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Ataques hackers abrem espaço para grande tendência da década para bolsa; veja qual é

25 de agosto de 2021
12:05 - atualizado às 12:06
Porto Seguro
Ataques hackers estão se tornando cada vez mais frequentes e demandando grande atenção Imagem: Shutterstock

Anualmente, o investidor Byron Wien, da Blackstone, publica em janeiro o “Surprises for the year” (surpresa do ano), no qual dá o seu pitaco sobre eventos cuja ocorrência considera provável nos próximos 12 meses e para os quais o mercado assume uma probabilidade baixa (um para três) de ocorrência. 

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Do nosso lado, pelo segundo ano consecutivo, o Felipe Miranda também já montou a sua lista, que contou com apostas em torno da:

  • Reorganização societária da Lojas Americanas (check),
  • Dividendos gordos em Direcional (check),

Dentre outras que ainda podem ocorrer.

Em nossa última live do Carteira Universa, na qual tratamos de como foi o mês de julho para os mercados e para as nossas alocações, bem como das perspectivas futuras para as teses que carregamos, fomos provocados sobre qual seria o próximo grande tema dos mercados na próxima década. Uma espécie de “surprise of the decade”.

Falamos de alguns temas que estão na fronteira da tecnologia e que, em nossa opinião, podem emergir rapidamente. Em um mundo cada vez mais conectado, soluções impensáveis até dois anos atrás podem ser imprescindíveis para o nosso dia a dia nos próximos dois anos.

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Portanto, estar antenado nas novas tendências e posicionado nesses temas pode gerar um diferencial importante em uma carteira de investimentos. 

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Cada um deu o seu pitaco

Para o Felipe, empresas tech poderão disruptar ainda mais outros mercados, além de haver um aprofundamento da agenda ESG focada em geração de negócios.

Para o João, 5G, robótica e inteligência artificial serão temas cada vez mais presentes e essenciais para o ganho de produtividade.

Concordo com todos, mas meu cavalo foi outro.

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Para mim, para apoiar todas as megatendências citadas (e outras que eventualmente aparecerão nos próximos meses e anos), a segurança cibernética vai ficar cada vez mais em voga.

Dizem que “data is the new oil”. A ideia dessa afirmação vem de que, assim como o petróleo, os dados brutos não são muito valiosos. Para extração de valor, é preciso que ambos sejam explorados e tratados de forma que um determinado conjunto de códigos (recurso energético) seja decifrável (utilizável). Se essa afirmação é verdadeira, a segurança cibernética ganhará cada vez mais importância.

O tema tomou contornos de filme quando, na última semana, foi noticiado que um grupo de hackers havia realizado um ataque ao sistema da Lojas Renner e paralisado toda a operação do seu e-commerce em troca de resgate financeiro em criptomoedas para o restabelecimento das operações.

O problema não é exclusividade da varejista brasileira. Um mês antes, a JBS sofreu um ataque cibernético que paralisou suas atividades na América do Norte e na Austrália por vários dias. Fleury, Rumo, Natura e diversas outras empresas também se viram reféns de problemas similares.

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Nos EUA, o maior duto de combustível sofreu um ataque de hackers em abril deste ano, provocando desabastecimento em toda a costa leste americana. Felizmente, o sistema foi restabelecido e os criminosos, identificados, mas as consequências poderiam ter sido bastante severas, visto que a Colonial Pipeline controla metade da distribuição de gasolina, diesel e querosene de aviação na região.

A digitalização e o aumento das transações pela internet, que já eram uma tendência estrutural e secular, foram impulsionados pela pandemia. No último ano, ouvimos muitas empresas falando que suas operações digitais evoluíram cinco anos em cinco meses.

E engana-se quem pensa que esse movimento vai se exaurir à medida que a pandemia seja controlada. Dados recentemente divulgados pela empresa de consultoria McKinsey indicam que a penetração do varejo online americano segue 35% acima dos níveis pré-pandêmicos. É um caminho sem volta.

Nesse contexto, a busca por evoluir e modernizar seus sistemas de operação deveria ser a prioridade número um das companhias, de modo a protegê-los de ataques criminosos ou ao menos reduzir os impactos em caso de uma eventual invasão.

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Do nosso lado, como não poderia deixar de ser, questões sobre onde estão hospedados os dados, como é feita a segurança das informações e demais itens já foram devidamente incluídas no nosso check-list de perguntas a serem feitas sobre toda empresa que avaliamos.

Para o investidor que concorda que esse é um mercado promissor e que possui foco no longo prazo, os ETFs BUG (Global X Cybersecurity), HACK (ETFMG Prime Cyber Security) e CIBR (First Trust Nasdaq Cybersecurity) são boas opções para apimentar o portfólio.

Todos eles investem em empresas que possam se beneficiar da maior adoção da tecnologia de segurança cibernética, como aquelas cujo principal negócio é o desenvolvimento e gerenciamento de protocolos de segurança que evitam intrusões e ataques a sistemas, redes, aplicativos, computadores e dispositivos móveis.

E se você se interessa pelo mundo tech, mas não apenas segurança cibernética, o fundo Vitreo Money Bets, que replica a carteira sugerida do trio João Piccioni, Enzo Pacheco e Richard Camargo, investe em teses que estão na fronteira da tecnologia, como robótica, 5G, sequenciamento de DNA, blockchain, energia limpa, impressão 3D, mobilidade autônoma e tantas outras. Certamente é uma boa pedida para o futuro.

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Grande abraço,
Fernando Ferrer

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