentos expressivos das criptomoedas nos últimos meses podem estar contribuindo para isso.
“Dogecoin está crescendo porque muitos fanáticos por criptomoeda não querem perder nenhum burburinho que venha da apresentação de 'Saturday Night Live' por Elon Musk”, escreveu Edward Moya, analista de mercado sênior da Oanda, em uma nota diária, dado em primeira mão pelo Market Watch.
4 - Barato
Em comparação ao preço do bitcoin, que hoje está na casa dos US$ 57 mil (aproximadamente R$ 308 mil) o dogecoin é uma criptomoeda barata. Como já foi dito, com US$ 0,68 (aproximadamente R$ 3,65) é possível comprar um DOGE.
Para quem está querendo entrar no mundo das criptomoedas, está muito mais fácil começar pelo DOGE do que pelo bitcoin. Entretanto, especialistas afirmam que ambas têm projetos e propósitos diferentes.
Existem mais de oito mil criptomoedas do mercado, algumas com o objetivo de facilitar transações, outras para oferecer novas funcionalidades da rede e alguns que não passam de uma promessa sem futuro. No caso do dogecoin, o que tem mantido o preço da moeda nas alturas é a vontade de pessoas da internet em manter seu valor nas alturas, como uma “piada” do mercado.
O caso é comparado com a GameStop, quando as “sardinhas”, como são chamados pequenos investidores, pregaram uma peça nos tubarões de Wall Street.
5 - Altseason
Com o preço do bitcoin nas alturas e os investidores cada vez mais interessados em investir em criptoativos, as altcoins, como são conhecidas as criptomoedas alternativas ao bitcoin, têm ganhado espaço.
Essas moedas costumam acompanhar a subida do bitcoin. Criptomoedas como ethereum, binance coin, cardano, tether e XRP têm crescido tão ou mais vertiginosamente do que o próprio bitcoin.
Mas é sempre bom lembrar que o mercado de criptomoedas ainda é muito recente. As oscilações na casa dos dois dígitos acompanham os criptoativos de perto. É preciso conhecer o projeto em que você está investindo e ter uma carteira equilibrada, pois esse é um investimento de alto risco.
SPX reduz fatia na Hapvida (HAPV3) em meio a tombo de quase 50% das ações no ano
Gestora informa venda parcial da posição nas ações e mantém derivativos e operações de aluguel
Dividendos: Banco do Brasil (BBAS3) antecipa pagamento de R$ 261,6 milhões em JCP; descubra quem entra no bolo
Apesar de o BB ter terminado o terceiro trimestre com queda de 60% no lucro líquido ajustado, o banco não está deixando os acionistas passarem fome de proventos
Liquidação do Banco Master respinga no BGR B32 (BGRB11); entenda os impactos da crise no FII dono do “prédio da baleia” na Av. Faria Lima
O Banco Master, inquilino do único ativo presente no portfólio do FII, foi liquidado pelo Banco Central por conta de uma grave crise de liquidez
Janela de emissões de cotas pelos FIIs foi reaberta? O que representa o atual boom de ofertas e como escapar das ciladas
Especialistas da EQI Research, Suno Research e Nord Investimentos explicam como os cotistas podem fugir das armadilhas e aproveitar as oportunidades em meio ao boom das emissões de cotas dos fundos imobiliários
Mesmo com Ibovespa em níveis recordes, gestores ficam mais cautelosos, mostra BTG Pactual
Pesquisa com gestores aponta queda no otimismo, desconforto com valuations e realização de lucros após sequência histórica de altas do mercado brasileiro
Com quase R$ 480 milhões em CDBs do Banco Master, Oncoclínicas (ONCO3) cai mais de 10% na bolsa
As ações da companhia recuaram na bolsa depois de o BC determinar a liquidação extrajudicial do Master e a PF prender Daniel Vorcaro
Hapvida (HAPV3) lidera altas do Ibovespa após tombo da semana passada, mesmo após Safra rebaixar recomendação
Papéis mostram recuperação após desabarem mais de 40% com balanço desastroso no terceiro trimestre, mas onda de revisões de recomendações por analistas continua
Maiores quedas do Ibovespa: Rumo (RAIL3), Raízen (RAIZ4) e Cosan (CSAN3) sofrem na bolsa. O que acontece às empresas de Rubens Ometto?
Trio do grupo Cosan despenca no Ibovespa após balanços fracos e maior pressão sobre a estrutura financeira da Raízen
Os FIIs mais lucrativos do ano: shoppings e agro lideram altas que chegam a 144%
Levantamento mostra que fundos de shoppings e do agronegócio dominaram as maiores valorizações, superando com sobra o desempenho do IFIX
Gestora aposta em ações ‘esquecidas’ do Ibovespa — e faz o mesmo com empresas da Argentina
Logos Capital acumula retorno de quase 100% no ano e está confiante com sua carteira de ações
Ibovespa retoma ganhos com Petrobras (PETR4) e sobe 2% na semana; dólar cai a R$ 5,2973
Na semana, MBRF (MBRF3) liderou os ganhos do Ibovespa com alta de mais de 32%, enquanto Hapvida (HAPV3) foi a ação com pior desempenho da carteira teórica do índice, com tombo de 40%
Depois do balanço devastador da Hapvida (HAPV3) no 3T25, Bradesco BBI entra ‘na onda de revisões’ e corta preço-alvo em quase 50%
Após reduzir o preço-alvo das ações da Hapvida (HAPV3) em quase 50%, o Bradesco BBI mantém recomendação de compra, mas com viés cauteloso, diante de resultados abaixo das expectativas e pressões operacionais para o quarto trimestre
Depois de escapar da falência, Oi (OIBR3) volta a ser negociada na bolsa e chega a subir mais de 20%
Depois de a Justiça reverter a decisão que faliu a Oi atendendo um pedido do Itaú, as ações voltaram a ser negociadas na bolsa depois de 3 pregões de fora da B3
Cogna (COGN3), C&A (CEAB3), Cury (CURY3): Veja as 20 empresas que mais se valorizaram no Ibovespa neste ano
Companhias de setores como educação, construção civil e bancos fazem parte da lista de ações que mais se valorizaram desde o começo do ano
Com rentabilidade de 100% no ano, Logos reforça time de ações com ex-Itaú e Garde; veja as 3 principais apostas da gestora na bolsa
Gestora independente fez movimentações no alto escalão e destaca teses de empresas que “ficaram para trás” na B3
A Log (LOGG3) se empolgou demais? Possível corte de payout de dividendos acende alerta, mas analistas não são tão pessimistas
Abrir mão de dividendos hoje para acelerar projetos amanhã faz sentido ou pode custar caro à desenvolvedora de galpões logísticos?
A bolha da IA pode estourar onde ninguém está olhando, alerta Daniel Goldberg: o verdadeiro perigo não está nas ações
Em participação no Fórum de Investimentos da Bradesco Asset, o CIO da Lumina chamou atenção para segmento que está muito exposto aos riscos da IA… mas parece que ninguém está percebendo
A bolsa ainda está barata depois da disparada de 30%? Pesquisa revela o que pensam os “tubarões” do mercado
Empiricus ouviu 29 gestoras de fundos de ações sobre as perspectivas para a bolsa e uma possível bolha em inteligência artificial
De longe, a maior queda do Ibovespa: o que foi tão terrível no balanço da Hapvida (HAPV3) para ações desabarem mais de 40%?
Os papéis HAPV3 acabaram fechando o dia com queda de 42,21%, cotados a R$ 18,89 — a menor cotação e o menor valor de mercado (R$ 9,5 bilhões) desde a entrada da companhia na B3, em 2018
A tormenta do Banco do Brasil (BBAS3): ações caem com balanço fraco, e analistas ainda não veem calmaria no horizonte
O lucro do BB despencou no 3T25 e a rentabilidade caiu ao pior nível em décadas; analistas revelam quando o banco pode começar a sair da tempestade
