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Bolsa e dólar hoje

Ibovespa bate máxima pela sexta vez seguida, apesar do Fed

No final do pregão, bastou Powell dizer que está preocupado com o endividamento dos Estados Unidos que as bolsas foram para o negativo. Mas teve virada!

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10 de janeiro de 2019
10:16 - atualizado às 19:13
Selo marca a cobertura de mercados do Seu Dinheiro para o fechamento da Bolsa
Bolsa paulista viveu dia de altos e baixos nesta quinta-feira - Imagem: Seu Dinheiro

Bastou o presidente do banco central americano, Jerome Powell dizer que está bastante preocupado com o endividamento dos Estados Unidos que, em sequência, as bolsas, tanto as de Nova York, quanto a de São Paulo, entraram no campo negativo. Num dia de muito sobe e desce, o Ibovespa já havia chegado a 93.987 pontos, perto de quebrar o patamar dos 94 mil, quando tudo desandou. Mas, na reta final, deu para salvar o dia e ainda bater novo recorde: o Ibovespa renovou a máxima histórica pela sexta vez consecutiva e fechou em alta de 0,21%, com 93.805 pontos.

Diz aí, Jerry

Jerome Powell também declarou que o balanço patrimonial do Federal Reserve (o Fed) será "substancialmente menor" que o nível atual, o que pode retirar liquidez da economia mundial. Arrematou ainda afirmando que a economia da China tem desacelerado e que isso é motivo de apreensão.

Minutos antes de Powell falar do balanço do Fed, as bolsas de Nova York renovaram máximas em sequência após ele afirmar que o comitê de política monetária do banco central americano não tem um "plano pronto" para a trajetória dos juros ao longo de 2019. Mas foi só um suspiro, em seguida, o Dow Jones voltou ao vermelho.

Dólar

O dólar fechou o dia em alta de 0,66%, cotado a R$ 3,70, influenciado pela valorização da moeda americana no exterior. Era esperada uma realização e alta do dólar, após a queda forte de ontem e nas últimas sessões. No entanto, como não houve uma grande notícia negativa de impacto no exterior, uma vez que as negociações comerciais entre EUA e China prosseguem, e, internamente, ainda há expectativas de andamento da reforma da Previdência, o fluxo cambial seguiu favorável.

Bancos

Os bancos estiveram novamente em alta nesta quinta-feira, continuando uma tendência verificada desde o primeiro pregão de 2019. Hoje, o destaque foi Banco do Brasil, com o otimismo demonstrado por analistas com a nova gestão, que tomou posse esta semana. Para a agência de rating Moody's, por exemplo, as prioridades anunciadas pelos novos presidentes do BB, Rubem Novaes, e da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, que incluem a racionalização das operações, são positivas para a nota de crédito das duas instituições. Banco do Brasil ON sobiu 1,46% e BB Seguridade, 2,81%. Também avançam Bradesco ON, com 0,30% (mas a PN caiu 0,31%), Itaú Unibanco PN, com 0,68% e Santander Brasil Unit, com 1,04%.

Caiu a linha

Tim ON e Telefônica PN tiveram queda significativa depois que o Credit Suisse cortou a recomendação das empresas. A recomendação da Tim foi rebaixada de compra para neutra, e o preço-alvo passou de R$ 16,00 para R$ 15,00. Já as recomendações da Oi e da Telefônica foram rebaixadas de neutra para venda. A Tim foi o papel de pior desempenho do dia, com baixa de 3,77%. Telefônica caiu 0,59%.

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Via Varejo

Via Varejo ON fechou com avanço de 10,22%, na máxima do dia. Entre seus pares, quem também se destacou dentro do índice foi B2W ON (+3,84%), enquanto Magazine Luiza ON subiu 0,97%. No caso da Via Varejo, analistas apontam as incertezas em relação à composição acionária da companhia, já que o Grupo Pão de Açúcar (GPA) tem manifestado interesse em vender sua participação na empresa. Como informou a Coluna do Broadcast no final de 2018, a estratégia do GPA de vender suas ações na Bolsa abre mais espaço para a família Klein dentro da Via Varejo.

No ano passado, Via Varejo caiu 45%, enquanto B2W e Magazine Luiza registraram altas expressivas, acima dos 130%. Segundo operadores, com o maior apetite demonstrado pelos investidores nesse início de ano, é natural que haja uma procura por ativos mais baratos.

Essa semana, o BTG Pactual divulgou relatório sobre o setor de varejo, destacando que o ano de 2019 deve ser novamente forte para o e-commerce no Brasil. Os analistas apontam B2W e Magazine Luiza como as principais beneficiadas neste cenário.

Tá barato

Outra ação que se beneficiou dessa procura maior por ativos baratos foi Cielo ON (9,48%, também na máxima). No ano passado, a ação caiu quase 60%. E o cenário apontado para este ano é de acirramento ainda maior da concorrência no setor de meio de pagamentos.

Depois de cair quase 60% no ano passado, a ação da Cielo registrou recuperação consistente neste início de 2019, com alta acumulada de 19%. Segundo operadores, o papel se beneficia do otimismo quase generalizado dos investidores, que procuram "ofertas baratinhas". Em contrapartida, os analistas chamam atenção para os desafios que a Cielo ainda deve enfrentar neste ano, principalmente, com a concorrência mais acirrada.

Em análise divulgada essa semana, o BTG Pactual manteve sua recomendação Neutra para a Cielo, e os analistas lembram que já projetavam um cenário mais desafiador para a empresa em março do ano passado. O banco tem recomendação de compra para a Stone, e Neutra para a PagSeguro, principalmente por problemas de governança e comunicação com os investidores.

Log ON (alta de 7,70%, na máxima) também seguiu essa moda. Mesmo assim, a ação ainda acumula queda de quase 3% neste ano.

Vulcabras e Grendene

A ação ON da Vulcabras teve alta de 6,38% depois que o Bradesco BBI elevou a recomendação da empresa de neutra para compra, com preço-alvo a R$ 11,00, o que representa um potencial de alta de 43% em relação ao fechamento de ontem (R$ 7,63), de acordo com operadores. Segundo o analista do Bradesco BBI, Richard Cathcart, a marca Olympikus deve ter crescimento de 4% neste ano. "A concorrência de importados deverá ser menor em 2019, o que significa que um dos ventos contrários de 2018 está fora do caminho", destacam operadores sobre o relatório do Bradesco. Diante disso, as ações da Grendene acompanharam o movimento e sobiram 3,35%.

Blue Chips

Vale e Petrobras tiveram realização de lucros guiadas por um menor apetite ao risco no exterior em meio ao imbróglio na situação comercial entre os EUA e a China e correção nos preços do petróleo, após oito pregões em alta.

Após altas recentes significativas, as ações de empresas ligadas a commodities devolveram parte dos ganhos, após a divulgação de dados de inflação na China abaixo do esperado. Além disso, comunicados oficiais dos EUA e da China não deram sinais concretos de avanços na rodada de discussões comerciais entre negociadores, deixando distante a possibilidade de um acordo para amenizar a guerra comercial.
De acordo com Ariovaldo Ferreira dos Santos, gerente de mesa Bovespa da H.Commcor, o dado fraco de inflação na China mostra que as pessoas não estão consumindo, gerando um mal-estar de recessão ao redor do mundo e perspectiva de que a China deverá comprar menos. O papel ON da Vale recuou 1,10%. Petrobras PN caiu 0,86% e o ON, 0,43%.

A realização de lucros da Petrobras foi apoiada também pela queda do petróleo, que passa por uma correção, após oito pregões de alta. Vale ressaltar que apenas em janeiro, as ações da petrolífera já acumulam ganho de 12%.

Cemig

A ação PN da Cemig saltou 1,77%, depois que o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), afirmou ontem que vai enviar um pacote de medidas para ser votado pela Assembleia Legislativa, entre elas uma para privatizar a empresa de energia elétrica.
De acordo com Luis Gustavo Pereira, estrategista da Guide Investimentos, a informação é positiva, uma vez que o déficit de Minas Gerais é próximo de R$ 11 bilhões, e a Cemig é um dos ativos que faz parte do plano para reduzir o endividamento do Estado. "Se o mercado passar a precificar sua privatização, o ativo pode atingir entre R$ 18,00 e R$ 21,00. Neste caso, a Cemig poderia ser até desmembrada e suas subsidiárias vendidas de forma separada para maximizar a criação de valor da companhia", acrescentou.

 *Com Estadão Conteúdo

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