"Federal Reserve"

Atuação emergencial dos governos não sustenta recuperação dos mercados por muito tempo e as bolsas globais voltam ao campo negativo

Diante dos impactos do coronavírus na economia, a maior parte dos analistas espera uma redução de 0,5 ponto nos juros hoje à noite pelo Copom, para 3,75% ao ano

O Ibovespa e as bolsas globais fecharam em alta, de olho nas iniciativas globais para barrar o avanço do coronavírus e conter os impactos à economia. A situação, contudo, segue preocupante

De olho nas medidas econômicas para combate ao coronavírus, o dólar à vista caiu e se afastou das máximas, embora siga acima da linha de R$ 5,00; os juros fecharam em baixa, evidenciando a aposta em mais cortes na Selic

Choque global gerado pela pandemia do novo coronavírus subtrairá da atividade econômica brasileira 0,6 ponto percentual, enquanto os efeitos domésticos acarretarão em redução de 0,4 ponto do crescimento

Programa do Fed vai apoiar o fluxo de crédito para famílias e empresas no mercado de “commercial paper”, que vem sofrendo restrições em razão do coronavírus

O Ibovespa e as bolsas globais mostram uma certa tranquilidade nesta terça, repercutindo as medidas de estímulo anunciadas no Brasil e no mundo, embora a situação ainda seja de forte preocupação por causa do coronavírus. O dólar opera em leve baixa

Presidente distrital de Minneapolis também projetou que a economia americana entrará em recessão devido ao impacto do coronavírus

Excluindo-se automóveis, as vendas no setor varejista americano registraram queda de 0,4% na comparação mensal de fevereiro

Antes de mais nada você precisa garantir que não estará perdendo dinheiro. Em momentos de crise, a importância de se ter um portfólio balanceado se renova.

Nas primeiras horas do dia, o mercado futuro em Wall Street indicava um dia diferente, mas a tendência de recuperação se dissipou, o que deve ser mais um dia de grande volatilidade.

A tensão ligada ao surto de coronavírus e a cautela com o novo corte surpresa de juros nos EUA derrubou o Ibovespa e as bolsas globais; no câmbio, o dólar rompeu os R$ 5,00 pela primeira vez

Instituição atualizou a projeção após o BC dos EUA anunciar um novo corte de juros, diante do coronavírus

Mercados reagem com pessimismo à agressividade do banco central americano, precificando efeitos nefastos do avanço do coronavírus na economia.

O dólar à vista tem mais uma sessão de estresse, disparando mais de 3% e se aproximando novamente do nível de R$ 5,00

O novo corte extraordinário de juros por parte do Fed elevou a aversão ao ris no mundo e derrubou as bolsas. Por aqui, o Ibovespa desabou na abertura e acionou novamente o circuit breaker

Com forte oscilação de juros no mercado futuro, negociação de títulos prefixados e atrelados à inflação permanecem suspensas.

Estimativa é de cerca de R$ 3,2 trilhões de créditos sejam qualificáveis a se beneficiar de uma das iniciativas

De 50 analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast na sexta-feira, 41 esperam corte na Selic, hoje em 4,25% ao ano – já no seu menor patamar histórico

BoJ rebaixou a sua avaliação da perspectiva econômica doméstica, passando a dizer que a atividade no Japão tem estado fraca devido ao impacto do coronavírus