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Julia Wiltgen

Julia Wiltgen

Jornalista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com pós-graduação em Finanças Corporativas e Investment Banking pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Trabalhou com produção de reportagem na TV Globo e foi editora de finanças pessoais de Exame.com, na Editora Abril. Hoje é editora-chefe do Seu Dinheiro.

Bolsa e dólar hoje

Ibovespa aprofunda perdas em dia de mercados instáveis, mas dólar mantém alívio

Bolsas americanas abriram em baixa com temores de segunda onda de coronavírus no mundo, mas viraram para alta. Apesar disso, Ibovespa não seguiu e aprofundou perdas na parte da tarde. Dólar têm dia de queda global

Julia Wiltgen
Julia Wiltgen
22 de junho de 2020
10:44 - atualizado às 16:50
Selo Mercados AGORA Ibovespa dólar
Imagem: Montagem Andrei Morais / Shutterstock

A bolsa brasileira abriu em alta nesta segunda-feira (22), mas logo no início dos negócios, o índice virou para baixa com a abertura em negativa em Nova York. E mesmo depois que as bolsas americanas viraram para alta, o índice brasileiro permaneceu em queda.

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Depois das 14h, o Ibovespa aprofundou as perdas e passou a cair mais de 1%. Por volta das 16h30, o índice recuava 1,70%, aos 94.932,31 pontos.

Em Wall Street, os ganhos pela manhã foram modestos, e os índices operaram instáveis, intercalando altas e baixas. Na parte da tarde, as bolsas americanas se firmaram em alta. Por volta das 16h30, o Dow Jones subia 0,36%, o S&P 500 avançava 0,44% e o Nasdaq subia 0,83%.

O mercado se vê "dividido", operando com sinais mistos, entre o temor de uma nova onda da pandemia de coronavírus no mundo e o otimismo com a recuperação da economia americana. As bolsas europeias, por exemplo, fecharam todas em queda, pois no continente predominou a cautela com o coronavírus.

No Brasil, os investidores também intercalam otimismo com a votação do marco legal do saneamento no Congresso, prevista para esta semana, com monitoramento do cenário político e desdobramentos do caso Queiroz.

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Já o dólar à vista vive dia de alívio, e chegou a cair mais de 2% mais cedo. Na mínima, foi a R$ 5,1999. A moeda americana agora recua 1,02% aos R$ 5,2636. A queda do dólar é global, após um fluxo forte de venda de um grande exportador no exterior e desmonte de posições defensivas, um movimento mais técnico.

Leia Também

Os juros futuros abriram estáveis e passaram o dia entre sobes e desces, até finalmente terminarem o dia em alta:

  • Janeiro/2021: de 2,019% para 2,035%;
  • Janeiro/2022: de 3,012% para 3,03%;
  • Janeiro/2025: de 5,823% para 5,91%;
  • Janeiro/2027: de 6,803% para 6,90%.

Setores

O setor de saneamento básico opera em alta, mesmo em dia negativo para a bolsa, com a perspectiva de votação do marco legal na próxima quarta-feira. Por volta das 16h, os papéis da Sabesp (SBSP3) subiam 4,34%, e os da Copasa (CSMG3) avançavam 3,29%.

Os frigoríficos, por outro lado, são pressionados pela notícia de que a fiscalização sanitária da China levou o país a suspender, no fim de semana, as importações de frango de uma unidade da Tyson Foods nos Estados Unidos, foco de covid-19. Unidades da JBS e da BRF já chegaram a ser interditadas pela Justiça pelo mesmo motivo.

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Por volta das 16h, Marfrig (MRFG3) recuava 2,35%, Minerva (BEEF3) caía 3,96%, BRF (BRFS3) tinha queda de 1,65% e JBS (JBSS3) perdia 3,18%.

Braskem

A Braskem (BRKM5) recuava 3,70% no mesmo horário. O Ministério Público Estadual de Alagoas instaurou um inquérito para apurar a extensão dos danos pela extração de sal-gema feita pela petroquímica em bairros de Maceió. A questão já foi responsável pela forte queda nas ações da companhia no ano passado.

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