🔴 [NO AR] TOUROS E URSOS: QUEM FICOU EM BAIXA E QUAIS FORAM AS SURPRESAS DE 2025? – ASSISTA AGORA

Seu Dinheiro

Seu Dinheiro

No Seu Dinheiro você encontra as melhores dicas, notícias e análises de investimentos para a pessoa física. Nossos jornalistas mergulham nos fatos e dizem o que acham que você deve (e não deve) fazer para multiplicar seu patrimônio. E claro, sem nada daquele economês que ninguém mais aguenta.

diz febraban

Grandes bancos concedem R$ 266 bilhões em crédito novo no 1º mês da crise

Desde o início da crise gerada pela covid-19 no Brasil, os bancos passaram a oferecer carência de 60 dias para as dívidas existentes, suportados por medidas do Banco Central

Seu Dinheiro
Seu Dinheiro
27 de abril de 2020
13:12 - atualizado às 13:17
Montagem com fachada de agências dos bancos Santander, Itaú, Bradesco e Banco do Brasil
Fachada de agências dos bancos Santander, Itaú, Bradesco e Banco do Brasil - Imagem: Montagem Andrei Morais / Estadão Conteúdo / Shutterstock

Os cinco maiores bancos brasileiros liberaram R$ 266 bilhões em crédito novo para pessoas físicas e jurídicas no primeiro mês das medidas de isolamento social, que colocaram os brasileiros dentro de suas casas para conter a propagação do novo coronavírus no País, conforme levantamento da Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Os empréstimos, concedidos por Bradesco, Itaú Unibanco, Santander, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, entre os dias 16 de do mês passado e 17 de abril, representam uma elevação de 22% na comparação com março de 2019, quando o montante foi de R$ 218 bilhões.

O levantamento divulgado nesta segunda-feira, 27, pela Febraban contempla as operações de crédito novo contratado no período, renovações e também parcelas suspensas, que foram reintegradas ao saldo devedor durante a crise.

"Não há represamento de crédito ou empoçamento de liquidez. Ao contrário, os bancos estão dando vazão às demandas dos consumidores e empresas por crédito", avalia o presidente da Febraban, Isaac Sidney, em entrevista ao Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

"Tanto é que já concederam 22% de crédito a mais na comparação com março de 2019 apesar do aumento do risco do crédito e do custo de captação", acrescenta.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Desde o início da crise gerada pela covid-19 no Brasil, os bancos passaram a oferecer carência de 60 dias para as dívidas existentes, suportados por medidas do Banco Central. Nesse sentido, o regulador flexibilizou regras de provisões para devedores duvidosos, as chamadas PDDs, e classificação de risco e injetou cerca de R$ 1,2 trilhão em liquidez para apoiar o sistema financeiro.

Leia Também

No primeiro mês da crise, os cinco maiores renegociaram 3,8 milhões de contratos com operações em dia, que representam um saldo devedor da ordem de R$ 230,6 bilhões, segundo a Febraban. As parcelas das operações repactuadas somam, por sua vez, R$ 22,2 bilhões.

De acordo com o presidente da entidade que representa os bancos, esses valores trazem alívio financeiro imediato para empresas e pessoas físicas atravessarem a turbulência. "É uma disponibilidade adicional, uma injeção de recursos novos", enfatiza Sidney.

Os bancos, conforme ele, continuam monitorando o cenário e aproveitando a janela regulatória aberta por parte das medidas do BC no intuito de aumentarem o prazo de carência aos seus clientes. Antes estabelecido em 60 dias, o limite já começa a ser estendido. Na semana passada, o Itaú Unibanco anunciou um programa de suporte financeiro durante a crise e estendeu a carência para até 120 dias no caso de pessoas físicas e 180 dias para empresas.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Crédito novo

As pessoas físicas tomaram mais de R$ 70 bilhões entre contratação, renovação e suspensão de parcelas junto aos cinco grandes bancos no primeiro mês da crise gerada pela covid-19, conforme a Febraban.

Somente o total de parcelas suspensas gerou um alívio de quase R$ 14 bilhões aos consumidores em um cenário de aumento de incertezas diante do risco de desemprego e perda de renda por conta das medidas de isolamento social, necessárias para conter a propagação da doença no País.

Do lado da pessoa jurídica, a concessão de crédito alcançou R$ 189,3 bilhões no primeiro mês da crise, segundo a Febraban. Desse volume, grandes empresas tomaram R$ 116 bilhões enquanto o grupo de micro, pequenas e médias acessou R$ 42,6 bilhões em novos recursos, renovações e suspensão de prestações.

O primeiro mês da crise do novo coronavírus no Brasil foi marcado por uma corrida de empresas e pessoas físicas aos bancos em busca de alívio financeiro durante a pandemia. A demanda concentrada e que turbinou a procura diária por crédito nos grandes bancos ecoou uma queixa generalizada em torno das instituições financeiras por restringirem o crédito e mudarem o rating dos clientes diante da deterioração do cenário econômico, o que sustentou o aumento dos juros.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O presidente da Febraban reforça que a demanda de crédito tem sido atendida e atribui as queixas quanto ao empoçamento de liquidez e represamento de crédito à falta de compreensão em torno da atuação do sistema bancário no Brasil.

Para rebater as críticas, além de medidas de apoio e doações, os bancos têm reforçado que são a 'solução' e não a origem da crise, desencadeada na saúde, diferentemente de 2008, quando o setor foi o ator principal da turbulência. "Estávamos e continuamos fazendo (crédito). Não houve nem está havendo represamento de crédito", rebate Sidney.

Em relação às condições praticadas pelos bancos na crise, o presidente da Febraban reforça que as renovações de crédito têm ocorrido mantendo as mesmas taxas, uma vez que o objetivo do setor é dar fôlego às pessoas e empresas na crise. No crédito novo, explica, os juros cobrados estão 'estáveis' no varejo, mas sofrem 'alguma oscilação' no atacado, ou seja, para médias e grandes empresas por conta da mudança do cenário, com a deterioração econômica, aumento do risco e do custo de captação de recursos para os bancos.

Quanto à necessidade de novas medidas por parte do setor e do próprio BC em meio à crise, o presidente da Febraban afirma que o cenário segue sendo monitorado. "O BC e os bancos continuam monitorando os efeitos da crise e tendo a todo tempo interlocuções como é comum na regulação entre regulador e regulados", conclui Sidney.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

*Com Estadão Conteúdo

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
MISTÉRIO

O que aconteceu com o ganhador da Mega da Virada que nunca foi buscar o prêmio

25 de dezembro de 2025 - 9:28

Autor de aposta feita pelos canais eletrônicos da Caixa não reivindicou o prêmio da Mega da Virada de 2020 e o dinheiro ficou com o governo; saiba o que fazer para não correr o mesmo risco

ACIMA DA INFLAÇÃO

Governo estabelece valor do salário mínimo que deve ser pago a partir de 1º de janeiro; veja em quanto ficou

24 de dezembro de 2025 - 13:30

A correção foi de 6,79%, acima da inflação, mas um pouco abaixo do reajuste do ano anterior

NA MIRA DA JUSTIÇA

Caso Master: Vorcaro, ex-presidente do BRB e diretor do Banco Central vão depor frente a frente no STF

24 de dezembro de 2025 - 12:42

O objetivo é esclarecer as diferentes versões dos envolvidos na tentativa de compra do Banco Master pelo BRB

ÁGUA LIMPA E VISTA BOA

Das 4 praias mais limpas do Brasil, as 3 primeiras ficam em ilhas — e uma delas no sudeste

24 de dezembro de 2025 - 12:13

Entre as praias mais limpas do Brasil, três estão em ilhas e apenas uma fica no Sudeste, com critérios rigorosos de preservação ambiental

MANDADO DE SEGURANÇA

ACSP aciona Justiça Federal para garantir isenção de Imposto de Renda sobre dividendos de micro e pequenas empresas

23 de dezembro de 2025 - 18:00

A medida é uma reação às mudanças trazidas pela Lei nº 15.270, que alterou as regras do IR

NAVE (E AÇÕES) NO CHÃO

Primeiro foguete comercial lançado pelo Brasil explode no céu; ações de empresa sul-coreana derretem

23 de dezembro de 2025 - 12:04

Após uma série de adiamentos, o Hanbit-Nano explodiu logo após a decolagem no Centro de Lançamento de Alcântara e derrubou as ações da fabricante Innospace

FINAL DE ANO

Bancos funcionam no Natal e no Ano Novo? Veja o que abre e o que fecha

23 de dezembro de 2025 - 9:44

Bancos, B3, Correios e transporte público adotam horários especiais nas vésperas e nos feriados; veja o que abre, o que fecha e quando os serviços voltam ao normal

LOTERIAS

Com atenção voltada para prêmio bilionário da Mega da Virada, Lotofácil abre semana fazendo um novo milionário

23 de dezembro de 2025 - 7:48

Lotofácil não foi a única loteria a ter ganhadores ontem; prêmio principal da Super Sete foi dividido por dois apostadores

PROJEÇÕES 2026

Ano eleitoral, juros menores e Ibovespa em alta: o que esperar da economia brasileira em 2026

23 de dezembro de 2025 - 6:02

Cenário global favorável para mercados emergentes deve ajudar o Brasil, e trade eleitoral será vetor importante para guiar os investimentos no próximo ano

BOA NOTÍCIA

Só 1 em cada 10 praias de São Paulo está imprópria para banho no início do verão; veja onde

22 de dezembro de 2025 - 16:17

Levantamento da Cetesb mostra melhora em relação ao ano passado e aponta que apenas 1 em cada 10 praias paulistas tem restrição para banho

A JANELA ESTÁ FECHANDO

Brasil tem hoje a última chance de lançar primeiro foguete comercial

22 de dezembro de 2025 - 10:24

Após quatro adiamentos por falhas técnicas, clima e problemas em solo, o Hanbit-Nano, primeiro foguete brasileiro comercial tem nesta segunda-feira a última janela para decolar do Centro de Lançamento de Alcântara

R$ 1 BILHÃO!

Mega-Sena interrompida: agora toda aposta vale apenas para o bilionário sorteio da Mega da Virada

22 de dezembro de 2025 - 9:15

Mega da Virada vai sortear pela primeira vez na história um prêmio de R$ 1 bilhão; sorteio está marcado para a noite de 31 de dezembro

DIA DE DECISÃO

Final da Copa do Brasil: veja o horário e onde assistir a Corinthians x Vasco

21 de dezembro de 2025 - 14:30

Após empate sem gols no jogo de ida, Corinthians e Vasco decidem o título da Copa do Brasil neste domingo, no Maracanã, com premiação milionária em jogo

ACORDOS TRAVADOS

“Nossos países não têm mais 10 anos a perder”: para Milei, lentidão do Mercosul é o que está travando acordos com a UE

21 de dezembro de 2025 - 12:45

Na cúpula do Mercosul, presidente argentino acusa o bloco de travar o comércio com burocracia, diz que acordos não avançam e defende mais liberdade para negociações individuais

LOTERIAS

Mega da Virada em R$ 1 bilhão: prêmio estimado bate os oito dígitos pela primeira vez

21 de dezembro de 2025 - 8:58

Ninguém levou o prêmio de R$ 62 milhões do último sorteio da Mega Sena neste ano, no concurso 2953, que foi a jogo ontem (20). Prêmio acumulou para Mega da Virada

ACORDO EMPERRADO

Enquanto União Europeia ‘enrola’ Mercosul vai atrás do próximos na fila para acordos comercias; veja

20 de dezembro de 2025 - 17:23

Enquanto acordo com a UE segue emperrado, bloco aposta em Emirados Árabes, Ásia e Américas para avançar na agenda comercial

LOTERIAS

Último sorteio da Mega-Sena: R$ 62 milhões vão a jogo hoje no concurso 2.954. Depois, só a Mega da Virada

20 de dezembro de 2025 - 15:33

O concurso 2.954 da Mega-Sena sorteia na noite deste sábado (20) prêmio estimado de R$ 62 milhões. A partir de amanhã as apostas se concentram na Mega da Virada

ORÇAMENTO 2026

Com R$ 1,82 trilhão só para pagar juros da dívida e R$ 61 bilhões para emendas, veja os detalhes do Orçamento para 2026

20 de dezembro de 2025 - 8:40

Texto aprovado pelo Congresso prevê despesas de R$ 6,5 trilhões, meta de superávit e destina quase um terço do orçamento fiscal ao pagamento de juros da dívida pública

HOMENAGEM

Silvio Santos vira nome de rodovia em São Paulo — e o trecho escolhido não foi por acaso

19 de dezembro de 2025 - 16:29

Lei sancionada pelo governador Tarcísio de Freitas rebatiza trecho da Rodovia Anhanguera, entre São Paulo e Jundiaí, em homenagem ao comunicador e empresário

DECISÃO EXTREMA DEMAIS?

Banco Central se precipitou com a liquidação do Banco Master? TCU dá 72 horas para o regulador se explicar

19 de dezembro de 2025 - 15:20

O Tribunal de Contas da União requer esclarecimentos do Banco Central sobre a decisão de liquidar o Banco Master; entenda

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar