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Volatilidade

Os riscos para a economia mundial e para os mercados em 2019, segundo o IFF

Em relatório semanal, Instituto para Finanças Internacionais aponta para volatilidade em todas as classes de ativos

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6 de janeiro de 2019
16:38
China - Estados Unidos
Imagem: shutterstock

Em 2019 o foco continua nos riscos de retração da economia global e na lenta, mas inexorável, redução de liquidez dos bancos centrais, afirma o Instituto para Finanças Internacionais (IIF, na sigla em inglês) em seu relatório semanal.

A volatilidade em todas as classes de ativos - acentuada pelas condições de transação - está próxima dos níveis mais altos desde fevereiro de 2018, no caso do S&P 500 e dos Treasuries, pontua a entidade.

Para a maior parte das moedas no mercado de câmbio, a volatilidade é a mais alta desde o segundo trimestre de 2017. E no caso do petróleo está no maior nível desde o primeiro trimestre de 2016.

O IIF destaca que, com os indicadores industriais globais de volta aos níveis de outubro de 2016, o clima entre os analistas de ações está mais tenso: as revisões das estimativas de lucros do ano que vem caíram em dezembro, com cortes significativos EUA, China e Japão nos últimos meses.

Com as condições financeiras dos EUA e da zona do euro em seus níveis mais "apertados" desde meados de 2016, e a preocupação generalizada com os riscos políticos, os especialistas do IFF observam que "não é de admirar que os mercados futuros tenham se desviado dos preços em dois aumentos de taxas nos EUA em 2019 para a possibilidade de cortes nas taxas em 2019 e 2020".

mbora baixos volumes de transações possam estar acentuando a volatilidade, o Fed está atento aos sinais do mercado, como observou o presidente do Fed de Dallas, Robert Kaplan, em entrevista recente.

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A China, aponta o IFF, é certamente um ponto essencial para o nervosismo do mercado nas últimas semanas. O mercado de ações do país terminou em último lugar entre os principais pares em 2018 devido à desalavancagem e ao conflito comercial com os EUA. Somado a isso, indicadores de produção aumentam as preocupações sobre a desaceleração do crescimento global.

Em novembro, o Departamento de Comércio dos EUA impôs controles adicionais de exportação sobre tecnologias que poderiam ser utilizadas para fins militares ou de inteligência, uma ação voltada principalmente para conter a China.

A prisão da diretora financeira da Huawei pelo Canadá por supostamente violar as sanções dos EUA ao Irã e o pouso de uma sonda chinesa na face oculta da lua, uma façanha histórica, ressalta a rapidez com que a competição tecnológica entre os dois países está se intensificando.

"As tensões tecnológicas podem fragmentar ainda mais as cadeias globais de fornecimento, que já estão sob pressão da disputa comercial mais ampla e podem se mostrar 'perturbadoras' para as ações das chamadas FAANGs, sigla que se refere a Facebook, Amazon, Apple e Google (Alphabet), e outras, mais do que apenas no curto prazo", apontam os analistas do IFF.

Títulos públicos e crédito

Por outro lado, os mercados de títulos públicos tiveram um bom desempenho nos últimos meses, registrando alta nos primeiros dias de 2019.

Os considerados 'refúgios' receberam um impulso maior com a perspectiva de flexibilização das políticas e uma esperada pausa do Fed. Outros ativos considerados "refúgios", como o iene e o ouro, também registraram um impulso neste início de ano.

Os mercados de crédito, por sua vez, continuam enfrentando um duplo golpe quando os bancos centrais retiram liquidez em meio às expectativas crescentes de uma desaceleração do ciclo de crédito. "Essas preocupações foram claramente refletidas nos fluxos dos fundos".

O Instituto ressalta ainda que dezembro de 2018 marcou o fim das compras de ativos líquidos do Banco Central Europeu (BCE).

Se mantido esse cenário, calcula o IFF, a expectativa é de um aumento nos custos de empréstimos - particularmente para os emissores de alto rendimento mais endividados.

"De fato, os spreads europeus de alta rentabilidade subiram quase 200 pontos base nos últimos três meses, para mais de 530 pontos base, enquanto os spreads de alto rendimento dos EUA aumentaram ainda mais. Por outro lado, os spreads de grau de investimento aumentaram significativamente menos", conclui o relatório.

*Com Estadão Conteúdo

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