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Esquenta dos mercados

Mercados abrem a semana em expectativa com o Fed

Reunião do Banco Central americano na quarta-feira, um dia antes dos bancos centrais da Europa e do Japão, devem entrar no radar

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17 de dezembro de 2018
7:53 - atualizado às 10:02
Mais da metade das ações do S&P 500 está no "bear market" (quando os preços se encontram em baixa), com perdas acima de 20% das máximas recentes. - Imagem: Seu Dinheiro

Bom dia, investidor! É grande a expectativa para a abertura em Nova York, onde as bolsas entraram em “bear market” na sexta-feira, atingidas pelos dados fracos da China e Europa, que reforçaram os sinais da desaceleração global, apesar de a economia dos EUA continuar forte e pedir nova alta dos juros. A reunião do Federal Reserve (o Fed, banco central americano) é o principal evento da semana, na quarta-feira, um dia antes do Banco Central Europeu (BoE) e do Banco Central do Japão (BoJ). Só por essa agenda, você já viu que vai ter muito trabalho antes do Natal.

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Para o FOMC, (o Comitê de Política Monetária dos EUA), o consenso (quase 80%) converge para uma nova alta de 25 pontos‐base do juro, de 2,00% para 2,25%. O que todo mundo espera é a fala do presidente, Jerome Powell, na sequência, que pode apontar para as decisões futuras. Em sua última aparição (28/11), Powell surpreendeu ao avaliar que os juros estão um pouco abaixo da taxa neutra. Depois desses comentários, a China e a Europa emitiram novos sinais de enfraquecimento, que podem acabar pegando os EUA mais cedo. Junto com a decisão, o Fed atualizará as previsões para o PIB, juro e inflação.

Na próxima sexta-feira tem mais Powell, quando ele prestará depoimento ao Congresso dos EUA. As reuniões de política monetária do BoE inglês (quinta), em meio à crise do Brexit e do governo da primeira‐ministra Theresa May, e do BC japonês (horas antes), que há poucos dias já reduziu as compras de bônus, também geram apreensão.

Os movimentos sincronizados dos maiores bancos centrais para o enxugamento da liquidez foram antecipados pelo Banco Central Europeu, que, na semana passada, encerrou o programa do terceiro trimestre, embora tenha adiado um aumento do juro.

O México também decide sobre juros na quinta-feira, enquanto aqui a ata do Copom, amanhã, deve dar novas indicações de que a taxa Selic pode permanecer estável por mais tempo, talvez durante todo o ano que vem. O comunicado do Banco Central animou essa perspectiva, reduzindo as projeções da inflação para baixo das metas em 2019 e 2020.

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É verdade que a ata do Copom deve alertar, como o comunicado já alertou, para eventual frustração com a agenda reformista do novo governo e os riscos externos, que podem comprometer a trajetória da inflação.

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Também são importantes para os juros nesta semana: o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), de outubro (hoje, às 8h30), que deve reforçar o ritmo moderado da expansão da economia, e o Relatório Trimestral de Inflação (na quinta). Na sexta, dia 21, será a vez do Índice de Preços ao Consumidor (IPCA‐15) de dezembro.

Mais agenda

Indicadores de peso também serão divulgados lá fora. Além do PIB dos EUA, com previsão de que seja confirmada a preliminar de 3,5%, saem os resultados do PIB do Reino Unido e França. Todos na sexta. No mesmo dia, é importante o índice de preços dos gastos com consumo (PCE) de novembro, para o qual se espera alta de 0,3%, de 0,5% em outubro. O núcleo do PCE deve subir 0,2% no mês e 1,9% anual.

Também hoje, o Fed/NY informa o Índice Empire State de atividade industrial (11h30), que deve recuar a 21. Na zona do euro, sai o índice de preços ao consumidor (CPI) de novembro (8h), com previsão de alta de 0,2% no mês e 2% (anualizado).

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Shutdown

Ainda nos EUA, além do Fed e das incertezas nas relações comerciais com a China, mais um foco de tensão pode pesar para os mercados em NY: a ameaça do presidente americano, Donald Trump de paralisar as atividades do governo. O financiamento para o ano fiscal vence na sexta, e ontem, o conselheiro do presidente Stephen Miller disse que Trump poderá, sim, decidir o shutdown se o Congresso não liberar dinheiro para o muro do México. A Casa Branca quer US$ 5 bilhões, mas a oposição democrata propõe não mais do que US$ 1,6 bilhão para assuntos relacionados à segurança da fronteira, em geral.

Brexit

A primeira‐ministra, Theresa May, faz pronunciamento ao Parlamento hoje (12h30) e, na quarta, participa de sessão de perguntas e respostas, na tentativa de obter apoio ao acordo negociado por ela com a União Europeia.

Brasília

A Reunião hoje do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) pode agendar a data do megaleilão do óleo excedente do pré‐sal para o ano que vem, mesmo antes de ser fechado o acordo da cessão onerosa. O secretário‐executivo do Ministério das Minas e Energia, Márcio Félix, afirmou que os termos da revisão do contrato entre Petrobras e União estão acertados, mas só será assinado em 2019, quando o novo governo espera aprovar o PL no Senado.

No Congresso, o Orçamento de 2019 deve ser apreciado pelo plenário amanhã, enncerrando os trabalhos legislativos antes do recesso do final do ano. O texto foi aprovado pela Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização na semana passada.

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O presidente eleito, Jair Bolsonaro tem a última reunião do ano com sua equipe ministerial na quarta, mesmo dia em que o ex‐assessor de Flávio Bolsonaro (Fabrício Queiroz) deverá prestar depoimento ao Ministério Público do Rio de Janeiro. O depoimento de Queiroz gera grande interesse, já que ele não deu até agora nenhuma explicação sobre a movimentação atípica de sua conta bancária, no valor de R$ 1,2 bilhão, pega pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).

O presidente eleito encerrou uma entrevista neste domingo, ao ser questionado por jornalistas sobre Queiroz. Bolsonaro deu uma versão para o depósito de R$ 24 mil a Michelle, como sendo pagamento de empréstimo pessoal ao ex‐assessor. Mas muita coisa ainda permanece sem explicação, como a origem do dinheiro.

A imprensa já apurou que os repasses na conta de Queiroz eram de assessores lotados no gabinete de Flávio, nove ao todo, além de Queiroz, sua mulher e duas filhas, e coincidiam com as datas de pagamento da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro.

No fim de semana, publicou‐se que os repasses para a conta suspeita chegavam à quase integralidade dos vencimentos, e que até o ex‐marido da mulher de Queiroz e uma enteada dele estão no esquema. Para quem se elegeu pela bandeira anticorrupção, a imagem de Bolsonaro foi atingida pelas dúvidas da velha política, e isso, obviamente, tem prejudicado o sua imagem antes da posse.

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Aliados estão desconfortáveis, parlamentares preteridos no Ministério ganham força para negociar cargos de escalões inferiores e a oposição já se articula para instalar uma CPI.

Bear Market

Dados decepcionantes na China e Europa atingiram em cheio as bolsas de NY, na sexta, jogando o Dow Jones (‐2,02%) e o S&P 500 (‐1,91%) em correção técnica. Mais da metade das ações do S&P 500 está no "bear market" (quando os preços se encontram em baixa), com perdas acima de 20% das máximas recentes.

Com a queda de 2,26% do Nasdaq, os três principais índices de Wall Street entraram nesse território simultaneamente. É a primeira vez que isso acontece desde março 2016.

Nem a notícia de que Pequim reduzirá de forma temporária as tarifas de 40% para 15% sobre autopeças e carros importados dos EUA, destacada no Twitter por Trump, conseguiu segurar a onda.

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A produção industrial da China cresceu 5,4% em novembro, sobre novembro de 2017, o ritmo mais fraco em três anos. As vendas do varejo avançaram 8,1%, no ritmo mais lento desde 2003 no mesmo período. Na Europa, a França enfrenta protestos, a Itália se aproxima de uma recessão e o Reino Unido deve enfrentar contração no processo do Brexit. Tudo somado, a expectativa de desaceleração global recebeu um belo reforço.

Nos EUA, contudo, a atividade e o consumo voltaram a surpreender, com a produção industrial (+0,6%) e as vendas no varejo (+0,2%) superando estimativas em novembro. As vendas de outubro foram revisadas em alta.

Os dados positivos elevaram o dólar ante o euro (US$ 1,1306) e a libra (US$ 1,2589), mas a cautela manteve o iene (113,35/US$) forte. O Brexit ainda é grande fonte de preocupação e também desvalorizou a libra.

Líderes europeus não estão dispostos a renegociar com May, que pretende colocar o acordo em votação no dia 21 de janeiro. O desafio da primeira‐ministra é conseguir apoio para o texto que está negociado como a UE.

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O avanço do dólar e também os sinais de desaceleração global derrubaram os preços do petróleo, com o WTI para janeiro a US$ 51,20 (‐2,62%) na Nymex, enquanto na ICE o Brent/fevereiro fechou a US$ 60,28 (‐1,90%).

Leilão

O nervosismo pelo mundo provocou nova fuga dos emergentes e, aqui, o dólar operou acima dos R$ 3,90, chegou a superar R$ 3,92 e fechou a meio caminho, a R$ 3,9066 (+0,58%). Com a pressão global, o BC chamou para hoje dois leilões de linha (12h15 e 12h35), com oferta de R$ 1 bilhão.

Para analistas, a moeda deve continuar em torno dos R$ 3,90 por causa do fluxo negativo e a alta da moeda lá fora. Além disso, as notícias sobre o caso Coaf e a família Bolsonaro impõem certa cautela.
Na Bovespa, o índice até tentou se descolar do mercado internacional, chegou a superar os 88 mil pontos, mas terminou no vermelho. Considerando as fortes perdas de seus pares, caiu pouco, ‐0,44%, a 87.449,50 pontos. Mas o volume foi reduzido, de R$ 10,6 bilhões. Hoje, tende a subir com o exercício das opções pela manhã.

Para analistas, o que sustenta os papéis por aqui é a expectativa de avanços na economia em 2019). A Gol PN (+7,5%) foi a maior alta do Ibovespa, com a autorização para 100% de capital estrangeiro nas aéreas.

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Curtas

Equatorial recebe licença de instalação do Ibama de instalação a novos projetos de transmissão.

Sapore desiste de fazer oferta para adquirir ações da IMC.

Na Hermes Pardini, o Cade aprova aquisição da Psychemedics Brasil.

CTEEP quer ampliar uso de drones para ganhar eficiência operacional.

A Petrobras inicia nova etapa de testes no campo de Mero, na área do pré‐sal.

A Lupatech levanta R$ 340,452 milhões com subscrições de bônus.

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O Banco do Nordeste e o Banco da Amazônia terão headhunter para escolha de executivos.

Andrade Gutierrez assinará acordo de leniência com a AGU.

Na Triunfo, a ANTT aprova reajuste de 7,52% na tarifa de pedágio da Concer.

O BMG tem R$ 1,3 bilhão de demanda no piso do IPO e prefere desistir de oferta a baixar preço.

O Bradesco vende carteira de R$ 5,2 bilhões para a Ativos (BB).

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Gafisa: “Não vamos fechar capital nem liquidar. Nosso compromisso é no longo prazo”, diz presidente.

A CSN prevê Ebtida ajustado de aproximadamente R$ 7 bilhões para 2019.

A Cemig anuncia reestruturação societária de subsidiárias de geração e integralização.

A Embraer pagará dividendos intermediários no valor de R$ 0,01/ON.

A B3 pagará juro sobre capital próprio no valor bruto de R$ 0,20694628/ação.

 

 

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*Com informações do Bom Dia Mercado, de Rosa Riscala. Para ler o Bom Dia Mercado na íntegra, acesse www.bomdiamercado.com.br

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