Bolsonaro defende emprego, renda e ajuste fiscal em discurso
Presidente eleito destacou defesa da constituição, da democracia e da liberdade

Em seu discurso da vitória, o presidente eleito, Jair Bolsonaro, destacou que seu governo será defensor da constituição, da democracia e da liberdade e que essa não é uma promessa de partido, mas um juramento a Deus.
Bolsonaro fez dois discursos em curto espaço de tempo, um em rede social, e outro em rede de televisão, onde agradeceu a Deus, aos médicos que o socorreram após o atentado, ao povo e aos internautas. Foram discursos “olhando para frente”. No lado econômico, Bolsonaro falou, nesta ordem, em compromisso com emprego, renda e equilíbrio fiscal.
O discurso feito na TV mostrou um tom de moderação em comparação com as últimas manifestações. Bolsonaro destacou que a liberdade é um principio fundamental e citou diferentes “liberdades”, com a de ir e vir, de empreender, política, religiosa, de informar, de ter opinião e de ser respeitado pelas suas escolhas.
Falou, ainda, em defender um Brasil de diversas opiniões, cores e orientações, que cumpre seus deveres e leis e que as leis são para todos.
Economia e reformas
No lado econômico, reafirmou o compromisso com as reformas como forma de “criar um novo futuro”. Nessa parte falou em união nacional ao dizer que “não tem brasileiro do Sul e do Norte. Somos um só país e uma só nação democrática”.
Ao falar no Estado Democrático de Direito, reafirmou o direto a propriedade como principio fundamental e fundador de nações.
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Bolsonaro falou em sair do ciclo vicioso de aumento da dívida e entrar em um ciclo virtuoso de dívida em queda, déficits cadentes e juros mais baixos. Isso, segundo o presidente eleito, vai estimular o crescimento e o emprego. Também se comprometeu em converter o déficit primário em superávit primário o mais rápido possível.
“Juntos, governo e sociedade, vamos construir um futuro melhor”, disse, emendando que para que o Brasil cresça, o governo federal dará um passo atrás, reduzindo estruturas e privilégios para que as pessoas deem um passo à frente.
“Vamos desamarrar o Brasil”, disse, ao falar de desburocratização e simplificação, buscando maior liberdade para o cidadão construir o seu futuro.
Bolsonaro também fez um aceno aos Estados e municípios ao falar em respeitar a federação, enviando diretamente recurso para os entes federados. “Colocaremos de pé a Federação brasileira. Mais Brasil e menos Brasília”, disse.
Bolsonaro dedicou parte de sua fala aos jovens, grande parte de seu eleitorado, dizendo que essa parcela da população enfrenta incerteza e estagnação e que eles estão sendo testados em sua capacidade de resistir. “Isso vai mudar. Vamos governar com olhos nas futuras gerações e não nas próximas eleições", disse.
Também falou em libertar o Brasil e o Itamaraty das relações com viés ideológico e que vai buscar relações bilaterais para agregar valor aos produtos brasileiros.
Disse que em seu governo cabem todos que “tem o mesmo projeto que o nosso” e que trabalhará para entregar um governo decente que atuará para todos os brasileiros.
“Somos um grande país e, agora, vamos junto transformar esse país em uma grande nação, livre democrática e prospera”, finalizou.
Perguntado sobre as indicações para seu governo, Bolsonaro não anunciou novos nomes, e disse que com tempo e cautela vai anunciar os nomes da equipe que “conduzirá o Brasil para um local de destaque no mundo”.
Rede Social
No discurso feito em rende social, Bolsonaro assumiu um tom mais voltado a seus apoiadores e também falou que tem condições de governabilidade e que os compromissos assumidos serão cumpridos, com cada uma das bancadas e com o povo em cada local que esteve presente
Também nessa fala, Bolsonaro comentou sobre suas condições de sua campanha “com grande parte da grande mídia, o tempo todo, criticando e me colocando em situação próxima a situação vexatória”
Segundo o candidato, o povo entendeu a “verdade” e passou a “acreditar na gente e passou a ser sim integrante de um grande exército que sabia para onde o Brasil estava marchando e clamava por mudanças. Não poderíamos mais continuar flertando com o socialismo, com o comunismo e com o populismo e com o extremismo da esquerda. Todos nós sabíamos para onde o Brasil estava indo”.
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