🔴TRÊS ROBÔS CRIADOS A PARTIR DE IA “TRABALHANDO” EM BUSCA DE GANHOS DIÁRIOS – ENTENDA AQUI

Seu Dinheiro

Seu Dinheiro

No Seu Dinheiro você encontra as melhores dicas, notícias e análises de investimentos para a pessoa física. Nossos jornalistas mergulham nos fatos e dizem o que acham que você deve (e não deve) fazer para multiplicar seu patrimônio. E claro, sem nada daquele economês que ninguém mais aguenta.

Esquenta dos mercados

Expectativa com G-20 domina os mercados

A guerra das tarifas aumenta os receios com a desaceleração global e mantém os mercados na defensiva

Seu Dinheiro
Seu Dinheiro
30 de novembro de 2018
7:28 - atualizado às 8:30
Selo marca a cobertura do Seu Dinheiro antes da abertura da Bolsa - Imagem: Seu Dinheiro

Bom dia, investidor!  Os presidentes dos EUA, Donald Trump, e da China, Xi Jinping, já estão em Buenos Aires para a cúpula do G‐20, mas o encontro dos dois será no sábado à noite. É grande a expectativa por um acordo que possa reduzir as tensões comerciais entre os dois países.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A guerra das tarifas aumenta os receios com a desaceleração global e mantém os mercados na defensiva, inclusive aqui. O presidente americano joga duro, até o último minuto. Apostar em um resultado parece ser arriscado. Ontem, Trump voltou a ameaçar com a retórica protecionista e, já pela manhã, foi ao Twitter dizer que os EUA estão enchendo os cofres com as tarifas cobradas e que, se Pequim não quer pagar, “que fabrique aqui”. Mais tarde, antes de decolar à Argentina, disse estar “aberto” a um acordo com a China, “mas não sei se quero fazer”, porque “honestamente gosto do que temos agora (...) bilhões e bilhões de dólares com tarifas”.

Pode ser teatro, porque fontes da Dow Jones garantem que EUA e China estão buscando um entendimento. Os dois países estariam explorando a chance de Washington suspender novas tarifas até o final da primavera (no Hemisfério Norte), em troca de diálogos em torno de grandes mudanças na política econômica de Pequim.

A reunião de dois dias do G‐20 começa sob um forte esquema de segurança e coincide com o momento de apreensão com o ritmo de crescimento global, embora o presidente dos banco central americano (o Federal Reserve), Jerome Powell e a ata do FED aliviem a pressão. O presidente Michel Temer e o ministro da fazenda, Eduardo Guardia já estão na Argentina. O presidente dá entrevista às 18h. O novo governo não mandou ninguém.

A recessão na espreita

As turbulências com a China, combinadas ao ciclo de normalização monetária do FED, deflagram o sentimento de que os EUA estejam próximos de entrar em um período recessivo. Ontem, dados fracos endossaram a percepção de risco, com o núcleo da inflação do PCE (+1,8%) abaixo da meta do FED (2%). As vendas pendentes de imóveis caíram 2,6% em outubro. Previsão era de aumento de 0,3%.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Após os dados, o JPMorgan projetou que o risco de recessão nos EUA no intervalo de um ano subiu de 32,3% para 33,3%. De seu lado, a S&P elevou sua previsão para a faixa de 15‐20%, contra 10‐15% anteriormente.

Leia Também

Hoje, entre os indicadores nos EUA, o índice de atividade industrial de Chicago, elaborado pelo Instituto para Gestão da Oferta (ISM, na sigla em inglês) sai às 12h45 e deve recuar para 58 em novembro, de 58,4 em outubro. Ao meio‐dia, o FED boy John Williams participa de painel sobre a desaceleração da economia global.

Ata confirma Powell

Divulgada no final da tarde, a ata da última reunião de política monetária (FOMC) mostrou os FED boys inclinados a considerarem que o juro nos EUA já está em níveis próximos de neutro. O documento reiterou a posição suave de Powell na véspera, reforçando as novas expectativas de que o ciclo de aperto pode durar menos. O juro ainda subirá em dezembro, mas não mais três ou quatro vezes em 2019, como foi dito.

A ata melhorou o ânimo em Wall Street, embora a reação tenha sido inibida pela cautela antes do G‐20. “Powell preparou o trenó para um rali de Natal, mas continuamos céticos de que a reunião entre Trump e Xi Jinping coloque a relação dos dois países de volta aos trilhos”, disse o Nomura em relatório a clientes.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Assim, depois de ensaiarem alta, as bolsas em NY fecharam negativas, com o Dow Jones em baixa de 0,11%, o S&P 500 com queda de 0,22% e o Nasdaq, com menos 0,25%.

Na Bovespa

A torcida pelo rali de Natal levou a bolsa à máxima histórica no fechamento, a 89.709,56 pontos, embora com alta moderada de 0,51%. Mesmo sem o estrangeiro, que continua saindo, o investidor quer ver os 90 mil batendo na tela. Na máxima, quase chegou lá, aos 89.909,58 pontos, mas, sem a ajuda de Petrobras (baixa de 0,83) e de Vale (queda de 0,57), ficou difícil.

Cessão vagarosa

O presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), responsabilizou o ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, pelo impasse em torno do projeto de revisão da cessão onerosa da Petrobras, que estava previsto para ser votada nesta semana. Eunício disse que toda a "resistência" à partilha do bônus com Estados e municípios vem de Guardia e que o ministro estaria negociando diretamente com o Tribunal de Contas da União (TCU). Segundo Eunício, Guardia, “que quer guardar o dinheiro para a regra de ouro”, mas o fato é que mesmo o futuro ministro da Economia, Paulo Guedes está convencido de que o repasse aos Estados compromete o teto de gastos.

Eletrobras

As ações da Eletrobras devem reagir positivamente à decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, de revogar ontem à noite a liminar que impedia a realização do leilão de privatização da Companhia Energética de Alagoas (CEAL). Em nota, a estatal afirmou que não há mais óbice (empecilho) para o BNDES retomar o processo de venda da distribuidora.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Tem PIB hoje

A expansão estimada para a economia no terceiro trimestre está entre 0,40% e 1,10%, segundo pesquisa do Broadcast, que apurou como mediana um crescimento de 0,80%, de 0,20% no 2TRI. O dado sairá às 9h. Às 10h30, as contas do setor público em outubro podem mostrar um superávit de R$ 2,3 bilhões.
A expectativa de manutenção da Selic em 6,50% é ancorada pela inflação baixa. Na reunião com diretores do BC, ontem, alguns profissionais saíram com a impressão de que o Copom pode até mesmo retomar os cortes do juro. Hoje, o encontro é com economistas do Rio de Janeiro
Ontem, o mercado recebeu com surpresa o superávit do Governo Central, de R$ 9,4 bilhões, o melhor para meses de outubro em dois anos, superando a mediana das estimativas entre os analistas (R$ 2,5 bilhões). A melhora foi atribuída à arrecadação de royalties de petróleo, e segundo o secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, não se repetirá em novembro e dezembro. Mas o déficit do ano pode ficar abaixo da meta. “Esperamos R$ 139 bilhões”. Apesar do bom resultado fiscal e da deflação do IGP‐M de novembro, os juros futuros operavam com viés de alta durante boa parte do dia, refletindo as preocupações com o encaminhamento das reformas.

Novo governo

Mais uma vez, o presidente eleito Jair Bolsonaro sinalizou que pretende fazer uma proposta mais branda para a Previdência, “porque essa (do Temer) é um pouco agressiva para o trabalhador”. O mercado teme pelo que vem por aí. Também pesa a indefinição da cessão onerosa e o risco de que a União não possa contar com os recursos do leilão do pré‐sal em 2019, se tudo acabar dando errado. São R$ 100 bilhões que devem entrar no caixa. E, finalmente, o investidor não sabe o que esperar do programa de privatização. Enquanto Paulo Guedes monta um “banker” de Chicago Boys, Bolsonaro descarta a venda das estratégicas: Petrobras, Eletrobras, BB e Caixa.

Preocupam também as condições de governabilidade. Enquanto o futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni diz que a base de Bolsonaro terá “pelo menos 350 deputados” (em entrevista a Roberto D’Ávila), Paulo Guedes não conseguiu aprovar nem a autonomia do BC.

Câmbio

Traders de câmbio estão intrigados com a pressão persistente do dólar, que voltou a subir ontem (+0,40%), apesar dos três dias de leilões sucessivos de linha, no total de R$ 4,25 bilhões, e da queda lá fora. Entre os motivos cogitados está a Ptax de hoje, para a liquidação dos futuros de dezembro, e a antecipação de remessas de fim de ano, além de saídas dos investidores estrangeiros da bolsa, que continuou este mês.

 

*Com informações do Bom Dia Mercado, de Rosa Riscala. Para ler o Bom Dia Mercado na íntegra, acesse www.bomdiamercado.com.br  

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
BOMBOU NAS REDES

Dólar mais barato do que em casas de câmbio: estas 7 contas digitais te ajudam a ‘escapar’ de impostos absurdos e qualquer brasileiro pode ‘se dar bem’ com elas; descubra qual é a melhor

13 de setembro de 2022 - 13:44

Analisamos sete contas em dólar disponíveis no mercado hoje, seus prós e contras, funcionalidades e tarifas e elegemos as melhores

HOJE NÃO!

Bitcoin (BTC) não sustenta sétimo dia seguido de alta e passa a cair com inflação dos EUA; Ravecoin (RNV) dispara 63% com proximidade do The Merge

13 de setembro de 2022 - 10:28

O ethereum (ETH) passa por um período de consolidação de preços, mas o otimismo é limitado pelo cenário macroeconômico

De olho na bolsa

Esquenta dos mercados: Bolsas internacionais sobem em dia de inflação dos EUA; Ibovespa deve acompanhar cenário internacional e eleições

13 de setembro de 2022 - 7:37

Com o CPI dos EUA como o grande driver do dia, a direção das bolsas após a divulgação dos dados deve se manter até o encerramento do pregão

INSIGHTS ASSIMÉTRICOS

Os rumos das moedas: quais devem ser os próximos passos do dólar, do euro e do real

13 de setembro de 2022 - 6:10

Normalmente são os mercados emergentes que arcam com o peso de um dólar forte, mas não é o que ocorre dessa vez

JOGADA ARRISCADA

Você trocaria ações da sua empresa por bitcoin? Michael Saylor, ex-CEO da Microstrategy, pretende fazer isso com o valor de meio bilhão de dólares

12 de setembro de 2022 - 11:51

Desde o começo do ano, o bitcoin registra queda de mais de 50% e as ações da Microstrategy também recuam 52%

Segredos da bolsa

Esquenta dos mercados: Inflação dos EUA não assusta e bolsas internacionais começam semana em alta; Ibovespa acompanha prévia do PIB

12 de setembro de 2022 - 7:57

O exterior ignora a crise energética hoje e amplia o rali da última sexta-feira

De olho na bolsa

Esquenta dos mercados: Inflação e eleições movimentam o Ibovespa enquanto bolsas no exterior sobem em busca de ‘descontos’ nas ações

9 de setembro de 2022 - 7:36

O exterior ignora a crise energética e a perspectiva de juros elevados faz as ações de bancos dispararem na Europa

Comparamos!

Inter, C6, Avenue, Wise, Nomad… saiba qual é a melhor conta em dólar – e veja os prós e contras de cada uma

9 de setembro de 2022 - 6:30

Analisamos sete contas em dólar disponíveis no mercado hoje, seus prós e contras, funcionalidades e tarifas e elegemos as melhores

Internacionalização

Práticas e acessíveis, contas em dólar podem reduzir custo do câmbio em até 8%; saiba se são seguras e para quem são indicadas

9 de setembro de 2022 - 6:30

Contas globais em moeda estrangeira funcionam como contas-correntes com cartão de débito e ainda oferecem cotação mais barata que compra de papel-moeda ou cartão pré-pago. Saiba se são para você

De olho na bolsa

Esquenta dos mercados: Decisão de juros do BCE movimenta as bolsas no exterior enquanto Ibovespa digere o 7 de setembro

8 de setembro de 2022 - 7:47

Se o saldo da Independência foi positivo para Bolsonaro e negativo aos demais concorrentes — ou vice-versa —, só o tempo e as pesquisas eleitorais dirão

De olho na bolsa

Esquenta dos mercados: Bolsas no exterior deixam crise energética de lado e investidores buscam barganhas hoje; Ibovespa reage às falas de Campos Neto

6 de setembro de 2022 - 7:43

Às vésperas do feriado local, a bolsa brasileira deve acompanhar o exterior, que vive momentos tensos entre Europa e Rússia

SEGREDOS DA BOLSA

Esquenta dos mercados: Bolsas internacionais caem com crise energética no radar; Ibovespa acompanha calendário eleitoral hoje

5 de setembro de 2022 - 7:46

Com o feriado nos EUA e sem a operação das bolsas por lá, a cautela deve prevalecer e a volatilidade aumentar no pregão de hoje

DE OLHO NA BOLSA

Esquenta dos mercados: Dia de payroll mantém bolsas no vermelho, enquanto Ibovespa surfa onda da nova pesquisa Datafolha

2 de setembro de 2022 - 7:44

Sem maiores indicadores para o dia ou agenda dos presidenciáveis, o Ibovespa fica à mercê do cenário exterior

DE OLHO NA BOLSA

Esquenta dos mercados: Cautela volta a prevalecer nas bolsas do exterior e ‘onda vermelha’ continua; Ibovespa reage ao Orçamento para 2023

1 de setembro de 2022 - 7:42

Sem maiores indicadores do dia para a agenda dos presidenciáveis, o Ibovespa fica à mercê do cenário exterior

DE OLHO NA BOLSA

Esquenta dos mercados: Inflação derrete bolsas no exterior com perspectiva de juros elevados; Ibovespa aguarda dados de desemprego hoje

31 de agosto de 2022 - 7:39

Na nova rodada da pesquisa Genial/Qaest, os candidatos Lula e Bolsonaro mantiveram suas posições, mesmo com o início da campanha

DE OLHO NA BOLSA

Esquenta dos mercados: Busca por barganhas sustenta alta das bolsas pela manhã, mas crise energética e cenário externo não ajudam; Ibovespa digere pesquisa Ipec

30 de agosto de 2022 - 7:40

No Brasil, a participação de Roberto Campos Neto em evento é o destaque do dia enquanto a bolsa digere o exterior

Segredos da bolsa

Esquenta dos mercados: Bolsas internacionais amanhecem no vermelho antes da semana de emprego nos EUA; Ibovespa digere debate presidencial

29 de agosto de 2022 - 7:51

No Brasil, os números do Caged e da Pnad Contínua também movimentam a bolsa local esta semana

De olho na bolsa

Esquenta dos mercados: Dia mais importante de Jackson Hole se junta a dados de inflação e pressiona bolsas internacionais; Ibovespa reage à sabatina de Lula

26 de agosto de 2022 - 7:33

Sem maiores indicadores para o dia, os investidores acompanham a participação de Roberto Campos Neto e Paulo Guedes em eventos separados

De olho na bolsa

Esquenta dos mercados: É dada a largada em Jackson Hole e as bolsas internacionais tentam emplacar alta; Ibovespa acompanha números de emprego hoje

25 de agosto de 2022 - 7:34

No panorama doméstico, a sequência de sabatinas do dia do Jornal Nacional tem como convidado o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT)

De olho na bolsa

Esquenta dos mercados: Ibovespa aguarda dados de inflação hoje enquanto exterior espera por início de Jackson Hole

24 de agosto de 2022 - 7:38

A expectativa é de que ocorra uma deflação nos preços na leitura preliminar de agosto; será a segunda queda seguida

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar