Juros
Trump surta com decisão do Fed e ataca (de novo) Powell: “perdedor total”
Republicano chama chefe do banco central dos EUA de “muito estúpido” e diz que país está “pagando o preço” por mantê-lo no cargo
Copom mantém Selic em 15% ao ano e Felipe Miranda, da Empiricus, aponta investimentos que ‘não podem faltar em uma carteira bem estruturada’
Apesar do cenário econômico ainda incerto, Miranda avalia que há espaço para um posicionamento otimista, desde que “temperado” de responsabilidade; veja as recomendações do analista
O amarelo, o laranja e o café: Ibovespa reage a tarifaço aguado e à temporada de balanços enquanto aguarda Vale
Rescaldo da guerra comercial e da Super Quarta competem com repercussão de balanços no Brasil e nos EUA
Copom mantém taxa Selic em 15% ao ano, com a prerrogativa de ‘esperar para ver’ — veja o que precisa melhorar para os juros caírem
A decisão era amplamente esperada e não deve provocar grandes movimentos nos mercados. O que está no radar dos agentes financeiros são as nuances do comunicado e os gatilhos para um eventual corte nos juros
Em recuperação surpreendente, Ibovespa vira o jogo e sobe; Embraer (EMBR3) dispara mais de 10% e dólar avança a R$ 5,5892
Decreto publicado pela Casa Branca sobre as tarifas aos produtos brasileiros mudou os rumos das negociações desta quarta-feira (30); lá fora, decisão do Fed pesou no humor dos investidores
Mercado aumenta aposta em corte de juros nos EUA em setembro. Powell responde se a previsão vai se cumprir
Para a próxima reunião do BC, a aposta majoritária é de um corte de 0,25 pp, o que levaria os juros para uma faixa de 4,00% a 4,25%, de acordo com dados compilados pelo CME Group
O que a decisão dividida do Fed pode significar para o futuro dos juros da maior economia do mundo
Comitê de política monetária manteve a taxa de juros na faixa entre 4,25% e 4,50% ao ano, mas o que chamou atenção foi a falta de consenso em torno da decisão, algo que não acontecia desde 1993
Hawkish e dovish: entenda por que esses termos são usados para descrever a postura de bancos centrais nas suas decisões de juros
Você sabe o que significa dizer que um banqueiro central é mais hawkish ou mais dovish? Não, não estou falando de zoologia, mas de política monetária, e isso pode afetar o desempenho dos investimentos
Para a ira de Trump, Powell resiste à pressão e Fed segue com os juros inalterados — mas decisão não é unânime dessa vez
Essa é a primeira vez desde 1993 que dois integrantes do Fomc divergem do voto da maioria em uma mesma reunião, de acordo com a imprensa norte-americana. O movimento está sendo visto como um aceno à Casa Branca.
O que é curva de juros e o que significa quando ela “abre” ou “fecha”? Entenda o funcionamento e a influência do conceito nos seus investimentos
Entenda o significado desses termos muito usados no mercado financeiro e a influência desses fatos no seu bolso
Banco Central fez o que podia fazer quando subiu a Selic para 15%, diz diretor do Goldman Sachs, que vê autarquia em armadilha fiscal
Alberto Ramos defende que o país vive um ciclo perverso de crescimento fraco, câmbio pressionado e inflação resistente. A solução existe — mas exige um ajuste doloroso a partir de 2027
Não dá para fazer tudo sozinho: Ibovespa repercute balanços e PIB dos EUA enquanto aguarda decisões do Fed e do Copom
A expectativa é de que os bancos central de Brasil e EUA mantenham os juros hoje; foco está em Powell e comunicado
Selic pode ir a 18% que não vai resolver a inflação: “É um problema fiscal, não monetário”, diz Alberto Ramos, do Goldman Sachs
A manutenção da Selic em 15% ao ano nesta Super Quarta é consenso. A dúvida é quando os cortes vão começar e se a inflação vai ceder. Ramos vê o Copom entre o remédio e o veneno.
BRB redesenha operação de compra bilionária do Banco Master para tentar destravar aval do Banco Central, diz jornal
Após idas e vindas, os bancos revisam acordo, que agora prevê uma redução no volume de ativos transferidos
Super Quarta sem emoção? Como investir no meio do fogo cruzado com meta de juros e incerteza global
No Touros e Ursos desta semana, Wilson Barcellos, CEO da Azimut Brasil, analisa os impactos das decisões do Copom e do Fed e traz insights sobre investimentos
Taxas, tarifas e um bicho que nunca dorme: Ibovespa enfrenta volatilidade com Fed, Copom, Trump e indicadores
Ibovespa encontra-se no nível mais baixo em quatro meses às vésperas de um novo marco do tarifaço de Trump
Felipe Miranda, CIO da Empiricus Research, é convidado para comentar a decisão do Copom dia 30 de julho; veja como acompanhar
Felipe Miranda é o convidado do Giro do Mercado especial sobre o Copom, programa produzido pelo Money Times, portal de notícias parceiro do Seu Dinheiro
Super Quarta é só o aquecimento — a pancada real vem na Super Sexta; o que esperar da Selic — e os trunfos do Brasil contra Trump
O ambiente internacional segue por um fio: uma vírgula fora do lugar ou um dado ligeiramente acima do esperado (impedindo corte de juros) basta para que a volatilidade reassuma o controle
Aberta a temporada de provas: o balanço dos bancos no 2T25 e o que esperar dos mercados hoje
Bolsa globais avaliam acordos com os EUA; índices futuros de Wall Street indicam que seguirão estendendo os ganhos da semana passada; por aqui, o Ibovespa tenta recuperar o fôlego
‘Só trader de câmbio gosta de volatilidade’, diz CFO da Vale (VALE3)
Mineradora não deve ser atingida diretamente pelas tarifa impostas por Donald Trump, mas possível efeito no câmbio e nos juros pode trazer volatilidade para a operação da companhia.