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Eduardo Campos

Eduardo Campos

Jornalista formado pela Universidade Metodista de São Paulo e Master In Business Economics (Ceabe) pela FGV. Cobre mercado financeiro desde 2003, com passagens pelo InvestNews/Gazeta Mercantil e Valor Econômico cobrindo mercados de juros, câmbio e bolsa de valores. Há 6 anos em Brasília, cobre Banco Central e Ministério da Fazenda.

CMN

Meta de inflação é fixada em 3,5% em 2022

Definição foi tomada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), banda de tolerância foi mantida em 1,5 ponto percentual

Eduardo Campos
Eduardo Campos
27 de junho de 2019
18:38 - atualizado às 18:49
Imagem mostra seta com indicação de caminho para 2022
Definida a direção que o BC quer para a inflação em 2022 - Imagem: Shutterstock

O Conselho Monetário Nacional (CMN) fixou a meta de inflação de 2022 em 3,5%, dando continuidade ao um movimento de revisão iniciado há dois anos, após uma década com a meta em 4,5%.

Dentro do regime de metas para a inflação, o CMN fixa uma meta a ser perseguida pelo Banco Central (BC), que utiliza a taxa de juros, Selic, para cumprir esse objetivo. Agora em 2019, a meta é de 4,25%, recuando para 4% em 2020 e para 3,75% em 2021. Há uma banda de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos.

Segundo o secretário de Política Econômica do Ministério da Economia, Adolfo Sachsida, alguns críticos costumam dizer que quando o governo reduz a meta de inflação, é obrigado a aumentar juro. “Mas isso não encontra correspondência na realidade. Meta de inflação mais baixa não é correlacionada com juro mais alto”, disse.

Ainda de acordo com Sachsida, metas de inflação mais baixas contribuem para ancorar as expectativas na meta e também estão associadas com menor flutuação. Entre os pares emergentes, a meta está ao redor de 3%.

Questionado sobre o intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual, o subsecretário de Política Econômica, Vladmir Teles, explicou que durante um processo de redução da meta é normal ter alguma cautela com relação ao intervalo de tolerância.

Segundo Teles, a ideia é ter graus de liberdade para acomodar choques de preços, de forma a garantir bem-estar econômico e social.

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