Méliuz (CASH3) já acumula alta de 25% na semana; veja o que impulsiona a empresa a recuperar parte do tombo registrado em agosto
Após amargar perdas de 42,2% no mês passado, a empresa sacudiu a poeira e aproveitou o momento de correção generalizada da bolsa para voltar a subir

A Méliuz (CASH3) pode estar prestes a deixar para trás os dias de estresse que se seguiram à divulgação de seu balanço do segundo trimestre, considerado fraco pelos analistas. Após amargar um tombo de 42,2% em agosto, a empresa sacudiu a poeira e conseguiu recuperar parte das perdas nos últimos dias.
Os papéis saltaram 12,82% na última segunda-feira (13), a maior alta dos últimos sete meses, e já apontam novamente na direção de ganhos superiores aos dois dígitos nesta terça-feira (14). Hoje, as ações fecharam em alta de 15,10%, a R$ 7,70, a maior alta do Ibovespa no dia.
Além de aproveitar o momento de correção generalizada da bolsa, a cotação dos ativos também reflete o desdobramento de ações aprovado pela companhia de cupons de desconto e cashback no final de julho e finalizado na quinta-feira (9), com o início das negociações dos novos papéis.
A Méliuz aprovou o desdobramento na razão de 1 para 6, sem alteração no capital social da empresa. Ou seja, cada ação será dividida em 6, aumentando a liquidez dos ativos. Conforme explica Larissa Quaresma, analista da Empiricus, a operação é bem-vista porque torna o papel mais acessível ao investidor.
Antes de continuar, um convite: confira abaixo uma análise disponível no nosso Instagram sobre a Raízen (RAIZ4), cujos bancos BTG Pactual, Bank of America (BofA) e Credit Suisse enxergam potencial de alta. No nosso perfil, entregamos aos leitores análises de investimentos, notícias relevantes para o seu patrimônio, oportunidades de compra na bolsa, insights sobre carreira, empreendedorismo e muito mais (siga o Seu Dinheiro lá clicando aqui):
Continuando, novidades agradam
Voltando à Méliuz, no início do mês a empresa também passou a fazer parte do Ibovespa. As ações CASH3 - que estrearam na B3 em novembro do ano passado - entraram para a lista de ativos que compõem a nova carteira teórica do principal índice acionário brasileiro.
Com isso, a Méliuz se juntou ao grupo de 87 empresas mais importantes do mercado de capitais brasileiros. E segue com fome de crescimento: já anunciou duas aquisições apenas no primeiro semestre.
A primeira delas, em maio, foi a do Grupo Acesso, fintech especializada em soluções de pagamento e banking as a service que incluiu no ecossistema da Méliuz o serviço de contas digitais - incluindo licenças, tecnologia e infraestrutura que a companhia não possuía.
No final de julho a empresa anunciou também a chegada da Alter Pagamentos, especializada em negociação de criptoativos. Com a compra, a Méliuz reconheceu a importância das criptomoedas e embarcou em um mercado que deve atrair mais clientes para os negócios.
Todas essas movimentações agradam os analistas. Segundo um compilado elaborado pelo Trademap, entre as cinco recomendações para os papéis levantadas, quatro indicam compra e apenas uma delas indica a manutenção. Já em relação ao preço-alvo, a mediana das projeções fica em R$ 10,33, uma alta de cerca de 36% sobre a cotação atual.
Embraer (EMBR3) não é a única a sofrer com as tarifas de Trump: as ações mais impactadas pela guerra comercial e o que esperar da bolsa agora
A guerra comercial chegou ao Brasil e promete mexer com os preços e a dinâmica de muitas empresas brasileiras; veja o que dizem os analistas
Um novo segmento para os fundos imobiliários? Com avanço da inteligência artificial, data centers entram na mira dos FIIs — e cotistas podem lucrar com isso
Com a possibilidade de o país se tornar um hub de centros de processamento de dados, esses imóveis deixam de ser apenas “investimentos diferentões”
O pior está por vir? As ações que mais apanham com as tarifas de Trump ao Brasil — e as três sobreviventes no pós-mercado da B3
O Ibovespa futuro passou a cair mais de 2,5% assim que a taxa de 50% foi anunciada pelo presidente norte-americano, enquanto o dólar para agosto renovou máxima, subindo mais de 2%
A bolsa brasileira vai negociar ouro a partir deste mês; entenda como funcionará o novo contrato
A negociação começará em 21 de julho, sob o ticker GLD, e foi projetada para ser mais acessível, inspirada no modelo dos minicontratos de dólar
Ibovespa tropeça em Galípolo e na taxação de Trump ao Brasil e cai 1,31%; dólar sobe a R$ 5,5024
Além da sinalização do presidente do BC de que a Selic deve ficar alta por mais tempo do que o esperado, houve uma piora generalizada no mercado local depois que Trump mirou nos importados brasileiros
FII PATL11 dispara na bolsa e não está sozinho; saiba o que motiva o bom humor dos cotistas com fundos do Patria
Após encher o carrinho com novos ativos, o Patria está apostando na reorganização da casa e dois FIIs entram na mira
O Ibovespa está barato? Este gestor discorda e prevê um 2025 morno; conheça as 6 ações em que ele aposta na bolsa brasileira agora
Ao Seu Dinheiro, o gestor de ações da Neo Investimentos, Matheus Tarzia, revelou as perspectivas para a bolsa brasileira e abriu as principais apostas em ações
A bolsa perdeu o medo de Trump? O que explica o comportamento dos mercados na nova onda de tarifas do republicano
O presidente norte-americano vem anunciando uma série de tarifas contra uma dezena de países e setores, mas as bolsas ao redor do mundo não reagem como em abril, quando entraram em colapso; entenda por que isso está acontecendo agora
Fundo Verde, de Stuhlberger, volta a ter posição em ações do Brasil
Em carta mensal, a gestora revelou ganhos impulsionados por posições em euro, real, criptomoedas e crédito local, enquanto sofreu perdas com petróleo
Ibovespa em disparada: estrangeiros tiveram retorno de 34,5% em 2025, no melhor desempenho desde 2016
Parte relevante da valorização em dólares da bolsa brasileira no primeiro semestre está associada à desvalorização global da moeda norte-americana
Brasil, China e Rússia respondem a Trump; Ibovespa fecha em queda de 1,26% e dólar sobe a R$ 5,4778
Presidente norte-americano voltou a falar nesta segunda-feira (7) e acusou o Brasil de promover uma caça às bruxas; entenda essa história em detalhes
Em meio ao imbróglio com o FII TRBL11, Correios firmam acordo de locação com o Bresco Logística (BRCO11); entenda como fica a operação da agência
Enquanto os Correios ganham um novo endereço, a agência ainda lida com uma queda de braço com o TRBL11, que vem se arrastando desde outubro do ano passado
De volta ao trono: Fundo imobiliário de papel é o mais recomendado de julho para surfar a alta da Selic; confira o ranking
Apesar do fim da alta dos juros já estar entrando no radar do mercado, a Selic a 15% abre espaço para o retorno de um dos maiores FIIs de papel ao pódio da série do Seu Dinheiro
Ataque hacker e criptomoedas: por que boa parte do dinheiro levado no “roubo do século” pode ter se perdido para sempre
Especialistas consultados pelo Seu Dinheiro alertam: há uma boa chance de que a maior parte do dinheiro roubado nunca mais seja recuperada — e tudo por causa do lado obscuro dos ativos digitais
Eve, subsidiária da Embraer (EMBR3), lança programa de BDRs na B3; saiba como vai funcionar
Os certificados serão negociados na bolsa brasileira com o ticker EVEB31 e equivalerão a uma ação ordinária da empresa na Bolsa de Nova York
Quem tem medo da taxação? Entenda por que especialistas seguem confiantes com fundos imobiliários mesmo com fim da isenção no radar
Durante o evento Onde Investir no Segundo Semestre de 2025, especialistas da Empiricus Research, da Kinea e da TRX debateram o que esperar para o setor imobiliário se o imposto for aprovado no Congresso
FIIs na mira: as melhores oportunidades em fundos imobiliários para investir no segundo semestre
Durante o evento Onde Investir no Segundo Semestre de 2025, do Seu Dinheiro, especialistas da Empiricus Research, Kinea e TRX revelam ao que o investidor precisa estar atento no setor imobiliário com a Selic a 15% e risco fiscal no radar
Ibovespa sobe 0,24% e bate novo recorde; dólar avança e termina dia cotado em R$ 5,4248
As bolsas norte-americanas não funcionaram nesta sexta-feira (4) por conta de um feriado, mas o exterior seguiu no radar dos investidores por conta das negociações tarifárias de Trump
Smart Fit (SMFT3) falha na série: B3 questiona queda brusca das ações; papéis se recuperam com alta de 1,73%
Na quarta-feira (2), os ativos chegaram a cair 7% e a operadora da bolsa brasileira quis entender os gatilhos para a queda; descubra também o que aconteceu
Ibovespa vale a pena, mas vá com calma: por que o UBS recomenda aumento de posição gradual em ações brasileiras
Banco suíço acredita que a bolsa brasileira tem espaço para mais valorização, mas cita um risco como limitante para alta e adota cautela