9 notícias para você começar o dia bem informado
Com a onda de impressão de dinheiro nunca vista pelos bancos centrais do mundo, uma tese favorável ao investimento em criptomoedas está ganhando força.
É o mesmo racional usado para defender a compra de metais preciosos, como ouro e prata, para evitar que uma eventual corrosão do valor da moeda pelo excesso de oferta derreta o seu patrimônio.
Em uma coluna recente no Seu Dinheiro, Robert Kiyosaki defendeu a compra de metais preciosos e também de bitcoin como defesa a uma eventual desvalorização do dinheiro.
Sim, ao contrário do que virou moda nos Bancos Centrais, o bitcoin fez um movimento para reduzir a oferta de moeda em circulação ao longo dos próximos anos.
A Jasmine Olga ouviu fontes de mercado para entender quais as perspectivas do bitcoin para o segundo semestre de 2020. Ela cita também duas outras criptomoedas que são as principais apostas dos especialistas.
O que você precisa saber hoje
MERCADOS
•O Ibovespa fechou em baixa de 1,22%, aos 100.553,27 pontos, e o dólar à vista caiu 1,10%, a R$ 5,3261. O dia foi marcado por cautela com os dados econômicos da China, da Europa e dos EUA. O cenário político também pesou nos mercados.
Leia Também
•O que mexe com o mercado hoje? Depois da cautela exibida ontem, nesta sexta-feira os mercados buscam uma recuperação. Em dia de agenda fraca, os investidores aguardam o início da reunião que discutirá os detalhes do plano de socorro de 750 bilhões de euros da União Europeia. As bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em alta. Em Wall Street, os índices futuros buscam manter um viés positivo, enquanto as bolsas europeias exibem um sinal misto.
INVESTIMENTOS
• Onde investir no 2º semestre: veja as perspectivas para o bitcoin e outras criptomoedas.
• A rotina de investimentos em opções: entre perdas e ganhos, o Ruy conseguiu entregar mais de 400% de retorno desde 2018.
ECONOMIA
•O Brasil chegou a 2 milhões de casos de covid-19, segundo o Ministério da Saúde. São 76,6 mil mortes.
• O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que deve ir à casa do presidente do Senado, Davi Alcolumbre, na próxima terça-feira, para entregar a reforma tributária do governo.
• A reforma, se aprovada, vai corrigir distorções da carga tributária brasileira, levará à redução da taxa de juro neutra estrutural, melhorando a liberdade econômica no País e desaguando no crescimento do PIB. Foi o que disseram os economistas da XP em evento.
•O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, disse ser contra a recriação de um tributo semelhante à CPMF no âmbito da reforma tributária. O ministro Guedes chegou a falar em um imposto sobre transações digitais, mas evitando relacioná-lo com o antigo tributo.
EMPRESAS
• A construtora Tenda registrou vendas líquidas a R$ 576,4 milhões no segundo trimestre, um avanço de 20,1% em comparação com o mesmo período do ano passado, segundo a prévia operacional.
•A Caixa Econômica vai retomar o processo de IPO da Caixa Seguridade, braço de seguros e previdência do banco. A operação havia sido interrompida por causa da pandemia.
• O Twitter sofreu nesta semana a pior falha de segurança de sua história. Um problema que permitiu que criminosos tivessem acesso a contas de celebridades, políticos e empresários. Esta matéria discute o que ataque pode significar para a empresa a longo prazo.
Chile vira a página — o Brasil vai ler ou rasgar o livro?
Não por acaso, ganha força a leitura de que o Chile de 2025 antecipa, em diversos aspectos, o Brasil de 2026
Felipe Miranda: Uma visão de Brasil, por Daniel Goldberg
O fundador da Lumina Capital participou de um dos episódios de ‘Hello, Brasil!’ e faz um diagnóstico da realidade brasileira
Dividendos em 2026, empresas encrencadas e agenda da semana: veja tudo que mexe com seu bolso hoje
O Seu Dinheiro traz um levantamento do enorme volume de dividendos pagos pelas empresas neste ano e diz o que esperar para os proventos em 2026
Como enterrar um projeto: você já fez a lista do que vai abandonar em 2025?
Talvez você ou sua empresa já tenham sua lista de metas para 2026. Mas você já fez a lista do que vai abandonar em 2025?
Flávio Day: veja dicas para proteger seu patrimônio com contratos de opções e escolhas de boas ações
Veja como proteger seu patrimônio com contratos de opções e com escolhas de boas empresas
Flávio Day nos lembra a importância de ter proteção e investir em boas empresas
O evento mostra que ainda não chegou a hora de colocar qualquer ação na carteira. Por enquanto, vamos apenas com aquelas empresas boas, segundo a definição de André Esteves: que vão bem em qualquer cenário
A busca pelo rendimento alto sem risco, os juros no Brasil, e o que mais move os mercados hoje
A janela para buscar retornos de 1% ao mês na renda fixa está acabando; mercado vai reagir à manutenção da Selic e à falta de indicações do Copom sobre cortes futuros de juros
Rodolfo Amstalden: E olha que ele nem estava lá, imagina se estivesse…
Entre choques externos e incertezas eleitorais, o pregão de 5 de dezembro revelou que os preços já carregavam mais política do que os investidores admitiam — e que a Bolsa pode reagir tanto a fatores invisíveis quanto a surpresas ainda por vir
A mensagem do Copom para a Selic, juros nos EUA, eleições no Brasil e o que mexe com seu bolso hoje
Investidores e analistas vão avaliar cada vírgula do comunicado do Banco Central para buscar pistas sobre o caminho da taxa básica de juros no ano que vem
Os testes da família Bolsonaro, o sonho de consumo do Magalu (MGLU3), e o que move a bolsa hoje
Veja por que a pré-candidatura de Flávio Bolsonaro à presidência derrubou os mercados; Magazine Luiza inaugura megaloja para turbinar suas receitas
O suposto balão de ensaio do clã Bolsonaro que furou o mercado: como fica o cenário eleitoral agora?
Ainda que o processo eleitoral esteja longe de qualquer definição, a reação ao anúncio da candidatura de Flávio Bolsonaro deixou claro que o caminho até 2026 tende a ser marcado por tensão e volatilidade
Felipe Miranda: Os últimos passos de um homem — ou, compre na fraqueza
A reação do mercado à possível candidatura de Flávio Bolsonaro reacende memórias do Joesley Day, mas há oportunidade
Bolha nas ações de IA, app da B3, e definições de juros: veja o que você precisa saber para investir hoje
Veja o que especialista de gestora com mais de US$ 1,5 trilhão em ativos diz sobre a alta das ações de tecnologia e qual é o impacto para o mercado brasileiro. Acompanhe também a agenda da semana
É o fim da pirâmide corporativa? Como a IA muda a base do trabalho, ameaça os cargos de entrada e reescreve a carreira
As ofertas de emprego para posições de entrada tiveram fortes quedas desde 2024 em razão da adoção da IA. Como os novos trabalhadores vão aprender?
As dicas para quem quer receber dividendos de Natal, e por que Gerdau (GGBR4) e Direcional (DIRR3) são boas apostas
O que o investidor deve olhar antes de investir em uma empresa de olho dos proventos, segundo o colunista do Seu Dinheiro
Tsunami de dividendos extraordinários: como a taxação abre uma janela rara para os amantes de proventos
Ainda que a antecipação seja muito vantajosa em algumas circunstâncias, é preciso analisar caso a caso e não se animar com qualquer anúncio de dividendo extraordinário
Quais são os FIIs campeões de dezembro, divulgação do PIB e da balança comercial e o que mais o mercado espera para hoje
Sete FIIs disputam a liderança no mês de dezembro; veja o que mais você precisa saber hoje antes de investir
Copel (CPLE3) é a ação do mês, Ibovespa bate novo recorde, e o que mais movimenta os mercados hoje
Empresa de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, a Copel é a favorita para investir em dezembro. Veja o que mais você precisa saber sobre os mercados hoje
Mais empresas no nó do Master e Vorcaro, a escolha do Fed e o que move as bolsas hoje
Titan Capital surge como peça-chave no emaranhado de negócios de Daniel Vorcaro, envolvendo mais de 30 empresas; qual o risco da perda da independência do Fed, e o que mais o investidor precisa saber hoje
A sucessão no Fed: o risco silencioso por trás da queda dos juros
A simples possibilidade de mudança no comando do BC dos EUA já começou a mexer na curva de juros, refletindo a percepção de que o “jogo” da política monetária em 2026 será bem diferente do atual
