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Cautela prevalece em início de semana de agenda cheia

Expectativa com taxas de juro e guerra comercial mantêm investidores em alerta

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Imagem: Seu Dinheiro

Os ativos financeiros globais iniciam a segunda-feira sob o impacto das tensões de uma semana de agenda política e econômica cheia no Brasil e no mundo. As bolsas de valores asiáticas fecharam em queda generalizada hoje diante da cautela que costuma preceder a reunião de política monetária do Fed, o banco central dos Estados Unidos.

Analistas acreditam que a autoridade monetária norte-americana desatará na quarta-feira seu primeiro ciclo de alívio monetário em uma década com o objetivo de fazer frente a potenciais efeitos da desaceleração econômica global em um momento no qual indicadores preliminares sugerem um ritmo mais lento no crescimento da economia dos EUA.

Um dos fatores por trás dessa desaceleração é a política de guerra comercial contra o resto do mundo encampada pelo presidente norte-americano, Donald Trump. O assunto volta a mexer com o ânimo dos investidores às vésperas da chegada de uma delegação norte-americana à China para a primeira rodada de negociações entre Washington e Pequim desde maio.

A impressão de que a negociação não resultará em nenhuma espécie de avanço concreto foi outro fator decisivo para o fechamento em queda das bolsas de valores asiáticas. Honk Kong e Seul caíram mais de 1%. Já os mercados de ações da Europa abriram sem direção clara enquanto os índices futuros de Nova York sinalizavam queda.

Expectativa com reunião do Copom reforça cautela

Por aqui, a cautela no Ibovespa e nas transações cambiais ganha o reforço da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), cuja decisão sobre os rumos da taxa Selic será anunciada apenas algumas horas depois do posicionamento do Fed.

Em um momento no qual os contratos futuros de juros projetam há meses quedas acentuadas nas taxas, a queda da Selic é dada como certa por especialistas. A divergência entre eles aparece somente na extensão do corte na taxa de juro de referência no Brasil. O consenso é de uma redução de pelo menos 0,25 ponto porcentual na taxa Selic.

O Banco Central mantém a taxa Selic em seu nível mínimo histórico - 6,5% - desde março do ano passado. Isto significa que, qualquer que seja o corte decidido na quarta-feira, a Selic renovará sua mínima histórica.

Diantes dessa perspectiva, os investidores iniciam a semana atentos à divulgação da pesquisa semanal Focus do Banco Central, prevista para as 8h25, em meio à expectativa de novas revisões nas estimativas do mercado para a inflação, o PIB e a taxa Selic.

O Ibovespa também estará sujeito ao impacto da grande quantidade de balanços corporativos com divulgação prevista para esta semana, a começar pelo resultado trimestral do Itaú, previsto para depois do fechamento dos mercados hoje.

Enquanto os investidores aguardam o posicionamento do Fed e do Copom, a tendência é de que a cautela prevaleça pelo menos até o fim da tarde de quarta-feira.

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