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Estadão Conteúdo
INQUÉRITO SOBRE NOTÍCIAS FALSAS

TCU libera publicidade do Banco do Brasil após medidas para evitar sites de fake news

O ministro do TCU, Bruno Dantas, havia suspendido as publicidades do banco em maio, após acatar pedido do Ministério Público para investigar interferência da família do presidente Jair Bolsonaro na gestão de publicidade do BB.

Agência do Banco do Brasil em São Paulo
Agência do Banco do Brasil em São Paulo - Imagem: Shutterstock

O Tribunal de Contas da União (TCU) liberou o Banco do Brasil para fazer propagandas em sites, blogs e redes sociais após a instituição ter adotado medidas para evitar veículos de comunicação que estimulem notícias falsas, as chamadas fake news. A determinação foi dada esta semana pelo ministro do TCU Bruno Dantas, que havia suspendido as publicidades do banco, em maio, após acatar pedido do Ministério Público para investigar interferência da família do presidente Jair Bolsonaro na gestão de publicidade do BB.

Ao justificar sua decisão, Dantas afirmou que o banco adotou "medidas pertinentes" para evitar a publicação de propagandas em "veículos inadequados". "Considero pertinentes, por ora, as medidas que o Banco do Brasil vem implementando para evitar que sejam promovidas campanhas publicitárias em veículos e canais de comunicação inadequados", afirmou o ministro do TCU, citando a participação do ministro das Comunicações, Fábio Faria, que "tem sido parceiro do Tribunal".

Dantas também mencionou, ao justificar a revogação do veto, a alegação dada pelo BB de que a decisão do Tribunal de suspender a exposição do banco no mundo virtual "estaria causando real dano à instituição tendo em vista que a publicidade em sites ser indispensável para a captação de sua clientela".

Após ser banido pelo TCU, o BB informou ao órgão, por meio de recurso, que teve impacto em seus negócios e também na sua aparição na internet. Pedidos de abertura de contas e de cartão junto a não-correntistas, um público que o banco vem reforçando sua atenção, baixaram em cerca de 30%, conforme relatado à época. Além disso, com a vedação às campanhas publicitárias, o BB perdeu mais da metade dos cerca de 100 milhões de acessos que tinha por mês na internet, para 30 milhões. Nas redes sociais, o baque foi ainda maior. As publicações despencaram de 5 milhões de usuários por campanha para míseros 20 mil.

A proibição do TCU às publicidades do BB ocorreu após o banco ter retirado o veto ao site Jornal da Cidade Online para publicar campanha comercial da instituição, depois de o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), filho do presidente, ter criticado o bloqueio.

Na ocasião, o banco público esclareceu que qualquer veiculação de publicidade e propaganda ficava a cargo de agências de publicidade via licitação pública, que por sua vez contratam ferramentas de mídia que respondem pela alocação de conteúdo nos veículos digitais e páginas na internet. Também revelou que o valor de mídia do jornal citado era de R$ 2.856,06 para o período de janeiro até a data mencionada.

Depois de receber alertas em ambiente virtual, o BB optou, na ocasião, por solicitar à ferramenta contratada, por precaução, a suspensão do anúncio no site Jornal da Cidade Online e ainda tomou medidas para verificar denúncias relacionadas à veiculação de notícias falsas.

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