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‘A Bolsa ainda é nossa maior aposta para o ano’, diz diretor de investimentos do Itaú

Cláudio Sanches diz que as ações têm muito o que se beneficiar de um cenário interno favorável, que tende a ficar ainda mais interessante caso o mundo, cresça menos daqui para a frente

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2 de setembro de 2019
10:35 - atualizado às 9:42
Claudio Sanches, diretor de produtos de investimento e previdência do Itaú Unibanco
Claudio Sanches, diretor de produtos de investimento e previdência do Itaú Unibanco. - Imagem: Leo Martins/Seu Dinheiro

O diretor de investimentos do Itaú Unibanco, Cláudio Sanches vem recomendando o investimento em ações na Bolsa de Valores desde o começo do ano.

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Ele diz que as ações têm muito o que se beneficiar de um cenário interno favorável, que tende a ficar ainda mais interessante caso o mundo, de fato, cresça menos daqui para a frente.

Mas o problema é que o cenário que Sanches havia traçado não contava com o agravamento da crise argentina, com uma guerra comercial tão prolongada entre Estados Unidos e China, nem com os recentes embates do Jair Bolsonaro com países europeus.

"As coisas são assim, elas acontecem, e a gente adaptou um pouco nosso cenário. Mas a Bolsa continua sendo nossa principal recomendação para 2019", disse o executivo.

Em entrevista ao jornal Estadão, Sanches comentou esse e outros assuntos. Confira:

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A Bolsa, que vem recebendo fortes recomendações de investimento, foi a pior aplicação em agosto. O que dizer ao investidor agora?

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Continuamos apostando em Bolsa. Acho até bom que a Bolsa caia em um determinado mês para que as pessoas não se esqueçam que esse é um investimento que oscila. Mas a Bolsa continua sendo a nossa principal recomendação.

Depois de toda oscilação de agosto, vocês reduziram o peso das ações na recomendação?

Sim. Temos quatro perfis de investidores: conservador, moderado, arrojado e agressivo. Para cada um deles tem um pedaço de Bolsa. Estamos pedindo para investirem em um fundo de renda variável e não necessariamente na Bolsa, já que aplicar diretamente em ações exige um acompanhamento muito de perto. Para o cliente mais conservador, tiramos a renda variável como principal recomendação e, no lugar, colocamos fundos multimercado que ainda tenham renda variável, mas que tenham por trás um gestor que consiga se defender nesse momento de oscilação. Para os outros perfis nós continuamos tendo a renda variável como sendo o principal. Tem espaço para a Bolsa subir até o final do ano.

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Vocês ainda esperam o Ibovespa com 130 mil pontos neste ano?

Diria que hoje estejamos mais com 120 mil do que 130 mil pontos (o relatório mais recente do banco projeta a Bolsa a 125 mil pontos no final do ano).

O que atrapalha mais o nosso mercado: Donald Trump ou Jair Bolsonaro?

(Risos) A volatilidade está vindo muito mais de fora do que de dentro. Há no Brasil um Congresso atuante como talvez nunca tenhamos visto, engajado em fazer reformas e mudanças econômicas. No cenário externo, a guerra comercial de Trump com a China gera muito mais volatilidade do que de fato direciona o preço dos ativos para um lado ou para o outro. Eu diria que é um problema muito mais no caminho do que no (preço) final.

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Qual a avaliação sobre o futuro da economia e os impactos da política econômica do atual governo nos preços dos ativos?

No momento em que você tem reformas econômicas andando, inflação bastante controlada e uma taxa de juros básica que, espera-se, pode chegar a até 5% no final do ano, isso é muito positivo. Estamos falando de um possível juro real de 1%. Com isso, o cliente terá de tomar risco e o que está acontecendo agora é uma transformação dos clientes para buscar esse risco.

O que pode atrapalhar esse cenário positivo?

A economia precisa crescer. O Brasil não tem uma quantidade de ativos suficientes para atender a toda a demanda que possa surgir. O crescimento fará as empresas emitirem debêntures, trará mais ações ao mercado. Se isso não acontecer, não vamos conseguir gerar produtos que entreguem rentabilidade com risco adequado. Outra coisa que pode atrapalhar é ter no cenário internacional algum estresse muito grande, que saia do jogo Estados Unidos e China e passe para alguma coisa que, de fato, se torne real.

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E a crise Argentina?

O mercado brasileiro reagiu com tranquilidade à declaração de reestruturação da dívida da Argentina. Um eventual impacto na economia brasileira pode ocorrer caso a crise na Argentina aumente a percepção de risco sobre os mercados emergentes em geral, mas esse não é o nosso cenário base.

O ouro fechou o mês com uma valorização próxima de 18%. Quem não comprou ouro ainda tem tempo para comprar ou a oportunidade já passou?

Aqui no Itaú não temos uma classe de recomendação de ouro. Esse é o tipo de ativo que as pessoas investem quando está tudo muito ruim. Acho que investir diretamente em contratos de ouro é para aquele cliente agressivo e que acompanha muito bem mercado. Se o mercado de ações é complexo, o mercado de commodity é ainda mais complexo.

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O ministro Paulo Guedes disse que pretende acabar com a isenção para LCI (letra de crédito imobiliário) e LCA (letra de crédito agrícola). Isso sacramenta o fim desses investimentos?

Sem o benefício fiscal (da isenção do imposto de renda), esses produtos viram um CDB. Pensando no investidor, ele não tem nenhuma vantagem em comprar esse produto com o IR incluído. Esse dinheiro vai parar em um fundo DI, pode ir para o CDB, pode ir eventualmente para um crédito corporativo.

Qual o futuro da renda fixa no País?

Se o Brasil de fato voltar a crescer, se o governo encontrar o equilíbrio financeiro, a tendência da renda fixa é ficar cada vez menos interessante. No limite, temos o mercado americano, onde a taxa de juros de longo prazo de um produto de renda fixa é 0,25%, coisa pífia. Isso leva as pessoas a buscarem alternativas, basicamente a economia real. Esse é um pouco do discurso que está sendo feito: o investimento da economia real e não no dinheiro parado.

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* Com informações do jornal O Estado de S. Paulo e Estadão Conteúdo

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