14 notícias para começar o dia bem informado

O Seu Dinheiro traz hoje um levantamento exclusivo com 16 corretoras sobre quais são as suas três ações preferidas para o mês de julho. Geralmente, as casas de análise trazem carteiras recomendadas com até dez ações. A informação sobre as melhores você só vai encontrar no Seu Dinheiro.
A repórter Jasmine Olga também aponta qual é a “ação do mês”, a favorita das favoritas. Neste mês, a vencedora foi indicada por seis corretoras. No mês passado, as três primeiras colocadas se valorizaram 12,71%, 6,94% e 5,86%.
O conteúdo é um dos benefícios exclusivos para os leitores Premium do Seu Dinheiro. Aqui está a lista de todas as vantagens e o caminho para solicitar uma degustação sem compromisso por 30 dias.
MERCADOS
• O Ibovespa fechou praticamente estável ontem (+0,03%), aos 96.234,96 pontos. O dólar à vista subiu 0,55%, para R$ 5,3472. O dia foi marcado, em um primeiro momento, pelo otimismo provocado pelos dados do mercado de trabalho dos Estados Unidos, mas a cautela prevaleceu no final do pregão.
•O que mexe com os mercados hoje? Em dia que as bolsas americanas permanecem fechadas por conta do feriado do Dia da Independência, dados melhores do que o esperado das economias chinesas e europeias não superam a cautela dos investidores com o avanço do coronavírus nos Estados Unidos. Na Europa, as bolsas operam em queda. Durante a madrugada os negócios na Ásia encerraram a semana em alta.
SEU DINHEIRO PREMIUM
- As melhores ações para o mês de julho, segundo 16 corretoras. As empresas que se destacaram entre as três favoritas têm resiliência para enfrentar a crise e estão prontas para surfar na recuperação econômica. O conteúdo é um benefício do Seu Dinheiro Premium, cujo acesso pode ser liberado aqui
INVESTIMENTOS
•O colunista Ruy Hungria fala hoje da necessidade de empoderamento do investidor. Nem todas as avaliações são confiáveis e você precisa ser o seu próprio avaliador.
Leia Também
ECONOMIA
•O Brasil chegou a 61,8 mil mortes por covid-19, segundo o Ministério da Saúde. São 1,49 milhão de casos confirmados.
• O senador Flávio Bolsonaro e a mulher dele, Fernanda, foram intimados pelo Ministério Público do Rio de Janeiro a prestarem depoimento na investigação sobre o esquema de "rachadinha”.
• O ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, afirmou que a reforma tributária é a mais importante a ser retomada, dentre iniciativas econômicas pretendidas pelo governo. O presidente endossou a fala.
• Criticado por instituições financeiras internacionais sobre falhas no combate ao desmatamento, o governo Bolsonaro vai enviar uma resposta direta aos bancos. Segundo o Estadão, parte do governo se reuniu para levantar dados e consolidar uma carta de resposta aos investidores.
EMPRESAS
•A Petrobras anunciou que deve reduzir 22% do quadro de funcionários por meio de programas de demissão. A estimativa da estatal é de um corte de custos de R$ 4 bilhões ao ano até 2025.
• O presidente do Congresso, senador Davi Alcolumbre, enviou manifestação ao STF relatando manobra adotada pelo governo federal para vender ativos da Petrobras sem consultar o Legislativo. Segundo ele, a estatal estaria criando novas subsidiárias para burlar decisão da Corte, que no ano passado proibiu a venda de “empresas-mães” sem aval do Congresso.
•O BNDES informou que vai aportar, junto com outros bancos públicos, 30% dos recursos da chamada Conta-Covid, financiamento emergencial destinado ao setor elétrico. O total a ser liberado é de até R$ 16,4 bilhões, e os outros 70% serão fornecidos por bancos privados.
•A Anatel rejeitou o último recurso contra um acordo de compartilhamento de infraestrutura da rede móvel entre TIM e Vivo. Em outra decisão, a agência interrompeu a análise de um acordo para substituir multas por investimentos com a operadora Algar Telecom.
• A Zee.Dog, uma marca de acessórios para animais de estimação, anunciou que recebeu um aporte de R$ 100 milhões da gestora TreeCorp. A empresa teve crescimento acelerado neste ano por causa da pandemia.
Agora 2025 começou: Ibovespa se prepara para seguir nos embalos da festa do estica e puxa de Trump — enquanto ele não muda de ideia
Bolsas internacionais amanheceram em alta nesta quarta-feira diante dos recuos de Trump em relação à guerra comercial e ao destino de Powell
Orgulho e preconceito na bolsa: Ibovespa volta do feriado após sangria em Wall Street com pressão de Trump sobre Powell
Investidores temem que ações de Trump resultem e interferência no trabalho do Fed, o banco central norte-americano
Que telefone vai tocar primeiro: de Xi ou de Trump? Expectativa mexe com os mercados globais; veja o que esperar desta quinta
Depois do toma lá dá cá tarifário entre EUA e China, começam a crescer as expectativas de que Xi Jinping e Donald Trump possam iniciar negociações. Resta saber qual telefone irá tocar primeiro.
Até tu, Nvidia? “Queridinha” do mercado tomba sob Trump; o que esperar do mercado nesta quarta
Bolsas continuam de olho nas tarifas dos EUA e avaliam dados do PIB da China; por aqui, investidores reagem a relatório da Vale
Respira, mas não larga o salva-vidas: Trump continua mexendo com os humores do mercado nesta terça
Além da guerra comercial, investidores também acompanham balanços nos EUA, PIB da China e, por aqui, relatório de produção da Vale (VALE3) no 1T25
Smartphones e chips na berlinda de Trump: o que esperar dos mercados para hoje
Com indefinição sobre tarifas para smartphones, chips e eletrônicos, bolsas esboçam reação positiva nesta segunda-feira; veja outros destaques
Senta que lá vem mais tarifa: China retalia (de novo) e mercados reagem, em meio ao fogo cruzado
Por aqui, os investidores devem ficar com um olho no peixe e outro no gato, acompanhando os dados do IPCA e do IBC-Br, considerado a prévia do PIB nacional
Dia de ressaca na bolsa: Depois do rali com o recuo de Trump, Wall Street e Ibovespa se preparam para a inflação nos EUA
Passo atrás de Trump na guerra comercial animou os mercados na quarta-feira, mas investidores já começam a colocar os pés no chão
Prazo de validade: Ibovespa tenta acompanhar correção das bolsas internacionais, mas ainda há um Trump no meio do caminho
Bolsas recuperam-se parcialmente das perdas dos últimos dias, mas ameaça de Trump à China coloca em risco a continuidade desse movimento
Um café e um pão na chapa na bolsa: Ibovespa tenta continuar escapando de Trump em dia de payroll e Powell
Mercados internacionais continuam reagindo negativamente a Trump; Ibovespa passou incólume ontem
Trump Day: Mesmo com Brasil ‘poupado’ na guerra comercial, Ibovespa fica a reboque em sangria das bolsas internacionais
Mercados internacionais reagem em forte queda ao tarifaço amplo, geral e irrestrito imposto por Trump aos parceiros comerciais dos EUA
Trump-palooza: Alta tensão com tarifaço dos EUA força cautela nas bolsas internacionais e afeta Ibovespa
Donald Trump vai detalhar no fim da tarde de hoje o que chama de tarifas “recíprocas” contra países que “maltratam” os EUA
Em busca de proteção: Ibovespa tenta aproveitar melhora das bolsas internacionais na véspera do ‘Dia D’ de Donald Trump
Depois de terminar março entre os melhores investimentos do mês, Ibovespa se prepara para nova rodada da guerra comercial de Trump
Vale tudo na bolsa? Ibovespa chega ao último pregão de março com forte valorização no mês, mas de olho na guerra comercial de Trump
O presidente dos Estados Unidos pretende anunciar na quarta-feira a imposição do que chama de tarifas “recíprocas”
Nem tudo é verdade: Ibovespa reage a balanços e dados de emprego em dia de PCE nos EUA
O PCE, como é conhecido o índice de gastos com consumo pessoal nos EUA, é o dado de inflação preferido do Fed para pautar sua política monetária
Esporte radical na bolsa: Ibovespa sobe em dia de IPCA-15, relatório do Banco Central e coletiva de Galípolo
Galípolo concederá entrevista coletiva no fim da manhã, depois da apresentação do Relatório de Política Monetária do BC
Ato falho relevante: Ibovespa tenta manter tom positivo em meio a incertezas com tarifas ‘recíprocas’ de Trump
Na véspera, teor da ata do Copom animou os investidores brasileiros, que fizeram a bolsa subir e o dólar cair
Cuidado com a cabeça: Ibovespa tenta recuperação enquanto investidores repercutem ata do Copom
Ibovespa caiu 0,77% na segunda-feira, mas acumula alta de quase 7% no que vai de março diante das perspectivas para os juros
Eles perderam a fofura? Ibovespa luta contra agenda movimentada para continuar renovando as máximas do ano
Ata do Copom, balanços e prévia da inflação disputam espaço com números sobre a economia dos EUA nos próximos dias
Bolão fatura sozinho a Mega-Sena, a resposta da XP às acusações de esquema de pirâmide e renda fixa mais rentável: as mais lidas da semana no Seu Dinheiro
Loterias da Caixa Econômica foram destaque no Seu Dinheiro, mas outros assuntos dividiram a atenção dos leitores; veja as matérias mais lidas dos últimos dias