Está na hora de chutar para o gol
O lateral Carlos Alberto Torres acompanhou do outro lado do campo toda a jogada do quarto gol da seleção brasileira, na final da Copa de 1970 contra a Itália.
A bola rolou quase todo o tempo pela esquerda, desde os quatro dribles em sequência de Clodoaldo na intermediária até o passe para Rivellino, que lançou Jairzinho na ponta.
Nesse momento, fora do alcance das câmeras, Carlos Alberto deu início a uma desabalada corrida pela lateral oposta. Quando Jair tocou para a Pelé na entrada da grande área, o camisa 10 percebeu um vulto de amarelo aproximando-se a toda velocidade pela direita e apenas ajeitou a bola no “vazio”.
A bola caprichosamente ainda deu um leve salto na grama antes de encontrar o pé direito do capitão da seleção, que soltou um verdadeiro míssil na direção das redes italianas, nesse que talvez seja o gol mais belo da história das Copas.
Se fosse um jogador e a economia brasileira fosse um time, o Banco Central bem que poderia assumir a posição de lateral. A autoridade monetária precisa saber o momento certo de se lançar ao ataque para estimular a atividade ou recuar e ajudar a defesa para não levar gol da inflação.
Nos últimos anos, o BC teve a incômoda tarefa de se manter na retranca mesmo com a economia em frangalhos, já que a inflação dava sinais de descontrole.
Leia Também
Laika vai para o espaço: a verdadeira história da ‘astronauta caramelo’
Esse jogo só começou a virar no fim de 2016, quando teve início o ciclo de queda que trouxe a taxa de juros de 14,25% para os atuais 6,5% ao ano.
A Selic já está no menor nível da história, mas não foi suficiente para estimular a economia, que caminha para ter mais um ano medíocre em 2019.
A boa notícia é que a inflação segue comportada e abaixo da meta. Ou seja, é como se a seleção brasileira estivesse perdendo o jogo contra um adversário que teve um jogador expulso. Então é hora de o lateral avançar e chutar para o gol!
No mercado, já há um consenso de que o BC vai reduzir os juros na próxima reunião do Copom, que acontece no dia 31. Mas algumas instituições, como o +, já projetam a Selic em níveis nunca dantes navegados ou sequer imaginados.
O Eduardo Campos, que joga em todas as posições aqui no Seu Dinheiro, conta para você todas as projeções do banco para os juros e outras variáveis da economia. Vale a leitura!

Dia da Marmota
Os últimos pregões da bolsa têm me lembrado o clássico filme “Feitiço do Tempo”, em que o ator Bill Murray vive o jornalista condenado a viver o mesmo dia repetidamente. Depois de subir no início dos pregões até alcançar a marca dos 104 mil pontos, o Ibovespa logo depois perde força. E não foi diferente hoje, apesar do clima mais positivo no exterior, onde as bolsas subiram. A diferença hoje foi o dólar, que acabou destoando da calmaria geral e terminou o dia na casa dos R$ 3,77. Saiba mais sobre o que movimentou os mercados na nossa cobertura.
A culpa é nossa
Não é de hoje que os embates da guerra comercial e tecnológica entre EUA e China e a redução nos investimentos vêm causando certa preocupação no mundo econômico. Em relatório, o FMI analisou os riscos e optou por revisar para baixo as projeções de crescimento econômico mundial para 3,2% em 2019. A América Latina foi uma das regiões que passaram pelo maior corte nas expectativas, e você já deve imaginar qual país é o principal responsável por isso. Mas o FMI espera que esse quadro se reverta a partir do ano que vem, como você confere nesta matéria.
Do limbo ao time das estrelas
O simples fato de uma ação ter caído muito durante um determinado período não significa necessariamente que ela esteja barata e que é hora de comprar. Mas alguns papéis que ficaram para trás durante um ciclo de alta da bolsa podem sim representar uma boa oportunidade de investimento (e lucro). Os analistas do Bradesco BBI enxergam um potencial de ganho de mais de 30% para uma das ações com pior desempenho no ano entre as que compõem o Ibovespa. Quer saber qual é? Você pode perguntar no Posto Ipiranga ou ler esta matéria da Jasmine Olga.
Sem perder o gás
O “oráculo” Warren Buffett ensina a investir naquelas ações de empresas nas quais você se sentiria confortável em manter na carteira mesmo se não pudesse vendê-las por dez anos. A Coca-Cola talvez seja um desses casos. Depois de passar uns tempos meio esquecida no mercado, em meio a novidades como as gigantes de tecnologia, a velha fabricante de refrigerantes mostra que está longe de perder o gás. Confira o desempenho das ações da empresa e os dados do balanço mais recente nesta matéria do Victor Aguiar.
Um olho aqui, outro lá
Sabe o que Vale, Ambev, Suzano e Gerdau têm em comum? Todas elas apresentam um desempenho no mínimo sofrível na bolsa nos últimos tempos. Sempre com base na análise gráfica, o nosso colunista Fausto Botelho dedicou parte do vídeo de hoje para avaliar quais ações podem dar uma reviravolta e quais devem continuar a sina de retornos magros. Além de falar sobre o Brasil, ele analisa o desempenho do S&P500 e reitera o alerta sobre o principal índice da bolsa americana.
A ordem importa (e muito)
Hoje em dia, investir é algo bem prático. Basta abrir uma conta em uma corretora pela internet ou mesmo pelo celular, esperar a aprovação do cadastro e pronto. Mas às vezes nos esquecemos do passo zero: antes de investir é preciso poupar. As duas palavras podem parecer sinônimos, mas o nosso colunista Felipe Miranda faz questão de mostrar que cada uma deve ser aplicada em momentos distintos. Vale a pena conferir essa aula de como investir melhor.
Sorteios das Loterias Caixa têm novo horário a partir de hoje (3); veja como ficam os sorteios da Mega-Sena e outros jogos
Mudança em horário de sorteio das loterias começa a valer nesta segunda-feira (3); prazos para apostas também foram atualizados
Maré baixa para fundos de infraestrutura isentos de IR, dados de PMI, e o que mais o investidor precisa saber hoje
Rentabilidade das debêntures incentivadas, isentas de IR, caiu levemente mês passado, mas gestores se preocupam com ondas de resgates antecipados; investidores também estão de olho em dados econômicos internacionais e na fala de dirigente do Fed
Decisão do Copom, balanço da Petrobras (PETR4) e mudança de horário das bolsas — confira a agenda econômica da semana
A temporada de resultados pega fogo aqui e lá fora, enquanto a política monetária também dá o tom dos mercados no exterior, com decisão na Inglaterra, discursos do BCE e ata do BoJ
Horário de verão na bolsa? B3 vai funcionar por uma hora a mais a partir desta segunda-feira (3); entenda a mudança
A Bolsa de Valores brasileira ajusta o pregão para manter sincronia com os mercados de Nova York, Londres e Frankfurt. Veja o novo horário completo
Mega-Sena começa novembro encalhada e prêmio acumulado já passa dos R$ 40 milhões
Se a Lotofácil e a Quina entraram em novembro com o pé direito, o mesmo não pode ser dito sobre a Mega-Sena, que acumulou pelo terceiro sorteio seguido
Quina desencanta e faz 19 milionários de uma vez só, mas um deles vai ficar bem mais rico que os outros
Depois de acumular por 14 sorteios seguidos, a Quina pagou o maior prêmio das loterias sorteadas pela Caixa na noite de sábado, 1º de novembro
Lotofácil entra em novembro com o pé direito a faz um novo milionário no Nordeste
Ganhador ou ganhadora Lotofácil 3528 poderá sacar o prêmio a partir de amanhã, quando vai mudar o horário dos sorteios das loterias da Caixa
De hacker a bilionário: o único não herdeiro na lista de ricaços brasileiro antes dos 30 da Forbes construiu seu patrimônio do zero
Aos 28 anos, Pedro Franceschi é o único bilionário brasileiro abaixo dos 30 que construiu sua fortuna do zero — e transformou linhas de código em um império avaliado em bilhões
Caixa abre apostas para a Mega da Virada 2025 — e não estranhe se o prêmio chegar a R$ 1 bilhão
Premiação histórica da Mega da Virada 2025 é estimada inicialmente em R$ 850 milhões, mas pode se aproximar de R$ 1 bilhão com mudanças nas regras e aumento na arrecadação
Quina acumula de novo e promete pagar mais que a Mega-Sena hoje — e a Timemania também
Além da Lotofácil e da Quina, a Caixa sorteou na noite de sexta-feira a Lotomania, a Dupla Sena e a Super Sete
Lotofácil fecha outubro com novos milionários em São Paulo e na Bahia
Cada um dos ganhadores da Lotofácil 3527 vai embolsar mais de R$ 2 milhões. Ambos recorreram a apostas simples, ao custo de R$ 3,50. Próximo sorteio ocorre hoje.
Na máxima histórica, Ibovespa é um dos melhores investimentos de outubro, logo atrás do ouro; veja o ranking completo
Principal índice da bolsa fechou em alta de 2,26% no mês, aos 149.540 pontos, mas metal precioso ainda teve ganho forte, mesmo com realização de ganhos mais para o fim do mês
Como é e quanto custa a diária na suíte do hotel de luxo a partir do qual foi executado o “roubo do século”
Usado por chefes de Estado e diplomatas, o Royal Tulip Brasília Alvorada entrou involuntariamente no radar da Operação Magna Fraus, que investiga um ataque hacker de R$ 813 milhões
Galípolo sob pressão: hora de baixar o tom ou manter a Selic nas alturas? Veja o que esperar da próxima reunião do Banco Central
Durante o podcast Touros e Ursos, Luciano Sobral, economista-chefe da Neo Investimentos, avalia quais caminhos o presidente do Banco Central deve tomar em meio à pressão do presidente Lula sobre os juros
A agonia acabou! Vai ter folga prolongada; veja os feriados de novembro
Os feriados de novembro prometem aliviar a rotina: serão três datas no calendário, mas apenas uma com chance de folga prolongada
Uma suíte de luxo perto do Palácio da Alvorada, fuga para o exterior e prisão inesperada: o que a investigação do ‘roubo do século’ revelou até agora
Quase quatro meses após o ataque hacker que raspou R$ 813 milhões de bancos e fintechs, a Polícia Federal cumpriu 42 mandados de busca e apreensão e 26 de prisão
Essa combinação de dados garante um corte da Selic em dezembro e uma taxa de 11,25% em 2026, diz David Beker, do BofA
A combinação entre desaceleração da atividade e arrefecimento da inflação cria o ambiente necessário para o início do ciclo de afrouxamento monetário ainda este ano.
O último “boa noite” de William Bonner: relembre os momentos marcantes do apresentador no Jornal Nacional
Após 29 anos na bancada, William Bonner se despede do telejornal mais tradicional do país; César Tralli assume a partir de segunda-feira (3)
O que falta para a CNH sem autoescola se tornar realidade — e quanto você pode economizar com isso
A proposta da CNH sem autoescola tem o potencial de reduzir em até 80% o custo para tirar a habilitação no Brasil e está próxima de se tornar realidade
Doces ou travessuras? O impacto do Halloween no caixa das PMEs
De origem estrangeira, a data avança cada vez mais pelo Brasil, com faturamento bilionário para comerciantes e prestadores de serviços
