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mercados hoje

Principal ETF brasileiro em NY sobe 1%, com volta de apetite nos mercados globais

Mercados recuperam as fortes perdas do dia anterior; juros dos Treasuries subiram e o dólar se desvalorizou contra a maioria dos pares

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9 de julho de 2021
18:51 - atualizado às 18:58
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Vista do pregão da Bolsa de Valores de Nova York, em 2014 - Imagem: Shutterstock

O fundo de índice (ETF, na sigla inglês) iShares MSCI Brazil (EWZ) subiu 1,29% nesta sexta-feira (9), dia em que a B3, a bolsa brasileira, esteve fechada por conta do feriado em São Paulo.

O desempenho do EWZ seguiu a tendência internacional. Nos Estados Unidos, o Dow Jones subiu 1,30%, o S&P 500 avançou 1,13% e o Nasdaq registrou alta de 0,98%.

Com o pregão desta sexta, os mercados recuperam as fortes perdas do dia anterior. Em meio a uma menor busca por ativos de segurança, os juros dos Treasuries subiram e o dólar se desvalorizou contra a maioria dos pares.

Parte do apetite por risco foi impulsionado pela notícia de que a Pfizer pedirá a autorização para aplicar a terceira dose de sua vacina nos EUA.

O índice DXY, que mede a variação da divisa dos EUA contra seis rivais, registrou baixa de 0,31%, a 92,130 pontos. Ante o real, a queda foi de 0,01%, a R$ 5,2595.

Ontem, o Ibovespa recuou 1,25%, aos 125.427 pontos. Na semana, a queda foi de 1,72%, em meio a um aumento do risco político local.

BCs em foco

Anúncios dos bancos centrais estiveram no radar dos investidores nesta sexta. Na Ásia, o Banco do Povo da China (PBoC, na sigla em inglês) cortou o compulsório bancário do país em meio ponto porcentual, para impulsionar a economia.

Nos EUA, o Federal Reserve (Fed) disse em relatório semestral que a escassez de insumos e a dificuldade das empresas de contratar funcionários têm paralisado as atividades em diversos setores.

Em Washington, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, assinou um decreto que busca fortalecer as leis antitruste americanas. O chefe do Executivo disse que há "muita concentração" entre as big techs.

Na zona do euro, o Banco Central Europeu (BCE) demostrou divergências entre os dirigentes sobre as perspectivas econômicas.

Ganhos também na Europa

As bolsas da Europa reverteram as perdas de ontem ao fechar com altas superiores a 1% nesta sessão, puxadas principalmente por ações ligadas a commodities, na esteira da valorização das matérias primas.

O índice pan-europeu Stoxx 600 encerrou o dia em alta de 1,34%, aos 457,67 pontos.

Na Bolsa de Londres, o FTSE 100 fechou na máxima intraday, com avanço de 1,30%, aos 7121,88 pontos, tendo as ações de BHP Billiton (+4,34%), Anglo American (+4,27%) e Rio Tinto (+4,09%) entre as cinco maiores altas do pregão.

Pandemia

As dúvidas em torno da variante delta do coronavírus e seus possíveis impactos sobre a recuperação econômica mundial, entretanto, seguem no radar do mercado.

A pandemia de coronavírus, que ontem derrubou os mercados acionários ao redor do mundo, também esteve no centro das discussões.

O presidente do Banco Mundial, David Malpass, voltou a pedir ao G20 que dê mais suporte às economias mais pobres, compartilhando vacinas, mas também integrando políticas fiscais a metas climáticas e de desenvolvimento.

Em relatório enviado a clientes, o Danske Bank destaca estudos que apontam eficácia das vacinas contra a variante delta do coronavírus, rompendo o vínculo histórico entre o aumento de novos casos e as hospitalizações.

Na ata de sua última reunião de política monetária, divulgada hoje, o BCE enfatizou o avanço da vacinação do bloco e voltou a classificar como "temporários" os fatores que ainda devem pressionar mais a inflação na região.

Para o Commerzbank, divergências entre os membros da instituição devem dificultar um consenso sobre a redução de seu programa de compra de ativos.

*Com Estadão Conteúdo

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