🔴 ONDE INVESTIR EM NOVEMBRO: AÇÕES, DIVIDENDOS, FIIS E CRIPTOMOEDAS – CONFIRA

Felipe Saturnino

Felipe Saturnino

Graduado em Jornalismo pela USP, passou pelas redações de Bloomberg e Estadão.

fechamento dos mercados

Ibovespa registra melhor novembro em 21 anos puxado por altas de Petrobras, Vale e bancos

Apesar de forte baixa hoje, principal índice acionário da B3 teve mês de alta vigorosa, com influência de vacina, Biden e fluxo de gringos. Ações de Azul, Gol e CVC lideram altas. Ingresso de fluxo estrangeiro na B3 sustenta queda do dólar

Felipe Saturnino
Felipe Saturnino
30 de novembro de 2020
19:17 - atualizado às 19:24
investimento turbo alta
Imagem: Shutterstock

O Ibovespa não fez uma sessão positiva nesta segunda-feira (30), caindo 1,5% para 108.930 pontos em meio à aversão ao risco no exterior — bolsas em Nova York e na Europa foram derrubadas pela tensão entre Estados Unidos e China. Ainda assim, teve um mês de gala, para lavar a alma dos investidores que atravessaram um ano conturbado.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O principal índice acionário da B3 fechou o novembro subindo 15,9% — o melhor novembro desde 1999, ocasião em que subiu 17,8%, e o melhor mês de março de 2016, em que avançou 17% —, com um cenário mais favorável no exterior.

Basicamente, neste período os investidores tiveram novidades das boas sobre o desenvolvimento de vacinas, com os imunizantes de farmacêuticas como Pfizer e Moderna apresentando mais de 90% de eficácia nos testes da fase 3 e pavimentando o caminho da tomada de risco.

A vacina da AstraZeneca obteve 70% de eficácia em média de acordo com os testes da fase 3, mas encontrou uma taxa maior, de 90%, em um grupo que acabou recebendo metade da primeira dose, seguida de uma dose completa alguns dias depois — algo que não era inicialmente planejado pela empresa, o que pôs em xeque a credibilidade do experimento.

De qualquer forma, o que houve foi a chegada de resultados eficazes em um período de tempo relativamente curto, se considerarmos que a pandemia foi declarada como tal pela Organização Mundial de Saúde em março, isto é, há 8 meses.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Neste cenário, a covid-19 tem se apresentado como um risco mitigado — embora não riscado do radar de preocupações dos mercados.

Leia Também

Para isto, basta ver que o coronavírus continua a se disseminar, e em grau acelerado no hemisfério norte, como visto na Europa e nos Estados Unidos, onde foram necessárias novas medidas de restrição de circulação de pessoas.

Um risco que, sim, foi tirado do radar foi o das eleições presidenciais americanas. O democrata Joe Biden sagrou-se vencedor e foi eleito trazendo uma promessa de um pacote de estímulos mais parrudo.

Mas, ao mesmo tempo, sua vitória ocorreu sem que uma "onda azul", de democratas dominando ambas as casas legislativas, se concretizasse, diminuindo as preocupações de investidores sobre projetos que ampliariam impostos sobre grandes corporações e visassem especialmente big techs. Consolidou-se aí uma espécie de "melhor dos mundos" para o mercado.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A mitigação do risco da covid com a esperança de uma vacina mais próxima e o fim das eleições nos EUA geraram um reposicionamento dos agentes financeiros, que passaram a trocar não apenas o setor de suas alocações, mas também os países.

Os mercados emergentes se beneficiaram amplamente deste movimento. Em novembro, os estrangeiros ingressaram com R$ 31,4 bilhões na bolsa brasileira, sendo resultado de R$ 306,9 bilhões em compras e R$ 275,5 bilhões em vendas.

Blue chips do Ibovespa, como Petrobras, Vale e bancos, se beneficiaram desse movimento de entrada de gringos, principalmente a petroleira e o setor bancário, já que são setores defasados do ponto de vista de preços, que só agora começaram a se recuperar com maior vigor.

As ações ON e PN da estatal subiram 34% e 32%, na esteira da alta do preço do barril de petróleo do tipo Brent, que subiu 27% em novembro.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Vale ON avançou 28%. Entre os bancos, Santander units tiveram ganhos de 24,5%, e Itaú PN, de 22%. Os papéis Bradesco PN e ON registraram altas de 21,6% e 20,2%, e Banco do Brasil ON, de 15%.

Juntas, essas ações respondem por uma participação de 40% na composição da carteira do Ibovespa.

"Foi um mês de montagem de posições para a reabertura da economia e de realização de lucros com empresas de tecnologia", diz João Vítor Freitas, analista da Toro Investimentos, citando o mau humor externo como um pano de fundo para uma realização de lucros hoje.

Freitas julga, no entanto, que a correção é natural, mas que pesou a regressão do Estado de São Paulo para a fase amarela no plano de reabertura da economia na postura de investidores hoje.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Quem desceu e quem subiu no mês

Ações penalizadas pela crise da covid-19, Azul, Gol e CVC ficaram entre as cinco principais altas do Ibovespa em novembro, também na esteira da esperança pelas vacinas. Os papéis subiram no mínimo 50% no período — no ano, no entanto, ainda conservam quedas de ao menos 34%.

As ações de PetroRio foram muito guiadas pela perspectiva de aumento de produção da empresa, que recentemente comprou participações em dois campos do pré-sal.

A visão de analistas e investidores é que a companhia possui uma operação eficiente e vai expandir sua produção em um momento de retomada dos preços do petróleo no mercado internacional em meio ao aumento da demanda.

O papel da Yduqs, empresa do setor de educação com foco em ensino superior, foi outro que, como as aéreas e a CVC, saiu com fortes perdas do período da covid-19. A alta no mês representa que os investidores optaram por comprar um papel considerado barato. Cogna ON, do mesmo setor, subiu 9% em novembro.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A sétima maior alta percentual do mês ficou por conta de Embraer ON, que subiu 34% no período com a perspectiva de um imunizante contra o coronavírus. No ano, ainda tem queda de 60%.

CÓDIGOEMPRESAPREÇO (R$)VARIAÇÃO MENSAL
AZUL4Azul PN           38,02 68,60%
PRIO3PetroRio ON           50,17 60,19%
GOLL4Gol PN           23,52 49,90%
CVCB3CVC ON           18,23 48,45%
YDUQ3Yduqs ON           33,02 44,07%

Demonstrando o fenômeno de rotação setorial como temos visto no último mês, no qual dos investidores venderam ações de "vencedoras" com as medidas de isolamento (tecnologia, e-commerce) e voltaram aos papéis de companhias da velha economia, B2W e Magazine Luiza fecharam o mês como lanternas.

O movimento também é produto de uma postura de realização de lucros — Magazine Luiza e Weg são as duas maiores altas percentuais do Ibovespa no ano.

Confira as maiores quedas do índice no período:

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CÓDIGOEMPRESAPREÇO (R$)VARIAÇÃO MENSAL
BTOW3B2W ON           70,40 -6,43%
MGLU3Magazine Luiza ON           23,38 -5,08%
WEGE3Weg ON           73,57 -2,98%
FLRY3Fleury ON           26,56 -2,89%
LAME4Lojas Americanas PN           22,93 -1,29%

Dólar cai 7% no mês

O dólar, por sua vez, teve um recuo de 7% em novembro, refletindo a maior entrada de fluxos estrangeiros no país.

O enfraquecimento da divisa é consequência do redirecionamento de recursos de investidores de economias desenvolvidas para as de emergentes, como é o caso do Brasil, em meio à esperança de vacinas e após a eleição de Biden.

Entre as divisas desses países, o dólar apenas apresentou alta em novembro frente ao peso argentino. A moeda americana apresentou maior queda diante do peso colombiano, do real brasileiro e da lira turca.

"O mês de novembro teve evolução favorável do dólar no exterior, em função do termino da eleição, da vacina, e houve uma recuperação de moedas emergentes", diz Eduardo Velho, sócio e economista-chefe da JF Trust Investimentos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O economista reconhece que o movimento de apreciação das divisas emergentes foi predominante no mês, mas que há fatores domésticos limitando a intensidade da menor aversão ao risco, afetando tanto o mercado de câmbio quanto o de juros.

"Aqui não deve ter votação do orçamento em dezembro, a única coisa que parece consenso é que o auxílio emergencial não vai ser prolongado. Sem orçamento, sem gatilho [a PEC emergencial possui um gatilho para corte de gastos em caso de descumprimento da regra de ouro], sem LDO, o governo pode parar, pode pesar na atividade econômica, pesar nas empresas."

Sobre a sessão de hoje, o economista do Banco BV, Roberto Padovani, afirmou que os riscos globais se sobrepuseram aos locais, pesando sobre o desempenho do dólar e dos juros.

"Dia já estava instável fora do país, é Opep e China", afirmou ele, sobre a reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo sem definição sobre prorrogação dos cortes e também sobre a sanção dos Estados Unidos a uma empresa chinesa que supostamente vendia tecnologia para a Venezuela, novo episódio de piora do relacionamento entre Washington e Pequim.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O Dollar Index (DXY), que compara o dólar a uma cesta de moedas fortes como euro, libra e iene, também aponta para cima, indicando a força global do dólar na sessão de hoje.

No fim do dia, o dólar fechou em alta de 0,4%, cotado aos R$ 5,3462. Se no mês caiu 7%, é bom não perder de vista que no ano ainda acumula ganhos incríveis, superiores a 33%.

No cenário local, os investidores monitoram o andamento da pauta econômica do governo no Congresso Nacional.

O jornal Valor Econômico noticia que, passado o período de eleições, o objetivo primeiro da gestão Jair Bolsonaro é aprovar a Lei de Diretrizes Orçamentárias.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Outros projetos com tramitação travada, como o PLP 137 (que libera recursos R$ 177 bilhões de 29 fundos à covid-19), a PEC Emergencial, o PL da Cabotagem e o PLP 101, que estabelece o Programa de Acompanhamento e Transparência Fiscal, também são temas de prioridade.

Os juros, precificando a aversão ao risco, além de uma situação fiscal já delicada, chegaram a subir 20 pontos-base (0,2 ponto percentual) na ponta longa (contrato de janeiro de 2025), mas moderaram a intensidade do movimento ao longo da sessão.

Enquanto isso, os juros mais curtos marcaram altas mais leves, em face da percepção de uma elevação da inflação.

O boletim Focus do Banco Central apontou que os economistas estão observando um avanço cada vez maior dos preços para 2020, em meio à postura do BC de tratar essa inflação como resultado de um choque transitório.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Esta foi a 16ª semana consecutiva que o relatório mostrou um ajuste altista no principal indicador de inflação, o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo). Na semana passada, a expectativa era de fechar 2020 com um avanço de 3,45% — nesta, é de 3,54%, de acordo com a mediana.

"Não tem que falar em descontrole da inflação, porque não tem descontrole, tem é risco fiscal. Com certeza o mercado é racional e embute um prêmio de risco na curva de juros", diz Velho, da JF Trust Investimentos, sobre o desempenho das taxas.

  • Janeiro/2021: de 1,932% para 1,912%
  • Janeiro/2022: de 3,28% para 3,31%
  • Janeiro/2023: de 4,94% para 5,00%
  • Janeiro/2025: de 6,70% para 6,77%

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
GALPÕES LOGÍSTICOS

A Log (LOGG3) se empolgou demais? Possível corte de payout de dividendos acende alerta, mas analistas não são tão pessimistas

14 de novembro de 2025 - 6:07

Abrir mão de dividendos hoje para acelerar projetos amanhã faz sentido ou pode custar caro à desenvolvedora de galpões logísticos?

“REALMENTE ME ASSUSTA”

A bolha da IA pode estourar onde ninguém está olhando, alerta Daniel Goldberg: o verdadeiro perigo não está nas ações

13 de novembro de 2025 - 19:01

Em participação no Fórum de Investimentos da Bradesco Asset, o CIO da Lumina chamou atenção para segmento que está muito exposto aos riscos da IA… mas parece que ninguém está percebendo

A VOZ DOS GESTORES

A bolsa ainda está barata depois da disparada de 30%? Pesquisa revela o que pensam os “tubarões” do mercado

13 de novembro de 2025 - 14:01

Empiricus ouviu 29 gestoras de fundos de ações sobre as perspectivas para a bolsa e uma possível bolha em inteligência artificial

HORA DO “GRANDE CORTE”

De longe, a maior queda do Ibovespa: o que foi tão terrível no balanço da Hapvida (HAPV3) para ações desabarem mais de 40%?

13 de novembro de 2025 - 11:59

Os papéis HAPV3 acabaram fechando o dia com queda de 42,21%, cotados a R$ 18,89 — a menor cotação e o menor valor de mercado (R$ 9,5 bilhões) desde a entrada da companhia na B3, em 2018

REAÇÃO AO RESULTADO

A tormenta do Banco do Brasil (BBAS3): ações caem com balanço fraco, e analistas ainda não veem calmaria no horizonte

13 de novembro de 2025 - 9:35

O lucro do BB despencou no 3T25 e a rentabilidade caiu ao pior nível em décadas; analistas revelam quando o banco pode começar a sair da tempestade

SÓ NA RENDA FIXA

Seca dos IPOs na bolsa vai continuar mesmo com Regime Fácil da B3; veja riscos e vantagens do novo regulamento

13 de novembro de 2025 - 6:03

Com Regime Fácil, companhias de menor porte poderão acessar a bolsa, por meio de IPOs ou emissão dívida

EFEITO MCMV

Na onda do Minha Casa Minha Vida, Direcional (DIRR3) tem lucro 25% maior no 3T25; confira os destaques

12 de novembro de 2025 - 20:03

A rentabilidade (ROE) anualizada chegou a 35% no entre julho e setembro, mais um recorde para o indicador, de acordo com a incorporadora

APURAÇÃO SEU DINHEIRO

O possível ‘adeus’ do Patria à Smart Fit (SMFT3) anima o JP Morgan: “boa oportunidade de compra”

12 de novembro de 2025 - 13:45

Conforme publicado com exclusividade pelo Seu Dinheiro na manhã desta quarta-feira (12), o Patria está se preparando para se desfazer da posição na rede de academias, e o banco norte-americano não se surpreende, enxergando uma janela para comprar os papéis

SEGUNDA OFERTA DE AÇÕES

Forte queda no Ibovespa: Cosan (CSAN3) desaba na bolsa depois de companhia captar R$ 1,4 bi para reforçar caixa

12 de novembro de 2025 - 12:11

A capitalização visa fortalecer a estrutura de capital e melhorar liquidez, mas diluição acionária preocupa investidores

ESTÁ ARRISCADO DEMAIS?

Fundo Verde diminui exposição a ações de risco no Brasil, apesar de recordes na bolsa de valores; é sinal de atenção?

12 de novembro de 2025 - 10:25

Fundo Verde reduz exposição a ações brasileiras, apesar de recordes na bolsa, e adota cautela diante de incertezas globais e volatilidade em ativos de risco

FIM DO TREINO?

Exclusivo: Pátria prepara saída da Smart Fit (SMFT3); leilão pode movimentar R$ 2 bilhões, dizem fontes

12 de novembro de 2025 - 8:35

Venda pode pressionar ações após alta de 53% no ano; Pátria foi investidor histórico e deve zerar participação na rede de academias.

MERCADOS

Ibovespa atinge marca histórica ao superar 158 mil pontos após ata do Copom e IPCA; dólar recua a R$ 5,26 na mínima

11 de novembro de 2025 - 12:57

Em Wall Street, as bolsas andaram de lado com o S&P 500 e o Nasdaq pressionados pela queda das big techs que, na sessão anterior, registraram fortes ganhos

NÃO TÃO VACA LEITEIRA

Ação da Isa Energia (ISAE4) está cara, e dividendos não saltam aos olhos, mas endividamento não preocupa, dizem analistas

11 de novembro de 2025 - 6:03

Mercado reconhece os fundamentos sólidos da empresa, mas resiste em pagar caro por uma ação que entrega mais prudência do que empolgação; veja as projeções

O QUE FAZER COM AS AÇÕES?

Esfarelando na bolsa: por que a M.Dias Branco (MDIA3) cai mais de 10% depois do lucro 73% maior no 3T25?

10 de novembro de 2025 - 15:05

O lucro de R$ 216 milhões entre julho e setembro não foi capaz de ofuscar outra linha do balanço, que é para onde os investidores estão olhando: a da rentabilidade

NÃO TEM MAIS COMO CONTINUAR

Não há mais saída para a Oi (OIBR3): em “estado falimentar irreversível”, ações desabam 35% na bolsa

10 de novembro de 2025 - 12:30

Segundo a 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, a Oi está em “estado falimentar” e não possui mais condições de cumprir o plano de recuperação ou honrar compromissos com credores e fornecedores

AO INFINITO E ALÉM

Ibovespa bate mais um recorde: bolsa ultrapassa os 155 mil pontos com fim do shutdown dos EUA no radar; dólar cai a R$ 5,3073

10 de novembro de 2025 - 12:17

O mercado local também deu uma mãozinha ao principal índice da B3, que ganhou fôlego com a temporada de balanços

DE CARA NOVA

Adeus ELET3 e ELET5: veja o que acontece com as ações da Axia Energia, antiga Eletrobras, na bolsa a partir de hoje

10 de novembro de 2025 - 9:51

Troca de tickers nas bolsas de valores de São Paulo e Nova York coincide com mudança de nome e imagem, feita após 60 anos de empresa

A BOLSA NAS ELEIÇÕES

A carteira de ações vencedora seja quem for o novo presidente do Brasil, segundo Felipe Miranda

9 de novembro de 2025 - 15:31

O estrategista-chefe da Empiricus e sócio do BTG Pactual diz quais papéis conseguem suportar bem os efeitos colaterais que toda votação provoca na bolsa

A SEMANA DOS MERCADOS

Ibovespa desafia a gravidade e tem a melhor performance desde o início do Plano Real. O que esperar agora?

9 de novembro de 2025 - 10:30

Em Wall Street, as bolsas de Nova York seguiram voando às cegas com relação à divulgação de indicadores econômicos por conta do maior shutdown da história dos EUA, enquanto os valuations esticados de empresas ligadas à IA seguiram como fonte de atenção

DISNEY GARANTIDA?

Dólar em R$ 5,30 é uma realidade que veio para ficar? Os 3 motivos para a moeda americana não subir tão cedo

8 de novembro de 2025 - 16:43

A tendência de corte de juros nos EUA não é o único fato que ajuda o dólar a perder força com relação ao real; o UBS WM diz o que pode acontecer com o câmbio na reta final de 2025

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar