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Victor Aguiar

Victor Aguiar

Jornalista formado pela Faculdade Cásper Líbero e com MBA em Informações Econômico-Financeiras e Mercado de Capitais pelo Instituto Educacional BM&FBovespa. Trabalhou nas principais redações de economia do país, como Bloomberg, Agência Estado/Broadcast e Valor Econômico. Em 2020, foi eleito pela Jornalistas & Cia como um dos 10 profissionais de imprensa mais admirados no segmento de economia, negócios e finanças.

Estreantes com vida dura

Cilada na bolsa? Desde 2020, apenas 30% dos IPOs têm desempenho positivo

Enquanto Locaweb e Ambipar são exemplos de IPOs de sucesso, a maior parte das ações de estreantes na bolsa acumula perdas

Victor Aguiar
Victor Aguiar
21 de novembro de 2021
15:23 - atualizado às 9:25
Montagem com um semáforo na luz amarela e a palavra "IPO" escrita nas três cores; ideia de dificuldade para as estreantes na bolsa e que fizeram seus IPOs desde 2020
Imagem: Montagem Andrei Morais / Shutterstock/ako photography

Mesmo com a pandemia de Covid-19 e as instabilidades na economia doméstica, a bolsa brasileira viu uma explosão no número de aberturas de capital (IPOs): de 2020 para cá, 71 empresas estrearam na B3 e conseguiram levantar recursos valiosos em meio à crise — só que, passada a euforia inicial, a maior parte dessas companhias têm passado por apuros.

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Levantamento feito pelo Seu Dinheiro mostra que, entre as novatas da bolsa, apenas 22 estão com desempenho positivo em relação ao preço do IPO — o que equivale a apenas 30,9% do total. Entre as que estão no vermelho, há ações que acumulam perdas de mais de 70% desde a estreia.

E o que explica esse comportamento? Bem, não há uma causa única — a piora nas perspectivas da economia, a desconfiança em relação a determinados setores de atividade, a perda de confiança em algumas teses de investimento após os balanços trimestrais e a própria instabilidade da bolsa em si estão entre os principais motivos.

Entre as maiores baixas, Oceanpact ON (OPCT3), Moura Dubeux ON (MDNE3), Westwing ON (WEST3), Mobly ON (MBLY3) e D1000 ON (DMVF3) aparecem na lanterna do ranking — um grupo de ações bastante heterogêneo e que engloba setores bastante diversos da economia.

Na ponta oposta, no entanto, há alguns casos de bastante sucesso. Locaweb ON (LWSA3), por exemplo, mais que triplicou de valor desde o IPO, impulsionada por uma execução bastante firme de sua estratégia de crescimento; Méliuz ON (CASH3) e Grupo Vamos ON (VAMO3) completam o pódio das vencedoras dos IPOs — e, não à toa, as três já fizeram desdobramentos de suas ações, dada a valorização exponencial.

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EmpresaCódigoSetor Preço IPO Preço 19/11Variação
Locaweb*LWSA3Tecnologia4,3115,05+249,2%
Méliuz**CASH3Serviços financeiros / tecnologia1,673,97+138,2%
Grupo Vamos*VAMO3Infraestrutura e logística6,5012,87+98,0%
AmbiparAMBP3Infraestrutura e logística24,7546,00+85,9%
IntelbrasINTB3Varejo15,7529,05+84,4%
ArmacARML3Infraestrutura e logística16,6325,70+54,5%
Grupo SomaSOMA3Varejo9,9015,27+54,2%
Boa SafraSOJA3Agroindústria9,9014,92+50,7%
AerisAERI3Infraestrutura e logística5,508,14+48,0%
Grupo VittiaVITT3 Agroindústria 8,6012,60+46,5%
Track&FieldTFCO4Varejo9,2513,31+43,9%
PetzPETZ3Varejo13,7519,55+42,2%
3R PetroleumRRRP3Commodities21,0029,00+38,1%
Grupo GPSGGPS3Infraestrutura e logística12,0015,65+30,4%
OrizonORVR3Infraestrutura e logística22,0026,77+21,7%
Jalles MachadoJALL3Agroindústria8,3010,05+21,1%
BR PartnersBRBI11Serviços financeiros16,0018,00+12,5%
CBA AlumínioCBAV3Commodities11,5012,48+8,5%
ViveoVVEO3Saúde19,9220,59+3,4%
Pague MenosPGMN3Varejo8,508,69+2,2%
InfracommerceIFCM3Tecnologia16,0016,10+0,6%
SequoiaSEQL3Infraestrutura e logística12,4012,42+0,2%
SmartFitSMFT3Varejo23,0022,72-1,2%
Caixa SeguridadeCXSE3Serviços financeiros9,679,46-2,2%
Rede D'OrRDOR3Saúde57,9255,70-3,8%
Blau FamacêuticaBLAU3Saúde40,1438,13-5,0%
AlliedALLD3Tecnologia18,0016,92-6,0%
PetrorecôncavoRECV3Commodities14,7513,56-8,1%
AlphavilleAVLL3Construção e incorporação29,5026,50-10,2%
Hospital Mater DeiMATD3Saúde17,4415,58-10,7%
Quero QueroLJQQ3Varejo12,6511,28-10,8%
RaízenRAIZ4Energia7,405,93-19,9%
Livetech da BahiaLVTC3Tecnologia23,2018,35-20,9%
UnifiqueFIQE3Tecnologia8,606,60-23,3%
CuryCURY3Construção e incorporação9,356,99-25,2%
Kora SaúdeKRSA3 Saúde 7,205,35-25,7%
PrinerPRNR3Infraestrutura e logística10,007,36-26,4%
Grupo MateusGMAT3Varejo8,976,60-26,4%
Focus EnergiaPOWE3Energia18,0213,05-27,6%
3tentosTTEN3Agroindústria12,258,86-27,7%
NeogridNGRD3Tecnologia4,503,25-27,8%
DesktopDESK3Varejo23,5016,60-29,4%
BemobiBMOB3Tecnologia22,0015,53-29,4%
CSN MineraçãoCMIN3Commodities8,505,93-30,2%
Boa VistaBOAS3Serviços financeiros12,208,51-30,2%
TradersClubTRAD3Tecnologia9,506,59-30,6%
EletromidiaELMD3Tecnologia17,8112,33-30,8%
Clear SaleCLSA3Tecnologia25,0016,60-33,6%
AgrogalaxyAGXY3Agroindústria13,759,00-34,5%
MultilaserMLAS3Varejo11,106,96-37,3%
ModalmaisMODL11Serviços financeiros20,0112,24-38,8%
LavviLAVV3Construção e incorporação9,505,15-45,8%
HBR RealtyHBRE3Construção e incorporação19,1010,35-45,8%
EspaçolaserESPA3Saúde17,909,56-46,6%
BrisanetBRIT3Tecnologia13,926,85-50,8%
MelnickMELK3Construção e incorporação8,504,11-51,6%
Cruzeiro do SulCSED3Educação14,006,60-52,9%
OncoclínicasONCO3 Saúde 19,759,23-53,3%
EstaparALPK3Infraestrutura e logística10,504,73-55,0%
MosaicoMOSI3Tecnologia19,808,90-55,1%
Hidrovias do BrasilHBSA3Infraestrutura e logística7,563,01-60,2%
Plano & PlanoPLPL3Construção e incorporação9,403,28-65,1%
Mitre RealtyMTRE3Construção e incorporação19,306,60-65,8%
EnjoeiENJU3Varejo/tecnologia10,253,46-66,2%
GetNinjasNINJ3Tecnologia20,006,56-67,2%
DotzDOTZ3Serviços financeiros13,204,20-68,2%
D1000DMVF3Varejo17,005,05-70,3%
MoblyMBLY3Varejo / Tecnologia21,006,19-70,5%
WestwingWEST3Varejo / Tecnologia13,003,75-71,2%
Moura DubeuxMDNE3Construção e incorporação19,005,44-71,4%
OceanpactOPCT3Infraestrutura e logística11,153,10-72,2%
*Locaweb e Grupo Vamos fizeram desdobramento de suas ações, na proporção de 1:4. **Méliuz fez desdobramento na proporção de 1:6. Os preços de IPO das três empresas já estão ajustados para refletir esse evento. Levantamento: Seu Dinheiro

IPOs que dão dor de cabeça

Ao optar pelo caminho da abertura de capital, uma empresa precisa cumprir uma série de rituais. É necessário protocolar documentos que mostrem, em detalhes, a evolução dos principais indicadores operacionais e financeiros e as perspectivas para o curto, médio e longo prazos; os fatores de risco ao negócio e o destino dos recursos a serem levantados com os IPOs também devem ser expostos.

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A ideia é passar o quadro mais completo possível para os potenciais investidores: uma vez exposto esse 'raio x' da companhia, os participantes do mercado de ações podem decidir se vale a pena ou não entrar nos IPOs. Assim, quem opta por fazer parte do processo está convencido de que os papéis irão se valorizar na bolsa.

Dito isso, o xis da questão é exatamente a parte das perspectivas: há uma série de fatores externos às empresas que afetar drasticamente as projeções — e a piora nas variáveis macroeconômicas teve um efeito bastante nocivo para muitas das estreantes.

Veja, por exemplo, a elevação na Selic: a taxa básica de juros estava em 2% ao ano em janeiro, nas mínimas históricas; era um cenário animador para companhias que estão numa fase de forte crescimento, como as do setor de tecnologia — quanto menores os juros, menor é a taxa de desconto nas ações.

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Só que a inflação alta fez com que o BC entrasse num ciclo de aperto monetário bastante intenso, levando a Selic a 7,75% ao ano; o consenso no mercado é de que os juros vão continuar subindo em 2022, ficando acima dos 10%. Isso, por si só, obriga uma correção no preço das ações das techs, que agora têm uma taxa maior de desconto.

Construtoras e incorporadoras também são particularmente impactadas pela elevação na Selic, uma vez que juros mais altos implicam em condições menos favoráveis para o financiamento imobiliário. A competição acirrada em alguns mercados e a presença de players consolidados e com grande poder de fogo, como MRV e Cyrela, é uma dificuldade extra para esse segmento.

Mas não é só isso. Juros mais altos implicam em menor crescimento econômico e, consequentemente, comprime a expectativa de lucro das empresas — o que tira o impulso do mercado de ações e eleva a cautela dos investidores, que passam a procurar teses mais defensivas e resilientes. E, em geral, IPOs recém-concluídos não têm essas categorias.

É claro que os fatores exógenos não são os únicos culpados pelo mau desempenho de muitas das estreantes da bolsa. Os balanços do segundo e do terceiro trimestre decepcionaram muitos dos investidores, que enxergaram uma taxa de crescimento aquém do esperado em algumas dessas empresas — um pecado quase capital na confiança do mercado.

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Nem tudo é ruim

Considerando essa combinação de fatores, há algumas estreantes que têm tido bastante sucesso na bolsa brasileira. Seja por executarem sua estratégia à risca, seja por atuarem num mercado que está aquecido, algumas empresas caíram nas graças dos investidores e, inclusive, já fazem parte da carteira do Ibovespa.

Locaweb e Ambipar são dois dos exemplos mais emblemáticos: ambas prometeram usar os recursos dos IPOs para fazer aquisições e crescer — e têm feito isso de maneira consistente, anunciando compras e fusões de outras empresas com relativa frequência e entregando resultados trimestrais fortes.

Grupo Soma (SOMA3) e Petz (PETZ3) também se destacaram desde a estreia na bolsa, realizando aquisições estratégicas e entregando um ritmo de crescimento acima da média — o que, de certa maneira, permitiu a elas realizarem novas captações via emissão de ações, apesar das condições desfavoráveis do mercado.

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