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Eduardo Campos

Eduardo Campos

Jornalista formado pela Universidade Metodista de São Paulo e Master In Business Economics (Ceabe) pela FGV. Cobre mercado financeiro desde 2003, com passagens pelo InvestNews/Gazeta Mercantil e Valor Econômico cobrindo mercados de juros, câmbio e bolsa de valores. Há 6 anos em Brasília, cobre Banco Central e Ministério da Fazenda.

Dinheiro na mão

BC libera mais R$ 16 bilhões em depósitos compulsórios

Banco Central (BC) anuncia redução na alíquota de depósitos compulsórios a prazo. Mudança tem efeito a partir do dia 15 de julho

Dinheiro; notas e moedas de real
Imagem: Shutterstock

O Banco Central (BC) anunciou uma redução na alíquota de depósito compulsório, dinheiro que os bancos são obrigados a deixar parado no próprio BC, que incide sobre os depósitos a prazo. O efeito será uma injeção de R$ 16,1 bilhões no sistema financeiro.

O percentual dos depósitos a prazo, como CDBs, que terão de ficar retidos no BC cairá de 33% para 31%. Em nota, a instituição diz que a “alteração aproxima mais a alíquota dessa modalidade de recolhimento aos níveis históricos praticados nos anos anteriores à crise de 2008”.

A mudança entrar em vigor no dia 1º de julho, com efeitos financeiros a partir do dia 15 de julho.

Em 23 de maio, o BC tinha promovido uma simplificação nas regras de compulsório que envolviam debêntures emitidas por empresas de leasing de conglomerados financeiros. O efeito prático foi a liberação de R$ 8,2 bilhões, que também chegarão ao sistema em 15 de julho.

Em tese, teremos mais R$ 24,3 bilhões para os bancos ofertarem ao público, mas em um momento de demanda nada exuberante por crédito, esse dinheiro deve engrossar as operações compromissadas.

Uma agenda de simplificação e redução estrutural dos compulsórios está em marcha desde a gestão de Ilan Goldfajn, e o atual presidente do BC, Roberto Campos Neto, também tem destacado os esforços da instituição nesse sentido, mas sempre ressalvando que essa é uma agenda de longo prazo e que compulsório não é ferramenta para estimular a economia, embora a liberação de recursos tenha esse efeito.

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Em recente apresentação, Campos Neto afirmou que as medidas já tomadas para simplificar as intrincadas regras que regem os compulsórios já promoveram uma redução no estoque da casa de R$ 500 bilhões para cerca de R$ 400 bilhões. Mas classificou tal redução de “tímida” e disse que “tem espaço para otimização disso”.

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