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Eduardo Campos

Eduardo Campos

Jornalista formado pela Universidade Metodista de São Paulo e Master In Business Economics (Ceabe) pela FGV. Cobre mercado financeiro desde 2003, com passagens pelo InvestNews/Gazeta Mercantil e Valor Econômico cobrindo mercados de juros, câmbio e bolsa de valores. Há 6 anos em Brasília, cobre Banco Central e Ministério da Fazenda.

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IIF projeta fluxo de US$ 760 bilhões para emergentes em 2020

Agora em 2019, valor projetado é de US$ 704 bilhões. Instituição prevê crescimento global de 2,6% neste ano, menor desde 2012

Eduardo Campos
Eduardo Campos
10 de outubro de 2019
16:14
mercados emergentes
Imagem: Shutterstock

A expectativa é de menor crescimento mundial agora em 2019, mas esse vetor não deve afetar o fluxo de recursos para os mercados emergentes, que se beneficiam dos cortes de juros feitos pelos principais Bancos Centrais globais e pela busca por retorno dos investidores em um ambiente de juros negativos.

Segundo estudo do Instituto Internacional de Finanças (IIF), a economia mundial deve crescer 2,6% agora em 2019, menor leitura desde 2012, após alta de 3,2% em 2018. Para 2020, a projeção é de breve aceleração para 2,8%, puxada pelos emergentes. As revisões para baixo foram lideradas  pelos países desenvolvidos. O Brasil deve crescer 0,9% neste ano e 2,1% em 2020, nas contas do instituto.

Mesmo com crescimento menor, o IIF estima que o fluxo de recursos para emergentes (desconsiderando a China) será de US$ 704 bilhões neste ano, maior que os US$ 626 bilhões de 2018. Para 2020, a projeção é de novo avanço para US$ 760 bilhões. Para dar mais um parâmetro, 2017 teve US$ 817 bilhões.

Olhando as projeções para o fluxo de portfólio, voltado para ações e dívida emergente, a projeção é de alta de US$ 82 bilhões em 2018 para US$ 185 bilhões agora em 2019 e US$ 208 bilhões em 2020.

O IIF avalia que apesar de alguma melhora no sentimento com relação ao mercado de ações emergentes, um aumento muito forte no fluxo para esse segmento de mercado deve ser dificultado em função do grande volume de “hot money” que já foi aportado nos últimos dez anos. Assim, os aportes no mercado de dívida devem continuar preponderando.

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BCs e risco

Na avaliação do IIF, os cortes de juros feitos pelos BCs em âmbito global dão suporte à exposição dos investidores aos ativos de risco. Há outros dois vetores que influenciam o comportamento dos mercados emergentes: a guerra comercial, que acentua a volatilidade, e fatores técnicos, como o balanceamento de índices globais, como o MSCI.

Embora eventos locais influenciem cada um dos mercados, o IIF chama atenção para o impacto dos vetores globais, especialmente nos fluxos de renda fixa. Com cerca de US$ 15 trilhões alocados em ativos de juro negativo, os investidores estão buscando retornos, expandindo exposição a dívidas emergentes e outros mercados.

Nas suas conclusões, o IIF se diz cautelosamente otimista com o fluxo de capitais para emergentes no fim de 2019 e 2020. Não há dúvida de que vulnerabilidades financeiras se acumularam nos anos de juros baixos. Assim, uma queda mais acentuada do crescimento mundial pode resultar em nova rodada de instabilidade.

O IIF também chama atenção para o comportamento sincronizado dos preços dos ativos emergentes, o que traz algumas preocupações com movimentos de contágio. No entanto, se as tensões comerciais se aliviarem, as boas condições globais de liquidez ajudarão a impulsionar o fluxo de recursos para emergentes.

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