🔴 ONDE INVESTIR EM NOVEMBRO: AÇÕES, DIVIDENDOS, FIIS E CRIPTOMOEDAS – CONFIRA

Felipe Saturnino

Felipe Saturnino

Graduado em Jornalismo pela USP, passou pelas redações de Bloomberg e Estadão.

perspectiva do setor

CSN, Gerdau ou Usiminas: ainda vale comprar ações das siderúrgicas em 2021?

Ações tiveram forte valorização com reajustes no preço do aço em um ambiente de pouca oferta e demanda maior do que a esperada; o Seu Dinheiro ouviu gestores e analistas para saber o que esperam para os papéis do setor

Felipe Saturnino
Felipe Saturnino
29 de dezembro de 2020
5:56 - atualizado às 21:13
Imagem: Shuttertstock

O ano vai chegando ao fim, mas o que não parece acabar é o gás das ações de siderúrgicas componentes do Ibovespa.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Apesar do impacto negativo que o coronavírus teve sobre a indústria do aço no mundo como um todo, os papéis dessas empresas tiveram um 2020 muito positivo e caminham para fechar o ano entre os principais ganhos do principal índice da B3.

A ação da CSN (Companhia Siderúrgica Nacional), por exemplo, recentemente se tornou — de fininho, é verdade — a grande estrela do ano, liderando as altas percentuais do Ibovespa.

Isso aconteceu conforme falávamos cada vez menos de Magazine Luiza — que teve um ano estelar se beneficiando das medidas de isolamento social durante a pandemia, mas recentemente sofreu com a "rotação setorial" — e Weg — a fabricante de motores elétricos apontada como "empresa à prova de crise".

Outras ações do setor também registram altas invejáveis, em um ano marcado pela montanha russa do Ibovespa, que se recuperou após sofrer severamente os impactos da crise do coronavírus. Usiminas (USIM5) avançou 53%, e Gerdau (GGBR4), 25%.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O ruim que ficou bom

Como qualquer outro mercado em 2020, o de aço sofreu com as projeções pessimistas para a demanda a partir de março. A pandemia de covid-19, que interrompeu a cadeia de produção, derrubou a procura pela commodity.

Leia Também

A tremenda retração na produção do setor automotivo, por exemplo, ilustra a gravidade da situação da demanda de então.

Em 2018, o setor foi o segundo maior consumidor de aço no país, perdendo apenas para a construção civil. Em abril deste ano, mês que já refletia as medidas de distanciamento social, a indústria automotiva teve a produção reduzida em incríveis 99%. Isso significava que essa indústria no Brasil voltava, na prática, mais de 60 anos no tempo.

A decisão das empresas fornecedoras de aço naquele momento era óbvia: desligar seus altos fornos para reduzir a oferta na proporção adequada à procura, a fim de reduzir perdas mais significativas.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

No primeiro trimestre, a produção global da matéria-prima caiu 1,4% em relação ao ano anterior, com a diminuição da demanda globalmente, segundo pesquisa do Research and Markets.

Só em abril, os países latino-americanos diminuíram a produção de aço em 34% em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo a Alacero (Associação Latino-Americana do Aço). No ano, a expectativa é que caia 10,4%.

Enquanto isso, no primeiro semestre, a produção de aço bruto no Brasil caiu quase 20%, segundo o Instituto Aço Brasil (IABr).

Houve um "porém" nesse caminho que permitiu um alívio e tanto às empresas do setor: o repique — inesperado — da demanda, muito explicada pelo aumento no nível geral de renda no Brasil com o auxílio emergencial, além da recuperação da economia da China, e, claro, a alta do dólar — pelo qual o preço do aço é cotado internacionalmente.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Esses fatores deram espaço às companhias reajustarem, para cima, os preços do aço no mercado interno e aumentar seus lucros.

"A demanda voltou forte e a oferta estava restrita. Só esperávamos um reajuste de preço com a demanda extremamente positiva, o que achávamos que só haveria com o PIB crescendo", disse Daniel Utsch, gestor da Fator Administração de Recursos.

Daqui em diante, a expectativa de analistas e gestores é que a oferta retorne a patamares mais altos e isso tenha um impacto de baixa para os preços.

Em novembro, a utilização da capacidade instalada era de 68,9% e já ultrapassava a de janeiro deste ano, segundo o IABr — havendo problemas ainda, entretanto, em alguns segmentos de consumo quanto à reposição de estoques.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

"O que houve até aqui foi uma desestruturação da cadeia produtiva", diz Gustavo Bertotti, economista da Messem Investimentos. "Os altos fornos ligaram agora há pouco, mas ainda há falta de aço do mercado. Estamos achando que, no primeiro trimestre, esse suprimento vai voltar mais."

A mistura de fatores atípicos, que trouxe a oferta e a demanda para baixo em um primeiro momento, e que agora tendem a trazê-los juntos para cima novamente, beneficiou os papéis das gigantes siderúrgicas do Ibovespa.

A perspectiva de demanda mais forte ao longo do ano que vem e dólar ainda em patamar elevado, sem dúvida, continuam ajudando o setor. Mas será que essas empresas repetirão um desempenho tão positivo em 2021? Qual das ações tem o maior potencial de alta? Eis o que acham os gestores.

Minério de ferro e IPO: por que a CSN é atrativa

Como se não bastasse a disparada de 120% em 2020, a ação da CSN também é a mais promissora do setor para 2021 aos olhos de gestores ouvidos pelo Seu Dinheiro.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Consolidou-se como a preferida em um contexto macroeconômico positivo e, também, gatilhos operacionais que podem reforçar a atratividade do papel.

O contexto macro global é animador porque tem a ver, primeiramente, com a boa visão de médio e longo prazo para os preços do minério de ferro — a CSN também é produtora relevante da commodity.

O preço do minério negociado no porto de Qingdao, na China — sua cotação de referência —, está de volta aos níveis de 2011 e, só neste ano, se valorizou 80%.

O nível da retomada da economia chinesa explica essa disparada. O índice de gerente de compras da manufatura na China, em novembro, marcou a maior alta da década, retomando os patamares de novembro de 2010, indicando a força da demanda pelo aço.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A CSN tira mais vantagem desse mercado do que as concorrentes. A companhia possui maior participação nas exportações da matéria-prima, sendo a segunda maior exportadora do Brasil — atrás apenas da gigante mineradora Vale.

"Hoje, a nossa preferência é por uma ação de uma empresa que combine siderurgia e mineração", diz Gustavo Lima, analista de siderúrgicas da Navi Capital. "A exposição ao minério de ferro em alta, hoje, é muito importante", afirma, justificando a preferência pela CSN.

Além disso, a expectativa de uma desalavancagem financeira da companhia também atrai os olhares de analistas. No 2º trimestre de 2020, havia um grande nível endividamento rondando, como uma sombra, os negócios da empresa: a relação dívida líquida/Ebitda (o lucro antes de juros, impostos, dívida e amortização) estava em 5,2 vezes.

"Há um gatilho micro para CSN, que tem a tendência de reduzir a alavancagem com a perspectiva de abertura de capital da CSN Mineração", diz Bernardo Ferri, analista da gestora Helius Capital. "Isso pode ajudar a empresa a produzir bastante valor para os acionistas."

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A história do IPO (oferta pública inicial de ações, da sigla em inglês) da unidade de mineração da siderúrgica é antiga no mercado.

Em outubro, a CSN, enfim, protocolou um pedido de abertura de capital na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), para expurgar a lenda. O IPO poderá ocorrer no início do ano que vem, disse ao Valor Econômico o presidente da CSN, Benjamin Steinbruch.

Usiminas, a mais sensível ao preço do aço

Em suma, a perspectiva é de que a ação da CSN supere as dos pares Usiminas e Gerdau em atratividade para 2021 pelo cenário macroeconômico favorável de que ela tira mais proveito e, também, pela melhora da eficiência das operações da empresa.

Mas isso não quer dizer que as concorrentes não estejam a postos para também se beneficiar de um bom ambiente econômico ao setor.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A crescente demanda chinesa por aço favorece essas empresas, diretamente (com exportações) ou indiretamente (efeito via câmbio, que encarece o preço do aço lá fora e dá espaço para mais ajustes aqui, com um dólar ainda em níveis altos).

A diferença de preços entre o aço produzido no Brasil e o importado recebe o nome de "prêmio". Se o importado se encontra em um patamar maior do que o local, isso permite às siderúrgicas uma "folga" para reajustar os preços.

No terceiro trimestre, a Usiminas registrou alta de 13% na base anual nas exportações do minério de ferro em um contexto de queda na oferta da Austrália — importante produtora — e retomada da China, com o valor da commodity lá no alto.

A companhia, no entanto, possui fatia bem menos expressiva nas exportações de minério do que a CSN, com a mineração mais voltada ao mercado doméstico.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Por sua vez, o volume de vendas da siderurgia da Usiminas para o exterior também cresceu no período, apresentando alta de 31%. No mercado interno, o avanço foi ainda mais vigoroso, de aproximadamente 60%, com a retomada da economia.

A leitura é que essa recuperação da demanda interna continuará, com o retorno da estocagem da indústria automotiva, que hoje enfrenta altos preços e falta de aço no mercado.

Ao longo do ano que vem, conforme a oferta for restabelecida, a Usiminas deve ser uma a receber volumosos pedidos de aço plano vindos do setor.

"O preço do aço e a demanda forte compensam para a Usiminas", diz Bruno Komura, gestor de ações da Ouro Preto, citando a maior sensibilidade da empresa ao valor da commodity.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

"No caso dela, a chave é seguir a tendência macro benéfica para o setor", afirma, ressalvando, no entanto, que a Usiminas não possui um gatilho que faça a sua ação tão atrativa quanto a da CSN.

Construção civil e exposição internacional ajudam Gerdau

A gaúcha Gerdau, das siderúrgicas brasileiras, é a que tem maior exposição ao mercado internacional, com plantas nos Estados Unidos e no Canadá, além de outras espalhadas pela América Latina.

A visão de gestores é que, com uma retomada mais forte da economia dos Estados Unidos ainda a caminho, a empresa pode ter um futuro mais brilhante dentro em pouco.

No terceiro trimestre, a companhia obteve lucro líquido de R$ 795 milhões, uma alta de 175% na comparação anual, sustentada principalmente pela alta do Ebitda (uma medida de geração de caixa) com base em maiores volumes vendidos no mercado interno na Brasil e os melhores resultados na América do Sul.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“A Gerdau é muito exposta à construção civil com o aço longo, e a construção civil não teve crise”, diz Utsch, gestor da Fator, mencionando ainda que a empresa se beneficia mais do que as outras da capacidade de reajustar o preço desse tipo de aço.

A previsão de que o patamar dos juros básicos da Selic permaneçam próximos da mínima histórica também promete um belo futuro à Gerdau, já que menores taxas favorecem os empreendimentos da construção civil.

Na comparação anual, o terceiro trimestre da Gerdau teve um empurrão da retomada vigorosa desse setor, tanto do varejo quanto da venda direta para construtoras, além da recuperação da indústria no mercado interno.

"Estamos otimistas com a siderurgia brasileira há algum tempo, mas diríamos que este é o melhor cenário que temos observado para o setor há anos", escreveram, em relatório, Leonardo Correa e Caio Greiner, analistas do BTG Pactual.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

"Ainda acreditamos em uma recuperação de dupla velocidade, com aços longos superando planos por uma ampla margem na resistência estrutural decorrente de mercados de construção", disseram, reiterando a compra na ação da Gerdau.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
ONDA DE REVISÕES CONTINUA

Hapvida (HAPV3) lidera altas do Ibovespa após tombo da semana passada, mesmo após Safra rebaixar recomendação

17 de novembro de 2025 - 15:53

Papéis mostram recuperação após desabarem mais de 40% com balanço desastroso no terceiro trimestre, mas onda de revisões de recomendações por analistas continua

REAÇÃO AOS BALANÇOS

Maiores quedas do Ibovespa: Rumo (RAIL3), Raízen (RAIZ4) e Cosan (CSAN3) sofrem na bolsa. O que acontece às empresas de Rubens Ometto?

17 de novembro de 2025 - 15:15

Trio do grupo Cosan despenca no Ibovespa após balanços fracos e maior pressão sobre a estrutura financeira da Raízen

FUNDOS IMOBILIÁRIOS

Os FIIs mais lucrativos do ano: shoppings e agro lideram altas que chegam a 144%

15 de novembro de 2025 - 16:23

Levantamento mostra que fundos de shoppings e do agronegócio dominaram as maiores valorizações, superando com sobra o desempenho do IFIX

ESTRATÉGIA DOS GESTORES

Gestora aposta em ações ‘esquecidas’ do Ibovespa — e faz o mesmo com empresas da Argentina

15 de novembro de 2025 - 15:30

Logos Capital acumula retorno de quase 100% no ano e está confiante com sua carteira de ações

FECHAMENTO DOS MERCADOS

Ibovespa retoma ganhos com Petrobras (PETR4) e sobe 2% na semana; dólar cai a R$ 5,2973

14 de novembro de 2025 - 18:44

Na semana, MBRF (MBRF3) liderou os ganhos do Ibovespa com alta de mais de 32%, enquanto Hapvida (HAPV3) foi a ação com pior desempenho da carteira teórica do índice, com tombo de 40%

O DIA DEPOIS DO BALANÇO

Depois do balanço devastador da Hapvida (HAPV3) no 3T25, Bradesco BBI entra ‘na onda de revisões’ e corta preço-alvo em quase 50%

14 de novembro de 2025 - 17:37

Após reduzir o preço-alvo das ações da Hapvida (HAPV3) em quase 50%, o Bradesco BBI mantém recomendação de compra, mas com viés cauteloso, diante de resultados abaixo das expectativas e pressões operacionais para o quarto trimestre

QUEM É VIVO SEMPRE APARECE. OU MELHOR: QUEM É OI

Depois de escapar da falência, Oi (OIBR3) volta a ser negociada na bolsa e chega a subir mais de 20%

14 de novembro de 2025 - 16:52

Depois de a Justiça reverter a decisão que faliu a Oi atendendo um pedido do Itaú, as ações voltaram a ser negociadas na bolsa depois de 3 pregões de fora da B3

O QUE BOMBOU NA BOLSA

Cogna (COGN3), C&A (CEAB3), Cury (CURY3): Veja as 20 empresas que mais se valorizaram no Ibovespa neste ano 

14 de novembro de 2025 - 15:02

Companhias de setores como educação, construção civil e bancos fazem parte da lista de ações que mais se valorizaram desde o começo do ano

AÇÕES QUE FICARAM PARA TRÁS

Com rentabilidade de 100% no ano, Logos reforça time de ações com ex-Itaú e Garde; veja as 3 principais apostas da gestora na bolsa

14 de novembro de 2025 - 12:02

Gestora independente fez movimentações no alto escalão e destaca teses de empresas que “ficaram para trás” na B3

GALPÕES LOGÍSTICOS

A Log (LOGG3) se empolgou demais? Possível corte de payout de dividendos acende alerta, mas analistas não são tão pessimistas

14 de novembro de 2025 - 6:07

Abrir mão de dividendos hoje para acelerar projetos amanhã faz sentido ou pode custar caro à desenvolvedora de galpões logísticos?

“REALMENTE ME ASSUSTA”

A bolha da IA pode estourar onde ninguém está olhando, alerta Daniel Goldberg: o verdadeiro perigo não está nas ações

13 de novembro de 2025 - 19:01

Em participação no Fórum de Investimentos da Bradesco Asset, o CIO da Lumina chamou atenção para segmento que está muito exposto aos riscos da IA… mas parece que ninguém está percebendo

A VOZ DOS GESTORES

A bolsa ainda está barata depois da disparada de 30%? Pesquisa revela o que pensam os “tubarões” do mercado

13 de novembro de 2025 - 14:01

Empiricus ouviu 29 gestoras de fundos de ações sobre as perspectivas para a bolsa e uma possível bolha em inteligência artificial

HORA DO “GRANDE CORTE”

De longe, a maior queda do Ibovespa: o que foi tão terrível no balanço da Hapvida (HAPV3) para ações desabarem mais de 40%?

13 de novembro de 2025 - 11:59

Os papéis HAPV3 acabaram fechando o dia com queda de 42,21%, cotados a R$ 18,89 — a menor cotação e o menor valor de mercado (R$ 9,5 bilhões) desde a entrada da companhia na B3, em 2018

REAÇÃO AO RESULTADO

A tormenta do Banco do Brasil (BBAS3): ações caem com balanço fraco, e analistas ainda não veem calmaria no horizonte

13 de novembro de 2025 - 9:35

O lucro do BB despencou no 3T25 e a rentabilidade caiu ao pior nível em décadas; analistas revelam quando o banco pode começar a sair da tempestade

SÓ NA RENDA FIXA

Seca dos IPOs na bolsa vai continuar mesmo com Regime Fácil da B3; veja riscos e vantagens do novo regulamento

13 de novembro de 2025 - 6:03

Com Regime Fácil, companhias de menor porte poderão acessar a bolsa, por meio de IPOs ou emissão dívida

EFEITO MCMV

Na onda do Minha Casa Minha Vida, Direcional (DIRR3) tem lucro 25% maior no 3T25; confira os destaques

12 de novembro de 2025 - 20:03

A rentabilidade (ROE) anualizada chegou a 35% no entre julho e setembro, mais um recorde para o indicador, de acordo com a incorporadora

APURAÇÃO SEU DINHEIRO

O possível ‘adeus’ do Patria à Smart Fit (SMFT3) anima o JP Morgan: “boa oportunidade de compra”

12 de novembro de 2025 - 13:45

Conforme publicado com exclusividade pelo Seu Dinheiro na manhã desta quarta-feira (12), o Patria está se preparando para se desfazer da posição na rede de academias, e o banco norte-americano não se surpreende, enxergando uma janela para comprar os papéis

SEGUNDA OFERTA DE AÇÕES

Forte queda no Ibovespa: Cosan (CSAN3) desaba na bolsa depois de companhia captar R$ 1,4 bi para reforçar caixa

12 de novembro de 2025 - 12:11

A capitalização visa fortalecer a estrutura de capital e melhorar liquidez, mas diluição acionária preocupa investidores

ESTÁ ARRISCADO DEMAIS?

Fundo Verde diminui exposição a ações no Brasil, apesar de recordes na bolsa de valores; é sinal de atenção?

12 de novembro de 2025 - 10:25

Fundo Verde reduz exposição a ações brasileiras, apesar de recordes na bolsa, e adota cautela diante de incertezas globais e volatilidade em ativos de risco

FIM DO TREINO?

Exclusivo: Pátria prepara saída da Smart Fit (SMFT3); leilão pode movimentar R$ 2 bilhões, dizem fontes

12 de novembro de 2025 - 8:35

Venda pode pressionar ações após alta de 53% no ano; Pátria foi investidor histórico e deve zerar participação na rede de academias.

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar